A Polícia Militar do Ceará (PMCE) realizou, na tarde desse sábado (14), a apreensão de uma arma de fogo de fabricação caseira e 14 munições calibre .40 no município de Russas. Um homem foi preso por porte ilegal de arma. A ação envolvendo equipes da Força Tática e do Policiamento Ostensivo Geral (POG) do 1º BPM e equipes de apoio do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRAIO), teve início por volta de 13h20, quando informações repassadas pela Subagência de Inteligência (SAI) do 1º BPM apontavam que um indivíduo estaria circulando armado na localidade de Pitombeira 1. Durante a abordagem, o suspeito não estava com a arma, mas revelou que outro homem apontado por ele, de 22 anos, estaria com o armamento. Com a nova informação, as equipes se dirigiram à Rua Hermínio de Oliveira Brito, no bairro Alto São João. No local, o suspeito de 22 anos, foi abordado do lado de fora da casa. Após negar possuir qualquer armamento, os policiais solicitaram e obtiver...
“O Ministério Público de Alagoas pediu à Justiça a abertura de uma ação civil pública contra o prefeito de Maceió, Cícero Almeida (PP), por suspeita de fraude na licitação do serviço de recolhimento de lixo e limpeza urbana na capital. Segundo a investigação, o possível esquema desviou cerca de R$ 200 milhões.
A ação civil proposta pelo Ministério Público envolve também o superintendente de Limpeza Urbana, Ernane Baracho, seu antecessor, João Vilela, e os sócios das empresas Viva Ambiental, Construtora Marquise e Limpel, empresas contratadas pela prefeitura.
De acordo com a investigação da Promotoria, foram realizadas “sucessivas fraudes” para que a empresa prestadora de serviço fosse substituída, possibilitando a contratação de outras empresas emergencialmente, com dispensa de licitação.
O processo licitatório realizado posteriormente, segundo o Ministério Público, foi direcionado para beneficiar manter as empresas. Segundo a apuração, a prefeitura reajustou os valores dos contratos irregularmente, aumentando significativamente os gastos com o serviço de limpeza.
No período de um ano e cinco meses, o valor gasto com a limpeza urbana pela prefeitura, segundo a promotoria, passou de R$ 464 mil, em janeiro de 2005, início do primeiro mandato de Almeida, para R$ 3,3 milhões -valor pago em maio de 2006 à empresa Viva Ambiental.
A Prefeitura de Maceió divulgou uma nota ontem em que negou as irregularidades citadas pelo Ministério Público do Estado e afirmou que tem se “pautado dentro dos princípios constitucionais da legalidade, da moralidade, da publicidade, da impessoalidade e da eficiência”.
Na nota, a prefeitura afirma que a coleta de lixo em Maceió era deficiente e que a atual administração regularizou o serviço, fechou um lixão que funcionava havia 40 anos e construiu um aterro sanitário na capital. A direção da Limpel disse que não havia sido notificada sobre a ação e, por isso, não poderia comentar as acusações.
O Grupo Marquise informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a empresa não participou da licitação investigada pelo Ministério Público e que não tem conhecimento sobre a ação. A Construtora Marquise, que prestava serviço à prefeitura, pertence ao grupo, que tem sede em Fortaleza (CE). A reportagem não conseguiu falar com os responsáveis da empresa Viva Ambiental, em Maceió.”
Fonte: Blog do Eliomar de Lima, com informações das Agências
A ação civil proposta pelo Ministério Público envolve também o superintendente de Limpeza Urbana, Ernane Baracho, seu antecessor, João Vilela, e os sócios das empresas Viva Ambiental, Construtora Marquise e Limpel, empresas contratadas pela prefeitura.
De acordo com a investigação da Promotoria, foram realizadas “sucessivas fraudes” para que a empresa prestadora de serviço fosse substituída, possibilitando a contratação de outras empresas emergencialmente, com dispensa de licitação.
O processo licitatório realizado posteriormente, segundo o Ministério Público, foi direcionado para beneficiar manter as empresas. Segundo a apuração, a prefeitura reajustou os valores dos contratos irregularmente, aumentando significativamente os gastos com o serviço de limpeza.
No período de um ano e cinco meses, o valor gasto com a limpeza urbana pela prefeitura, segundo a promotoria, passou de R$ 464 mil, em janeiro de 2005, início do primeiro mandato de Almeida, para R$ 3,3 milhões -valor pago em maio de 2006 à empresa Viva Ambiental.
A Prefeitura de Maceió divulgou uma nota ontem em que negou as irregularidades citadas pelo Ministério Público do Estado e afirmou que tem se “pautado dentro dos princípios constitucionais da legalidade, da moralidade, da publicidade, da impessoalidade e da eficiência”.
Na nota, a prefeitura afirma que a coleta de lixo em Maceió era deficiente e que a atual administração regularizou o serviço, fechou um lixão que funcionava havia 40 anos e construiu um aterro sanitário na capital. A direção da Limpel disse que não havia sido notificada sobre a ação e, por isso, não poderia comentar as acusações.
O Grupo Marquise informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a empresa não participou da licitação investigada pelo Ministério Público e que não tem conhecimento sobre a ação. A Construtora Marquise, que prestava serviço à prefeitura, pertence ao grupo, que tem sede em Fortaleza (CE). A reportagem não conseguiu falar com os responsáveis da empresa Viva Ambiental, em Maceió.”
Fonte: Blog do Eliomar de Lima, com informações das Agências
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