Em uma disputa judicial, o Clube Náutico Atlético Cearense tenta retomar a posse dos salões alugados à Barbra's Serviços de Alimentação , sob a alegação que a empresa tem usado o espaço de forma indevida. O clube argumenta que o espaço — destinado originalmente ao funcionamento de bar e restaurante para seus associados — tem sido utilizado como buffet de festas privadas, o que se desvia do contrato. A empresa nega a situação. Leia mais em: https://www.opovo.com.br/noticias/fortaleza/2025/07/16/nautico-cearense-entra-na-justica-contra-buffet-por-uso-irregular-de-espaco-empresa-nega.html ©2022 Todos os direitos são reservados ao Portal O POVO, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas
"Prevenção em risco. No Ceará, pelo menos três instituições de referência no tratamento ao câncer de mama estão sem o principal aparelho de diagnóstico: o mamógrafo. Os atrasos dos processo de licitação são os principais motivos. Enquanto isso, as mulheres têm que esperar meses, e até anos, para dispor de um importante instrumento do tratamento da doença.
Alta incidência e alta mortalidade. O câncer de mama é o que mais mata as mulheres brasileiras. Em 2008, foram registrados no país 49 mil novos casos, com cerca de 10 mil óbitos. No Ceará, foram 1540, com 240 mortes. O alarmante é que esses números poderiam ser 90% menores, se houvesse prevenção. O diagnóstico precoce ainda é a melhor forma de evitar que a doença chegue a estágios extremos, mas a prevenção passa pela realização periódica da mamografia.
No entanto, dos 26 mamógrafos que o estado possui, muitos estão quebrados, não funcionam de forma adequada ou são obsoletos. No Instituto de Prevenção do Câncer, unidade do Estado referência no tratamento e combate à doença, o aparelho parou de funcionar há cerca de 2 semanas. E esta não foi a primeira vez.
Sem o aparelho, pelo menos 50 mulheres deixam de realizar o exame por dia. Com as difilculdades, muitas desistem. A diretora do IPC, Tânia Veras, explica que um novo equipamento já foi comprado, mas só deve chegar em 40 dias.
Ainda mais séria do que a situação do IPC é a do Hospital Gonzaguinha de Messejana. O mamógrafo quebrou há mais de 3 anos. Já foram feitas duas licitações para a compra de um novo aparelho, mas não apareceram empresas para concorrer. Enquanto isso, o diretor do hospital, Eusébio Rocha, afirma que as pacientes estão sendo encaminhadas a outro hospital do município: o Gonzaguinha do José Walter, o que traz muitos inconvenientes.
O Hospital Geral de Fortaleza (HGF) é outra instituição que está com problemas com o mamógrafo. O aparelho não está quebrado, mas o tubo de imagem está com problemas, o que prejudica a qualidade das radiografias.
De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, a unidade precisou realizar três licitações para que aparecesse empresas interessadas. Falta agora a assinatura do contrato. a assessoria informou ainda que mesmo com o problema no mamógrafo nenhum paciente é prejudicado por conta de um convênio feito entre o Governo do Estado e o Centro Regional Integrado de Oncologia, o Instituto de Prevenção do Câncer e o Grupo de Educação e Estudos Oncológicos, onde os exames são realizados."
Fonte:TV Diário
Alta incidência e alta mortalidade. O câncer de mama é o que mais mata as mulheres brasileiras. Em 2008, foram registrados no país 49 mil novos casos, com cerca de 10 mil óbitos. No Ceará, foram 1540, com 240 mortes. O alarmante é que esses números poderiam ser 90% menores, se houvesse prevenção. O diagnóstico precoce ainda é a melhor forma de evitar que a doença chegue a estágios extremos, mas a prevenção passa pela realização periódica da mamografia.
No entanto, dos 26 mamógrafos que o estado possui, muitos estão quebrados, não funcionam de forma adequada ou são obsoletos. No Instituto de Prevenção do Câncer, unidade do Estado referência no tratamento e combate à doença, o aparelho parou de funcionar há cerca de 2 semanas. E esta não foi a primeira vez.
Sem o aparelho, pelo menos 50 mulheres deixam de realizar o exame por dia. Com as difilculdades, muitas desistem. A diretora do IPC, Tânia Veras, explica que um novo equipamento já foi comprado, mas só deve chegar em 40 dias.
Ainda mais séria do que a situação do IPC é a do Hospital Gonzaguinha de Messejana. O mamógrafo quebrou há mais de 3 anos. Já foram feitas duas licitações para a compra de um novo aparelho, mas não apareceram empresas para concorrer. Enquanto isso, o diretor do hospital, Eusébio Rocha, afirma que as pacientes estão sendo encaminhadas a outro hospital do município: o Gonzaguinha do José Walter, o que traz muitos inconvenientes.
O Hospital Geral de Fortaleza (HGF) é outra instituição que está com problemas com o mamógrafo. O aparelho não está quebrado, mas o tubo de imagem está com problemas, o que prejudica a qualidade das radiografias.
De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, a unidade precisou realizar três licitações para que aparecesse empresas interessadas. Falta agora a assinatura do contrato. a assessoria informou ainda que mesmo com o problema no mamógrafo nenhum paciente é prejudicado por conta de um convênio feito entre o Governo do Estado e o Centro Regional Integrado de Oncologia, o Instituto de Prevenção do Câncer e o Grupo de Educação e Estudos Oncológicos, onde os exames são realizados."
Fonte:TV Diário
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