O atacante brasileiro Raphinha, da seleção brasileira e do Barcelona (Espanha), é um dos 11 finalistas do prêmio de melhor jogador do The Best 2025, premiação da Fifa que aponta os melhores do mundo na última temporada. Na disputa, o brasileiro terá pela frente nomes de peso do futebol atual como os franceses Ousmane Dembélé, do PSG (França), e Kylian Mbappe, do Real Madrid (Espanha), o espanhol Lamine Yamal, do Barcelona (Espanha), e o inglês Harry Kane, do Bayern de Munique (Alemanha). Também foram indicados ao prêmio o marroquino Achraf Hakimi, do PSG, o inglês Cole Palmer, do Chelsea (Inglaterra), o egípcio Mohamed Salah, do Liverpool (Inglaterra), o espanhol Pedri, do Barcelona, e os portugueses Nuno Mendes e Vitinha, ambos do PSG. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp A Fifa informou que a relação de 11 finalistas do prêmio de melhor jogador masculino foi elaborada por um painel de especialistas. Agora, o grande vencedor será definido por meio de u...
NOTÍCIAS
"A Comissão de Viação, Transporte, Desenvolvimento Urbano e Interior da Assembléia Legislativa realizou nesta quarta-feira (29/04), à tarde, audiência publica para discutir a paralisação dos trens de passageiros, por conta das obras do Metrofor. O presidente da Comissão, deputado Téo Menezes (PSDB), destacou a importância do debate para buscar alternativas para minimizar os prejuízos aos usuários do trecho Pacatuba/Maracanaú-Fortaleza por conta da paralisação dos trens, prevista para o próximo domingo (03/05).
O prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa, criticou a falta de transparência e disse que só soube da paralisação da linha pela imprensa. “Transtornos em uma obra como essa são naturais, mais a população não pode pagar por isso”, disse Pessoa. Segundo ele, as passagens dos usuários por 15 meses custariam cerca de R$ 3 milhões. “Isso não é nada numa obra de R$ 1,5 bilhões e deveria estar no projeto do Metrofor”, argumentou.
O presidente do Metrofor, Rômulo Fortes, reconheceu a falha na comunicação e disse que várias alternativas foram avaliadas, mas não há como reduzir ainda mais o preço da passagem. Ele enfatizou que a paralisação não pode ser adiada, pois isso mudaria o cronograma e pode comprometer o Metrofor, que tem que ser concluído até o final de 2010.
Rômulo Fortes disse que apenas 3 mil passageiros, que vão até o Centro, serão prejudicados e afirmou ainda que a criação de um sistema de integração resultaria numa passagem ainda mais cara. Segundo ele a ampliação do número de ônibus já está sendo negociada com a Prefeitura de Fortaleza.
O presidente da Comissão de Transporte da Câmara Municipal de Fortaleza, vereador João Batista (PRTB), também criticou a falta de aviso e de debates com a população sobre a paralisação dos trens. Ele lembrou que a questão foi debatida hoje na Câmara, quando foram levantadas questões como os transtornos que serão causados aos passageiros que terão que descer e utilizar o terminal de ônibus da Parangaba.
O líder do Governo na Casa, deputado Nelson Martins (PT), propôs que seja criado um grupo para analisar as propostas e disse que ele mesmo encaminhará a decisão ao governador Cid Gomes. Os prefeitos Roberto Pessoa e Zezinho Cavalcante, de Pacatuba, concordaram com a proposta, mas pediram que a paralisação do trem seja adiada por algumas semanas.
Os moradores presentes ao debate também questionaram o Metrofor pela construção de um muro que divide a cidade de Maracanaú e outros transtornos causados pela obra."
Fonte:Portal da Assembléia Legislativa do Ceará
"A Comissão de Viação, Transporte, Desenvolvimento Urbano e Interior da Assembléia Legislativa realizou nesta quarta-feira (29/04), à tarde, audiência publica para discutir a paralisação dos trens de passageiros, por conta das obras do Metrofor. O presidente da Comissão, deputado Téo Menezes (PSDB), destacou a importância do debate para buscar alternativas para minimizar os prejuízos aos usuários do trecho Pacatuba/Maracanaú-Fortaleza por conta da paralisação dos trens, prevista para o próximo domingo (03/05).
O prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa, criticou a falta de transparência e disse que só soube da paralisação da linha pela imprensa. “Transtornos em uma obra como essa são naturais, mais a população não pode pagar por isso”, disse Pessoa. Segundo ele, as passagens dos usuários por 15 meses custariam cerca de R$ 3 milhões. “Isso não é nada numa obra de R$ 1,5 bilhões e deveria estar no projeto do Metrofor”, argumentou.
O presidente do Metrofor, Rômulo Fortes, reconheceu a falha na comunicação e disse que várias alternativas foram avaliadas, mas não há como reduzir ainda mais o preço da passagem. Ele enfatizou que a paralisação não pode ser adiada, pois isso mudaria o cronograma e pode comprometer o Metrofor, que tem que ser concluído até o final de 2010.
Rômulo Fortes disse que apenas 3 mil passageiros, que vão até o Centro, serão prejudicados e afirmou ainda que a criação de um sistema de integração resultaria numa passagem ainda mais cara. Segundo ele a ampliação do número de ônibus já está sendo negociada com a Prefeitura de Fortaleza.
O presidente da Comissão de Transporte da Câmara Municipal de Fortaleza, vereador João Batista (PRTB), também criticou a falta de aviso e de debates com a população sobre a paralisação dos trens. Ele lembrou que a questão foi debatida hoje na Câmara, quando foram levantadas questões como os transtornos que serão causados aos passageiros que terão que descer e utilizar o terminal de ônibus da Parangaba.
O líder do Governo na Casa, deputado Nelson Martins (PT), propôs que seja criado um grupo para analisar as propostas e disse que ele mesmo encaminhará a decisão ao governador Cid Gomes. Os prefeitos Roberto Pessoa e Zezinho Cavalcante, de Pacatuba, concordaram com a proposta, mas pediram que a paralisação do trem seja adiada por algumas semanas.
Os moradores presentes ao debate também questionaram o Metrofor pela construção de um muro que divide a cidade de Maracanaú e outros transtornos causados pela obra."
Fonte:Portal da Assembléia Legislativa do Ceará
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.