Arquidiocese de Fortaleza se une à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), à Cáritas Brasileira e à Diocese de Guarapuava (PR) em uma campanha solidária em prol das vítimas do tornado que devastou o município de Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, onde cerca de 80% da cidade foi destruída. Em nota, a CNBB expressou solidariedade ao bispo de Guarapuava, Dom Amilton Manoel da Silva, CP, e a todo o povo paranaense atingido pela tragédia. “Nos unimos em oração pelas vidas perdidas e pelas inúmeras famílias que tiveram suas casas destruídas”, afirma o documento, que também estende apoio aos estados do Paraná e Santa Catarina, duramente afetados pelas fortes chuvas. A nota destaca ainda a importância de gestos concretos de solidariedade e convida toda a Igreja no Brasil a colaborar com as ações de apoio humanitário e de reconstrução. “ Conclamamos toda a Igreja no Brasil a unir-se em comunhão orante e solidária, colaborando, na medida do possível, com as...
" A fluência verbal e o malabarismo com as palavras não escondem o monte de contradições, enunciadas durante curto espaço de tempo, pelo Dep.Ciro Gomes (PSB Ce? Sp?).
Custa crer tenha conseguido tanto espaço na imprensa manifestando desejos e previsões inconsistentes com convicção de pitonisa.
Conseguiu jogar no ar uma nuvem de palavras que levou a colunista da Folha de São Paulo a compara-lo ao vulcão da Islândia, de nome impronunciável, cujas emissões cobriram de cinzas o espaço aéreo da Europa.
Os jornalistas tem sua parte de culpa nesse enredo cujo desfecho era previsível. Nossa imprensa, por comodidade, ou interesse, é cada vez mais declaratória. Isso é, reproduz de forma acrítica declarações as mais estapafúrdias como algo sério e digno de crédito.
Não há a preocupação em saber a razão daquilo, o que se esconde por trás do anúncio, qual a veracidade da afirmação, a interpretação dos fatos, enfim. O resultado é que muita patranha passa como coisa séria pagando ingresso no reino da ficção.
Manipulada, conscientemente ou não, a imprensa abdica do seu papel de esclarecer e informar na busca da verdade. O interlocutor pode "surfar na maionese", a imprensa não."
Fonte: Blog do Lúcio Alcântara
Custa crer tenha conseguido tanto espaço na imprensa manifestando desejos e previsões inconsistentes com convicção de pitonisa.
Conseguiu jogar no ar uma nuvem de palavras que levou a colunista da Folha de São Paulo a compara-lo ao vulcão da Islândia, de nome impronunciável, cujas emissões cobriram de cinzas o espaço aéreo da Europa.
Os jornalistas tem sua parte de culpa nesse enredo cujo desfecho era previsível. Nossa imprensa, por comodidade, ou interesse, é cada vez mais declaratória. Isso é, reproduz de forma acrítica declarações as mais estapafúrdias como algo sério e digno de crédito.
Não há a preocupação em saber a razão daquilo, o que se esconde por trás do anúncio, qual a veracidade da afirmação, a interpretação dos fatos, enfim. O resultado é que muita patranha passa como coisa séria pagando ingresso no reino da ficção.
Manipulada, conscientemente ou não, a imprensa abdica do seu papel de esclarecer e informar na busca da verdade. O interlocutor pode "surfar na maionese", a imprensa não."
Fonte: Blog do Lúcio Alcântara
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