Polícia Civil de São Paulo vai investigar as circunstâncias da morte do cão Joca, que embarcou para o destino errado devido a uma falha operacional da Gol. O cachorro da raça Golden Retriever foi levado ao Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) para Sino (MT), onde encontraria com o tutor, porém foi parar em Fortaleza (CE). Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso será investigado pela Delegacia do Meio Ambiente, onde a mãe do tutor de Joca, Márcia Martins, prestou esclarecimento na terça-feira (23). O corpo do animal foi submetido ao exame de necropsia e o resultado deve sair em até 30 dias. De acordo com o SBT News, Joca tinha quatro anos. O tutor João Fantazzini estava se mudando para o Mato Grosso e embarcou para Sinop com o objetivo de chegar à cidade no mesmo horário que o cachorro. Ao desembarcar, ele foi informado de que o animal, que estava em uma caixa de transporte, havia sido levado para Fortaleza. No total, a viagem que deveria durar duas horas e m
"A revista Carta Capital, edição que chega às bancas, traz matéria avaliando o cenário eleitoral de 2010. A matéria con clui que o presidenciávl Ciro Gomes (PSB) tem razão ao defender a necessidade de duas candidaturas governistas na disputa. Confira:
A nova pesquisa CNI/Ibope para as eleições presidenciais, divulgada neste dia 22, apresenta algumas novidades. No cenário mais provável no momento, aquele que reúne o governador José Serra, a ministra Dilma Roussef, o deputado federal Ciro Gomes e a senadora Marina Silva – e exclui a ex-senadora Heloisa Helena -, tanto Serra como Dilma perdem preciosos pontos para Ciro e Marina. Segundo o Ibope, Serra teria 35% dos votos, Ciro 17%, Dilma 15% e Marina 8%. O deputado supera a ministra Dilma em dois pontos. Um “empate técnico”, com sabor de vitória para Ciro, enquanto que a senadora Marina, na sua primeira aparição em pesquisa do instituto, crava respeitáveis 8% das intenções de voto.
Se lembrarmos que a menos de três meses discutia-se como grande a possibilidade de vermos as eleições resumidas a um embate entre apenas dois dos candidatos, um da situação e outro da oposição, a pesquisa agora registra que o cenário que se desenha é outro. Não haveria mais como se falar de “plebiscito”, de um “sim” ou “não” ao presidente Lula. Ciro e Marina aparecem como candidatos competitivos, afetando as performances dos dois anteriores favoritos, que, importante frisar, contam até aqui com muitos maiores recursos para aparecerem para a sociedade.
Sintomaticamente, a pesquisa aparece num momento em que o governador Serra vinha intensificando sua agenda nacional e os gastos de publicidade do governo estadual. Assim como, do lado do governo federal, a pesquisa surge quando se decretava a saída do Brasil da crise econômica mundial e o pré-sal virava assunto também de generosas campanhas publicitárias na mídia.
Agora, o deputado Ciro Gomes e o PSB ganharam boa munição para sua tese, que defende a necessidade de serem lançados dois candidatos, e não só Dilma, na chamada base governista. A ponto do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB, vir a público para dizer que já saiu dos planos do partido a transferência do domicílio eleitoral do deputado do Ceará para São Paulo. Já o presidente Lula, que na mesma pesquisa viu seu índice de aprovação subir para espetaculares 81%, seguramente esperava que o grau de “transferência de votos” do seu balaio para o de Dilma estivesse agora mais elevado. Como isso não ocorreu, é certo que nos próximos dias terá que ouvir mais questionamentos sobre sua estratégia eleitoral.
