A Polícia Militar do Ceará (PMCE) realizou, na tarde desse sábado (14), a apreensão de uma arma de fogo de fabricação caseira e 14 munições calibre .40 no município de Russas. Um homem foi preso por porte ilegal de arma. A ação envolvendo equipes da Força Tática e do Policiamento Ostensivo Geral (POG) do 1º BPM e equipes de apoio do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRAIO), teve início por volta de 13h20, quando informações repassadas pela Subagência de Inteligência (SAI) do 1º BPM apontavam que um indivíduo estaria circulando armado na localidade de Pitombeira 1. Durante a abordagem, o suspeito não estava com a arma, mas revelou que outro homem apontado por ele, de 22 anos, estaria com o armamento. Com a nova informação, as equipes se dirigiram à Rua Hermínio de Oliveira Brito, no bairro Alto São João. No local, o suspeito de 22 anos, foi abordado do lado de fora da casa. Após negar possuir qualquer armamento, os policiais solicitaram e obtiver...
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"A Comissão de Viação, Transporte, Desenvolvimento Urbano e Interior da Assembléia Legislativa realizou nesta quarta-feira (29/04), à tarde, audiência publica para discutir a paralisação dos trens de passageiros, por conta das obras do Metrofor. O presidente da Comissão, deputado Téo Menezes (PSDB), destacou a importância do debate para buscar alternativas para minimizar os prejuízos aos usuários do trecho Pacatuba/Maracanaú-Fortaleza por conta da paralisação dos trens, prevista para o próximo domingo (03/05).
O prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa, criticou a falta de transparência e disse que só soube da paralisação da linha pela imprensa. “Transtornos em uma obra como essa são naturais, mais a população não pode pagar por isso”, disse Pessoa. Segundo ele, as passagens dos usuários por 15 meses custariam cerca de R$ 3 milhões. “Isso não é nada numa obra de R$ 1,5 bilhões e deveria estar no projeto do Metrofor”, argumentou.
O presidente do Metrofor, Rômulo Fortes, reconheceu a falha na comunicação e disse que várias alternativas foram avaliadas, mas não há como reduzir ainda mais o preço da passagem. Ele enfatizou que a paralisação não pode ser adiada, pois isso mudaria o cronograma e pode comprometer o Metrofor, que tem que ser concluído até o final de 2010.
Rômulo Fortes disse que apenas 3 mil passageiros, que vão até o Centro, serão prejudicados e afirmou ainda que a criação de um sistema de integração resultaria numa passagem ainda mais cara. Segundo ele a ampliação do número de ônibus já está sendo negociada com a Prefeitura de Fortaleza.
O presidente da Comissão de Transporte da Câmara Municipal de Fortaleza, vereador João Batista (PRTB), também criticou a falta de aviso e de debates com a população sobre a paralisação dos trens. Ele lembrou que a questão foi debatida hoje na Câmara, quando foram levantadas questões como os transtornos que serão causados aos passageiros que terão que descer e utilizar o terminal de ônibus da Parangaba.
O líder do Governo na Casa, deputado Nelson Martins (PT), propôs que seja criado um grupo para analisar as propostas e disse que ele mesmo encaminhará a decisão ao governador Cid Gomes. Os prefeitos Roberto Pessoa e Zezinho Cavalcante, de Pacatuba, concordaram com a proposta, mas pediram que a paralisação do trem seja adiada por algumas semanas.
Os moradores presentes ao debate também questionaram o Metrofor pela construção de um muro que divide a cidade de Maracanaú e outros transtornos causados pela obra."
Fonte:Portal da Assembléia Legislativa do Ceará
"A Comissão de Viação, Transporte, Desenvolvimento Urbano e Interior da Assembléia Legislativa realizou nesta quarta-feira (29/04), à tarde, audiência publica para discutir a paralisação dos trens de passageiros, por conta das obras do Metrofor. O presidente da Comissão, deputado Téo Menezes (PSDB), destacou a importância do debate para buscar alternativas para minimizar os prejuízos aos usuários do trecho Pacatuba/Maracanaú-Fortaleza por conta da paralisação dos trens, prevista para o próximo domingo (03/05).
O prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa, criticou a falta de transparência e disse que só soube da paralisação da linha pela imprensa. “Transtornos em uma obra como essa são naturais, mais a população não pode pagar por isso”, disse Pessoa. Segundo ele, as passagens dos usuários por 15 meses custariam cerca de R$ 3 milhões. “Isso não é nada numa obra de R$ 1,5 bilhões e deveria estar no projeto do Metrofor”, argumentou.
O presidente do Metrofor, Rômulo Fortes, reconheceu a falha na comunicação e disse que várias alternativas foram avaliadas, mas não há como reduzir ainda mais o preço da passagem. Ele enfatizou que a paralisação não pode ser adiada, pois isso mudaria o cronograma e pode comprometer o Metrofor, que tem que ser concluído até o final de 2010.
Rômulo Fortes disse que apenas 3 mil passageiros, que vão até o Centro, serão prejudicados e afirmou ainda que a criação de um sistema de integração resultaria numa passagem ainda mais cara. Segundo ele a ampliação do número de ônibus já está sendo negociada com a Prefeitura de Fortaleza.
O presidente da Comissão de Transporte da Câmara Municipal de Fortaleza, vereador João Batista (PRTB), também criticou a falta de aviso e de debates com a população sobre a paralisação dos trens. Ele lembrou que a questão foi debatida hoje na Câmara, quando foram levantadas questões como os transtornos que serão causados aos passageiros que terão que descer e utilizar o terminal de ônibus da Parangaba.
O líder do Governo na Casa, deputado Nelson Martins (PT), propôs que seja criado um grupo para analisar as propostas e disse que ele mesmo encaminhará a decisão ao governador Cid Gomes. Os prefeitos Roberto Pessoa e Zezinho Cavalcante, de Pacatuba, concordaram com a proposta, mas pediram que a paralisação do trem seja adiada por algumas semanas.
Os moradores presentes ao debate também questionaram o Metrofor pela construção de um muro que divide a cidade de Maracanaú e outros transtornos causados pela obra."
Fonte:Portal da Assembléia Legislativa do Ceará
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