A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
" O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Domingos Filho (PMDB), participou, nesta quarta-feira (28/04), de uma reunião extraordinária organizada pela Comissão de Indústria, Comércio, Turismo e Serviço da AL para discutir a situação da Libra Liga Brasil S/A, siderúrgica de Banabuiú, que teve o fornecimento de energia cortado e atrasou o pagamento de seus operários. Além dos deputados Cirilo Pimenta (PSDB), Hermínio Resende (PSL) e Nelson Martins (PT),também participaram do encontro representantes da Libra, da Companhia Hidroelétrica de São Francisco (Chesf) e da Prefeitura de Banabuiú.
Os trabalhadores da siderúrgica, que estão paralisados há três meses, solicitaram apoio do Legislativo Estadual para intermediar o debate com a Chesf e, assim, fechar um acordo entre as partes. Domingos Filho sugeriu que a liberação da energia fosse condicionada pelo pagamento em espécie, a partir de agora, enquanto se aguarda resolução sobre a validade dos títulos pela Justiça pernambucana.
A Libra teve o fornecimento de energia cortado pela Chesf em dezembro do ano passado. Segundo a Chesf, o motivo do corte foi inadimplência. Já a usina informou que pagamentos foram feitos por meio de títulos públicos comprados pela Eletrobrás. A questão está sendo apreciada pela Justiça de Pernambuco.
O presidente da Libra, Cândido Quideré, disse que o fato vem causando um prejuízo de R$ 16 milhões à empresa. Ele propôs que a liberação da energia fosse feita a partir de maio, sob a garantia de que o primeiro pagamento, com vencimento em 15 de junho, seria feito em dinheiro.
O diretor operacional da Chesf, Mozart Bandeira, deixou claro seu interesse de resolver a questão, no entanto, explicou que não poderia tomar qualquer posicionamento que viesse a comprometê-lo, já que há uma decisão judicial de Pernambuco na qual determina a suspensão do fornecimento em razão da dívida, que, segundo ele, já chega a R$ 68 milhões.
O acordo foi selado após Mozart fazer algumas exigências, como a realização de um acordo judicial onde haveria uma ação de cobrança para com a Usina, renunciando todos os processos anteriores com a empresa, fazendo valer apenas um a partir de então. No documento, o operador estipulou ainda a inclusão de cláusulas estabelecendo que o pagamento fosse feito em real; a concessão de garantias a serem negociadas; o direito de suspender de imediato a energia logo após a falta do pagamento; bem como proteção judicial caso volte a liberar sem o consentimento daquela.
Domingos Filho ligou para o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Ubiratan Aguiar, para que a proteção fosse dada. O caso será consultado pelos técnicos da Corte a fim de que o pedido possa ser concedido."
Fonte: AL-CE
Os trabalhadores da siderúrgica, que estão paralisados há três meses, solicitaram apoio do Legislativo Estadual para intermediar o debate com a Chesf e, assim, fechar um acordo entre as partes. Domingos Filho sugeriu que a liberação da energia fosse condicionada pelo pagamento em espécie, a partir de agora, enquanto se aguarda resolução sobre a validade dos títulos pela Justiça pernambucana.
A Libra teve o fornecimento de energia cortado pela Chesf em dezembro do ano passado. Segundo a Chesf, o motivo do corte foi inadimplência. Já a usina informou que pagamentos foram feitos por meio de títulos públicos comprados pela Eletrobrás. A questão está sendo apreciada pela Justiça de Pernambuco.
O presidente da Libra, Cândido Quideré, disse que o fato vem causando um prejuízo de R$ 16 milhões à empresa. Ele propôs que a liberação da energia fosse feita a partir de maio, sob a garantia de que o primeiro pagamento, com vencimento em 15 de junho, seria feito em dinheiro.
O diretor operacional da Chesf, Mozart Bandeira, deixou claro seu interesse de resolver a questão, no entanto, explicou que não poderia tomar qualquer posicionamento que viesse a comprometê-lo, já que há uma decisão judicial de Pernambuco na qual determina a suspensão do fornecimento em razão da dívida, que, segundo ele, já chega a R$ 68 milhões.
O acordo foi selado após Mozart fazer algumas exigências, como a realização de um acordo judicial onde haveria uma ação de cobrança para com a Usina, renunciando todos os processos anteriores com a empresa, fazendo valer apenas um a partir de então. No documento, o operador estipulou ainda a inclusão de cláusulas estabelecendo que o pagamento fosse feito em real; a concessão de garantias a serem negociadas; o direito de suspender de imediato a energia logo após a falta do pagamento; bem como proteção judicial caso volte a liberar sem o consentimento daquela.
Domingos Filho ligou para o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Ubiratan Aguiar, para que a proteção fosse dada. O caso será consultado pelos técnicos da Corte a fim de que o pedido possa ser concedido."
Fonte: AL-CE
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