Do lado tucano, ao contrário do que muita gente esperava, Serra teve que amargar perda de votos, para Ciro e Marina. Quando esta apareceu pela primeira vez como eventual candidata, falou-se muito que a ministra Dilma seria a grande prejudicada, mas não foi o que a pesquisa mostrou. No principal cenário pesquisado, ela perde 3% dos votos em relação à pesquisa anterior, enquanto que Serra perde 4%. Serra também não pode festejar sua hegemonia na disputa com o governador Aécio Neves pela candidatura do PSDB. Se a pesquisa mostrou que o governador de São Paulo fica bem à frente de Aécio quando este surge para substituí-lo (35 a 13%), não é menos verdade que ela deu munição aos argumentos do mineiro, quando ele diz que Serra já teria atingido seu teto e que ele, Aécio, teria maior perspectiva de crescimento ao longo da campanha.”
Fonte:Blog do Eliomar de Lima,com informações da Revista Carta Capital
A nova pesquisa CNI/Ibope para as eleições presidenciais, divulgada neste dia 22, apresenta algumas novidades. No cenário mais provável no momento, aquele que reúne o governador José Serra, a ministra Dilma Roussef, o deputado federal Ciro Gomes e a senadora Marina Silva – e exclui a ex-senadora Heloisa Helena -, tanto Serra como Dilma perdem preciosos pontos para Ciro e Marina. Segundo o Ibope, Serra teria 35% dos votos, Ciro 17%, Dilma 15% e Marina 8%. O deputado supera a ministra Dilma em dois pontos. Um “empate técnico”, com sabor de vitória para Ciro, enquanto que a senadora Marina, na sua primeira aparição em pesquisa do instituto, crava respeitáveis 8% das intenções de voto.
Se lembrarmos que a menos de três meses discutia-se como grande a possibilidade de vermos as eleições resumidas a um embate entre apenas dois dos candidatos, um da situação e outro da oposição, a pesquisa agora registra que o cenário que se desenha é outro. Não haveria mais como se falar de “plebiscito”, de um “sim” ou “não” ao presidente Lula. Ciro e Marina aparecem como candidatos competitivos, afetando as performances dos dois anteriores favoritos, que, importante frisar, contam até aqui com muitos maiores recursos para aparecerem para a sociedade.
Sintomaticamente, a pesquisa aparece num momento em que o governador Serra vinha intensificando sua agenda nacional e os gastos de publicidade do governo estadual. Assim como, do lado do governo federal, a pesquisa surge quando se decretava a saída do Brasil da crise econômica mundial e o pré-sal virava assunto também de generosas campanhas publicitárias na mídia.
Agora, o deputado Ciro Gomes e o PSB ganharam boa munição para sua tese, que defende a necessidade de serem lançados dois candidatos, e não só Dilma, na chamada base governista. A ponto do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, do PSB, vir a público para dizer que já saiu dos planos do partido a transferência do domicílio eleitoral do deputado do Ceará para São Paulo. Já o presidente Lula, que na mesma pesquisa viu seu índice de aprovação subir para espetaculares 81%, seguramente esperava que o grau de “transferência de votos” do seu balaio para o de Dilma estivesse agora mais elevado. Como isso não ocorreu, é certo que nos próximos dias terá que ouvir mais questionamentos sobre sua estratégia eleitoral.
Do lado tucano, ao contrário do que muita gente esperava, Serra teve que amargar perda de votos, para Ciro e Marina. Quando esta apareceu pela primeira vez como eventual candidata, falou-se muito que a ministra Dilma seria a grande prejudicada, mas não foi o que a pesquisa mostrou. No principal cenário pesquisado, ela perde 3% dos votos em relação à pesquisa anterior, enquanto que Serra perde 4%. Serra também não pode festejar sua hegemonia na disputa com o governador Aécio Neves pela candidatura do PSDB. Se a pesquisa mostrou que o governador de São Paulo fica bem à frente de Aécio quando este surge para substituí-lo (35 a 13%), não é menos verdade que ela deu munição aos argumentos do mineiro, quando ele diz que Serra já teria atingido seu teto e que ele, Aécio, teria maior perspectiva de crescimento ao longo da campanha.”
Fonte:Blog do Eliomar de Lima,com informações da Revista Carta Capital
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