A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
"A 5ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Beviláqua levará a julgamento, nesta segunda-feira (03/08), às 9 horas, o réu Antônio Bento Granjeiro Silva pelo assassinato de Williame do Nascimento, vulgo "Neguim". Ele responderá pelo crime de homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e por traição, conforme o artigo 121, parágrafo 2º, incisos I e IV do Código Penal Brasileiro.
De acordo com o denúncia, no dia 13 de fevereiro de 2006, por volta das 11 horas, na Rua Silva Caldas, no bairro Bom Sucesso, o algoz portando uma arma de fogo disparou vários tiros contra a vítima, que faleceu antes mesmo dos primeiros atendimentos médicos. Segundo o Ministério Público, o denunciado praticou a ação delituosa por motivo absolutamente torpe e sem qualquer oportunidade de defesa para Williame do Nascimento.
No depoimento prestado em juízo, o denunciado assumiu a autoria do crime e alegou que matou Williame por vingança, porque o mesmo ameaçava de morte a ele e a seu irmão mais novo e teria abusado sexualmente de um outro irmão.
A defesa do réu, patrocinada pelo defensor público Luiz Eduardo Girão Mota, alega que o acusado agiu em legítima defesa, e requer a sua absolvição sumária. Caso não seja reconhecida essa tese, solicita que seja excluída a qualificadora descrita no inciso IV – traição.
O réu está solto desde o início da persecução penal e aguarda o julgamento em liberdade, uma vez que não foi requerida a sua prisão cautelar.
A acusação será feita pelo promotor de Justiça Ricardo Machado e o julgamento será presidido pelo juiz Jucid Peixoto do Amaral, titular da 5ª Vara do Júri."
Fonte:TJ-CE
De acordo com o denúncia, no dia 13 de fevereiro de 2006, por volta das 11 horas, na Rua Silva Caldas, no bairro Bom Sucesso, o algoz portando uma arma de fogo disparou vários tiros contra a vítima, que faleceu antes mesmo dos primeiros atendimentos médicos. Segundo o Ministério Público, o denunciado praticou a ação delituosa por motivo absolutamente torpe e sem qualquer oportunidade de defesa para Williame do Nascimento.
No depoimento prestado em juízo, o denunciado assumiu a autoria do crime e alegou que matou Williame por vingança, porque o mesmo ameaçava de morte a ele e a seu irmão mais novo e teria abusado sexualmente de um outro irmão.
A defesa do réu, patrocinada pelo defensor público Luiz Eduardo Girão Mota, alega que o acusado agiu em legítima defesa, e requer a sua absolvição sumária. Caso não seja reconhecida essa tese, solicita que seja excluída a qualificadora descrita no inciso IV – traição.
O réu está solto desde o início da persecução penal e aguarda o julgamento em liberdade, uma vez que não foi requerida a sua prisão cautelar.
A acusação será feita pelo promotor de Justiça Ricardo Machado e o julgamento será presidido pelo juiz Jucid Peixoto do Amaral, titular da 5ª Vara do Júri."
Fonte:TJ-CE
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