Artigo - A questão da segurança pública em Fortaleza: o caso IJF O incidente ocorrido no dia 23 de abril no Instituto José Frota (IJF), em Fortaleza – Ceará, onde um servidor municipal foi morto e decapitado por um ex-funcionário ganhou as páginas dos noticiários e inundou as redes sociais nos últimos dias. O incidente já fora esclarecido: crime passional. A vítima supostamente teria um enlace matrimonial com a ex-companheira do acusado. Tratou-se de um incidente bárbaro, premeditado, com requintes de violência e crueldade, trazendo um debate sobre a questão da segurança dos servidores e usuários do “Zé Frota”. Por se tratar de um hospital de referência em traumas e fraturas, não faz diferença no atendimento tanto faz ser pobre, rico ou classe média todo mundo é atendido. Entretanto, o público maior é de pessoas menos favorecidas, sem acesso a renda e proteção social. No dia 30 de junho de 2023 sofri um acidente de bicicleta numa ciclovia na Praia de Iracema. Tive uma lesão na ca
Com os reforços da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), da Polícia Militar e da Secretaria de Meio Ambiente de Fortaleza, os blocos saíram em clima de festa e tranquilidade neste sábado (28), na Praia de Iracema, em Fortaleza.
Por causa da greve dos agentes de trânsito da Autarquia Municipal de Trânsito (AMC), 30 policiais rodoviários estaduais ajudaram na organização do trânsito e no controle das ruas que estavam fechadas para a passagem dos blocos. “Cada equipe nossa vai ter também um agente da AMC, a quem compete aplicar alguma medida administrativa ou alguma penalidade”, explicou o comandante da PRE, coronel Túlio Studart.
Apenas 20 agentes da AMC que não entraram em greve estavam de plantão. Além disso, a violência registrada nos últimos sábados assustou os organizadores dos blocos e alguns ameaçaram não sair neste fim de semana. Com a pressão dos blocos e dos foliões, a Polícia Militar reforçou o policiamento. O efetivo passou de 103 policiais do primeiro sábado, para 208 homens, com o apoio de 15 viaturas.
Concentração mais vazia
O resultado da insegurança apontada pelos foliões nos fins de semana anteriores era visto na concentração, que estava mais vazia que o normal. “Na semana a gente teve muitas notícias sobre essa questão da segurança, muita gente falando. Acho que o público ficou receoso de comparecer hoje”, afirmou a ritmista Luciana Audrião.
Paredões de som
Além da segurança, os blocos se preocupam com os paredões de som, que estavam na mira da fiscalização. Um homem fechou o porta-malas com o som para tentar escapar dos agentes e da Polícia Militar, mas acabou multado e teve o equipamento apreendido.
“A gente está fazendo a retirada do aparelho, que vai ser encaminhado à Semam Secretaria do Meio Ambiente de Fortaleza). Posteriormente, o proprietário pode requerer o aparelho junto à Semam”, explicou a tenente da Polícia Militar, Alessa Milena Araújo.
Fonte: Portal G1-CE
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