Facebook Twitter WhatsApp Telegram Compartilhe O Sindicato dos Médicos oficiou, na última segunda-feira (01), o Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) e a Secretária da Saúde do Estado do Ceará, Dra. Tânia Mara, solicitando providências urgentes acerca da falta de cirurgiões pediátricos na escala do Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara (HGWA), desde o dia 1º de setembro, devido à ausência de renovação do contrato de prestação de serviços. Conforme denúncias, há cerca de 3 meses têm ocorrido negociações para a recomposição da remuneração da categoria, considerando o acentuado desfasamento dos valores atualmente praticados. Entretanto, após todo este período de tratativas, a única contraproposta apresentada pela gestão foi a aplicação do índice inflacionário (IPCA), que, além de insuficiente, não representa valorização real da categoria e ignora as particularidades de uma especialidade médica de alta complexidade e responsabilidade social. A entidade destaca a grave dist...
COTIDIANO
"Notícia boa para quem sofre de diabetes tipo 2, o tipo mais comum da doença. O Hospital Geral Dr. César Cals, que integra a rede estadual de saúde, já está fazendo cirurgias para corrigir esse problema - que, embora tenha fatores hereditários, atinge com maior incidência quem sofre de obesidade e tem como sintomas infecções freqüentes, visão embaçada, dificuldade na cicatrização de feridas, formigamento nos pés e o surgimento de furúnculos. Tão importante quanto isso é o fato de que operações do gênero não estavam disponíveis nos hospitais do Ceará, fossem públicos ou privados. O custo elevado, cerca de R$ 20 mil, seria um dos motivos pelos quais o procedimento deixasse de ser rotina. Na cirurgia, os médicos fazem um desvio no intestino do paciente, favorecendo a absorção e o metabolismo da glicose. A chance de cura, segundo especialistas, é de 90%."
Fonte:Texto reproduzido do Blog do Roberto Maciel
"Notícia boa para quem sofre de diabetes tipo 2, o tipo mais comum da doença. O Hospital Geral Dr. César Cals, que integra a rede estadual de saúde, já está fazendo cirurgias para corrigir esse problema - que, embora tenha fatores hereditários, atinge com maior incidência quem sofre de obesidade e tem como sintomas infecções freqüentes, visão embaçada, dificuldade na cicatrização de feridas, formigamento nos pés e o surgimento de furúnculos. Tão importante quanto isso é o fato de que operações do gênero não estavam disponíveis nos hospitais do Ceará, fossem públicos ou privados. O custo elevado, cerca de R$ 20 mil, seria um dos motivos pelos quais o procedimento deixasse de ser rotina. Na cirurgia, os médicos fazem um desvio no intestino do paciente, favorecendo a absorção e o metabolismo da glicose. A chance de cura, segundo especialistas, é de 90%."
Fonte:Texto reproduzido do Blog do Roberto Maciel
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