Dados divulgados nesta terça-feira (2) pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que mais de um bilhão de pessoas em todo o planeta vivem com algum tipo de transtorno mental, incluindo ansiedade e depressão. O cenário causa imensos prejuízos humanos e econômicos, alerta a instituição. “Embora muitos países tenham reforçado suas políticas e programas de saúde mental, maiores investimentos e ações são necessários globalmente para ampliar os serviços no intuito de proteger e promover a saúde mental das pessoas”, destacou a agência das Nações Unidas. Segundo a OMS, transtornos de saúde mental como ansiedade e depressão são altamente prevalentes em todos os países e comunidades, afetando pessoas de todas as idades e níveis de renda. “É a segunda maior causa de incapacidade a longo prazo, gerando perda de qualidade de vida”, acentuou a OMS. Desafios “Transformar os serviços de saúde mental é um dos desafios mais urgentes da saúde pública”, destacou o diretor-geral da ...
" O Ministério Público Federal no Ceará (MPF/CE) ajuizou ação civil pública por improbidade administrativa contra o prefeito do município de Tamboril, José Jeová Souto Mota, e o secretário de saúde da cidade, Joaquim Gomes de Sousa Neto. Os dois gestores são apontados pelo MPF/CE como responsáveis por uma série de irregularidades que implicaram em prejuízos aos cofres públicos.
De acordo com o procurador da República Ricardo Magalhães de Mendonça, autor da ação, os prejuízos estariam estimados em R$ 300 mil. Esse valor pode ser maior em virtude de futuras investigações. O município de Tamboril está localizado a 301 quilômetros de Fortaleza, capital do Estado do Ceará.
Entre as irregularidades praticadas pelo prefeito de Tamboril e pelo secretário municipal de saúde estão por exemplo: a paralisação de obras de sistema de abastecimento de água; pagamento antecipado de despesas sem que obras tivessem sido concluídas; fraude em licitação para reforma e ampliação de unidades de saúde; falhas na aquisição de unidades de saúde móveis; falta de planejamento na compra e distribuição de medicamentos que tiveram como consequência o descarte de remédios que perderam a validade. "
Fonte: Assessoria de Comunicação do Ministério Público Federal
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