A brasileira Beatriz Haddad Maia foi eliminada do US Open após ser derrotada por 2 sets a 0 (parciais de 6/0 e 6/3) pela norte-americana Amanda Anisimova, na noite desta segunda-feira (1) em Nova York (Estados Unidos). Após derrotar a brasileira, atual número 22 do mundo, a norte-americana, 9ª colocada do ranking mundial, enfrenta nas semifinais a polonesa Iga Swiatek, número 1 do mundo. Com a queda de Bia, as esperanças brasileiras no US Open se concentram em Luisa Stefani, que, ao lado da húngara Timea Babos, avançou nesta segunda para as quartas de final da chave de duplas. O próximo desafio será a equipe formada pela canadense Gabriela Dabrowski e pela neozelandesa Erin Routliffe.
" A fluência verbal e o malabarismo com as palavras não escondem o monte de contradições, enunciadas durante curto espaço de tempo, pelo Dep.Ciro Gomes (PSB Ce? Sp?).
Custa crer tenha conseguido tanto espaço na imprensa manifestando desejos e previsões inconsistentes com convicção de pitonisa.
Conseguiu jogar no ar uma nuvem de palavras que levou a colunista da Folha de São Paulo a compara-lo ao vulcão da Islândia, de nome impronunciável, cujas emissões cobriram de cinzas o espaço aéreo da Europa.
Os jornalistas tem sua parte de culpa nesse enredo cujo desfecho era previsível. Nossa imprensa, por comodidade, ou interesse, é cada vez mais declaratória. Isso é, reproduz de forma acrítica declarações as mais estapafúrdias como algo sério e digno de crédito.
Não há a preocupação em saber a razão daquilo, o que se esconde por trás do anúncio, qual a veracidade da afirmação, a interpretação dos fatos, enfim. O resultado é que muita patranha passa como coisa séria pagando ingresso no reino da ficção.
Manipulada, conscientemente ou não, a imprensa abdica do seu papel de esclarecer e informar na busca da verdade. O interlocutor pode "surfar na maionese", a imprensa não."
Fonte: Blog do Lúcio Alcântara
Custa crer tenha conseguido tanto espaço na imprensa manifestando desejos e previsões inconsistentes com convicção de pitonisa.
Conseguiu jogar no ar uma nuvem de palavras que levou a colunista da Folha de São Paulo a compara-lo ao vulcão da Islândia, de nome impronunciável, cujas emissões cobriram de cinzas o espaço aéreo da Europa.
Os jornalistas tem sua parte de culpa nesse enredo cujo desfecho era previsível. Nossa imprensa, por comodidade, ou interesse, é cada vez mais declaratória. Isso é, reproduz de forma acrítica declarações as mais estapafúrdias como algo sério e digno de crédito.
Não há a preocupação em saber a razão daquilo, o que se esconde por trás do anúncio, qual a veracidade da afirmação, a interpretação dos fatos, enfim. O resultado é que muita patranha passa como coisa séria pagando ingresso no reino da ficção.
Manipulada, conscientemente ou não, a imprensa abdica do seu papel de esclarecer e informar na busca da verdade. O interlocutor pode "surfar na maionese", a imprensa não."
Fonte: Blog do Lúcio Alcântara
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