Nota Oficial- Suspensão das Aulas na Rede Municipal de Ensino de Chaval A Prefeitura Municipal de Chaval informa que, em razão do trágico acidente ocorrido nas dependências da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, durante uma capacitação de professores, as aulas da rede municipal estarão suspensas nos dias 23 e 24 de outubro de 2025. Neste momento de profunda tristeza, manifestamos solidariedade e apoio às vítimas, servidores e familiares afetados pelo ocorrido. Que a força e a união de nossa comunidade possam confortar todos os envolvidos. 17 Decreto Municipal nº 044/2025 - 22 de outubro de 2025 Prefeito Municipal: Carlin Gomes menos
"A 1ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua levará a julgamento, nesta quinta-feira (30), às 13h30, o réu José Batista Gomes de Sousa pelo assassinato de Carlos Alberto Balbino de Sousa. Ele responderá pelo crime de homicídio simples.
O Ministério Público (MP) relata na denúncia que no dia 31 de março de 2002, por volta de 2 horas, a vítima encontrava-se no bar de propriedade do réu, onde solicitou que lhe fosse servida uma bebida, não sendo devidamente atendida. A partir desse fato, iniciou-se uma discussão com um dos freqüentadores do estabelecimento, fazendo com que os mesmos fossem às vias de fato.
Segundo consta nos autos do processo, logo após a briga, Carlos Alberto montou em seu cavalo e ameaçou invadir o local fazendo uso da montaria. Neste momento, o acusado interferiu e, armado de revolver, passou a disparar contra a vítima, que ao sentir-se agredido, armou-se com uma faca e passou a desferir golpes contra o réu José Batista Gomes.
De acordo com a denúncia do MP, após o incidente, Carlos Alberto fugiu do local, sendo perseguido pelo acusado, que disparou um projétil em suas costas. Com a vítima caída no chão, o réu se aproximou do corpo e disparou outros tiros, para depois fugir. Conforme a denúncia, José Batista teve ferimentos a faca, enquanto Carlos Alberto ficou gravemente lesionado a tiros de revolver e faleceu no hospital. O réu estava foragido e foi capturado no Rio Grande Norte, em 25 de outubro de 2006.
A defesa do José Batista Gomes de Sousa, feita pelo defensor público Ian Mendonça Gomes, solicitou a absorvição sumária do acusado, alegando que ele agiu em legitima defesa. A prisão do réu foi revogada no dia 07 de fevereiro de 2007
A acusação será feita pelo promotor de justiça, Francisco Marques Lima. O Júri Popular será presidido pelo juiz do 5º Tribunal do Júri, Jucid Peixoto do Amaral."
Fonte:TJCE
O Ministério Público (MP) relata na denúncia que no dia 31 de março de 2002, por volta de 2 horas, a vítima encontrava-se no bar de propriedade do réu, onde solicitou que lhe fosse servida uma bebida, não sendo devidamente atendida. A partir desse fato, iniciou-se uma discussão com um dos freqüentadores do estabelecimento, fazendo com que os mesmos fossem às vias de fato.
Segundo consta nos autos do processo, logo após a briga, Carlos Alberto montou em seu cavalo e ameaçou invadir o local fazendo uso da montaria. Neste momento, o acusado interferiu e, armado de revolver, passou a disparar contra a vítima, que ao sentir-se agredido, armou-se com uma faca e passou a desferir golpes contra o réu José Batista Gomes.
De acordo com a denúncia do MP, após o incidente, Carlos Alberto fugiu do local, sendo perseguido pelo acusado, que disparou um projétil em suas costas. Com a vítima caída no chão, o réu se aproximou do corpo e disparou outros tiros, para depois fugir. Conforme a denúncia, José Batista teve ferimentos a faca, enquanto Carlos Alberto ficou gravemente lesionado a tiros de revolver e faleceu no hospital. O réu estava foragido e foi capturado no Rio Grande Norte, em 25 de outubro de 2006.
A defesa do José Batista Gomes de Sousa, feita pelo defensor público Ian Mendonça Gomes, solicitou a absorvição sumária do acusado, alegando que ele agiu em legitima defesa. A prisão do réu foi revogada no dia 07 de fevereiro de 2007
A acusação será feita pelo promotor de justiça, Francisco Marques Lima. O Júri Popular será presidido pelo juiz do 5º Tribunal do Júri, Jucid Peixoto do Amaral."
Fonte:TJCE
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