Arquidiocese de Fortaleza se une à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), à Cáritas Brasileira e à Diocese de Guarapuava (PR) em uma campanha solidária em prol das vítimas do tornado que devastou o município de Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, onde cerca de 80% da cidade foi destruída. Em nota, a CNBB expressou solidariedade ao bispo de Guarapuava, Dom Amilton Manoel da Silva, CP, e a todo o povo paranaense atingido pela tragédia. “Nos unimos em oração pelas vidas perdidas e pelas inúmeras famílias que tiveram suas casas destruídas”, afirma o documento, que também estende apoio aos estados do Paraná e Santa Catarina, duramente afetados pelas fortes chuvas. A nota destaca ainda a importância de gestos concretos de solidariedade e convida toda a Igreja no Brasil a colaborar com as ações de apoio humanitário e de reconstrução. “ Conclamamos toda a Igreja no Brasil a unir-se em comunhão orante e solidária, colaborando, na medida do possível, com as...
" O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Domingos Filho (PMDB), participou, nesta quarta-feira (28/04), de uma reunião extraordinária organizada pela Comissão de Indústria, Comércio, Turismo e Serviço da AL para discutir a situação da Libra Liga Brasil S/A, siderúrgica de Banabuiú, que teve o fornecimento de energia cortado e atrasou o pagamento de seus operários. Além dos deputados Cirilo Pimenta (PSDB), Hermínio Resende (PSL) e Nelson Martins (PT),também participaram do encontro representantes da Libra, da Companhia Hidroelétrica de São Francisco (Chesf) e da Prefeitura de Banabuiú.
Os trabalhadores da siderúrgica, que estão paralisados há três meses, solicitaram apoio do Legislativo Estadual para intermediar o debate com a Chesf e, assim, fechar um acordo entre as partes. Domingos Filho sugeriu que a liberação da energia fosse condicionada pelo pagamento em espécie, a partir de agora, enquanto se aguarda resolução sobre a validade dos títulos pela Justiça pernambucana.
A Libra teve o fornecimento de energia cortado pela Chesf em dezembro do ano passado. Segundo a Chesf, o motivo do corte foi inadimplência. Já a usina informou que pagamentos foram feitos por meio de títulos públicos comprados pela Eletrobrás. A questão está sendo apreciada pela Justiça de Pernambuco.
O presidente da Libra, Cândido Quideré, disse que o fato vem causando um prejuízo de R$ 16 milhões à empresa. Ele propôs que a liberação da energia fosse feita a partir de maio, sob a garantia de que o primeiro pagamento, com vencimento em 15 de junho, seria feito em dinheiro.
O diretor operacional da Chesf, Mozart Bandeira, deixou claro seu interesse de resolver a questão, no entanto, explicou que não poderia tomar qualquer posicionamento que viesse a comprometê-lo, já que há uma decisão judicial de Pernambuco na qual determina a suspensão do fornecimento em razão da dívida, que, segundo ele, já chega a R$ 68 milhões.
O acordo foi selado após Mozart fazer algumas exigências, como a realização de um acordo judicial onde haveria uma ação de cobrança para com a Usina, renunciando todos os processos anteriores com a empresa, fazendo valer apenas um a partir de então. No documento, o operador estipulou ainda a inclusão de cláusulas estabelecendo que o pagamento fosse feito em real; a concessão de garantias a serem negociadas; o direito de suspender de imediato a energia logo após a falta do pagamento; bem como proteção judicial caso volte a liberar sem o consentimento daquela.
Domingos Filho ligou para o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Ubiratan Aguiar, para que a proteção fosse dada. O caso será consultado pelos técnicos da Corte a fim de que o pedido possa ser concedido."
Fonte: AL-CE
Os trabalhadores da siderúrgica, que estão paralisados há três meses, solicitaram apoio do Legislativo Estadual para intermediar o debate com a Chesf e, assim, fechar um acordo entre as partes. Domingos Filho sugeriu que a liberação da energia fosse condicionada pelo pagamento em espécie, a partir de agora, enquanto se aguarda resolução sobre a validade dos títulos pela Justiça pernambucana.
A Libra teve o fornecimento de energia cortado pela Chesf em dezembro do ano passado. Segundo a Chesf, o motivo do corte foi inadimplência. Já a usina informou que pagamentos foram feitos por meio de títulos públicos comprados pela Eletrobrás. A questão está sendo apreciada pela Justiça de Pernambuco.
O presidente da Libra, Cândido Quideré, disse que o fato vem causando um prejuízo de R$ 16 milhões à empresa. Ele propôs que a liberação da energia fosse feita a partir de maio, sob a garantia de que o primeiro pagamento, com vencimento em 15 de junho, seria feito em dinheiro.
O diretor operacional da Chesf, Mozart Bandeira, deixou claro seu interesse de resolver a questão, no entanto, explicou que não poderia tomar qualquer posicionamento que viesse a comprometê-lo, já que há uma decisão judicial de Pernambuco na qual determina a suspensão do fornecimento em razão da dívida, que, segundo ele, já chega a R$ 68 milhões.
O acordo foi selado após Mozart fazer algumas exigências, como a realização de um acordo judicial onde haveria uma ação de cobrança para com a Usina, renunciando todos os processos anteriores com a empresa, fazendo valer apenas um a partir de então. No documento, o operador estipulou ainda a inclusão de cláusulas estabelecendo que o pagamento fosse feito em real; a concessão de garantias a serem negociadas; o direito de suspender de imediato a energia logo após a falta do pagamento; bem como proteção judicial caso volte a liberar sem o consentimento daquela.
Domingos Filho ligou para o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Ubiratan Aguiar, para que a proteção fosse dada. O caso será consultado pelos técnicos da Corte a fim de que o pedido possa ser concedido."
Fonte: AL-CE
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