A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
O Hospital Geral de Fortaleza, HGF, está engajado na mobilização do Dia Mundial de Luta contra a Aids. Das 8h às 11h da manhã, no térreo do edifício Régis Jucá, serão realizadas várias ações em alusão à data. Além da exibição de vídeo, panfletagem e distribuição de preservativos, serão realizados no ambulatório aconselhamentos pré-teste e testes rápidos de HIV. A ideia é informar aos usuários e servidores do HGF sobre formas de prevenção da infecção pelo HIV e sensibilizá-los quanto à importância do respeito às pessoas que vivem com HIV/ AIDS.
Atualmente, o ambulatório de Infectologia HIV/Aids do HGF faz o acompanhamento de 828 pacientes com HIV. Vinte e duas gestantes são acompanhadas e outras 29 crianças expostas ao HIV por transmissão vertical recebem tratamento no ambulatório de pediatria. Só em 2011, foram notificados 31 casos de AIDS pelo serviço de epidemiologia do HGF.
Este ano, a campanha do Ministério da Saúdem pelo Dia Mundial de Luta Contra a Aids dá enfoque nos jovens gays de 15 a 24 anos das classes C, D e E. A ação busca discutir as questões relacionadas à vulnerabilidade ao HIV/Aids, na população prioritária, sob o ponto de vista do estigma e do preconceito. Além disso, a ideia é estimular a reflexão sobre a falsa impressão de que a Aids afeta apenas o outro, distante da percepção de que todos estamos vulneráveis.
Com informações compartilhadas pela jornalista Gilda Barroso.
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