Facebook Twitter WhatsApp Telegram Compartilhe O Sindicato dos Médicos oficiou, na última segunda-feira (01), o Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) e a Secretária da Saúde do Estado do Ceará, Dra. Tânia Mara, solicitando providências urgentes acerca da falta de cirurgiões pediátricos na escala do Hospital Geral Dr. Waldemar de Alcântara (HGWA), desde o dia 1º de setembro, devido à ausência de renovação do contrato de prestação de serviços. Conforme denúncias, há cerca de 3 meses têm ocorrido negociações para a recomposição da remuneração da categoria, considerando o acentuado desfasamento dos valores atualmente praticados. Entretanto, após todo este período de tratativas, a única contraproposta apresentada pela gestão foi a aplicação do índice inflacionário (IPCA), que, além de insuficiente, não representa valorização real da categoria e ignora as particularidades de uma especialidade médica de alta complexidade e responsabilidade social. A entidade destaca a grave dist...
"Em defesa da cidadania e do Estado Democrático de Direito". Sob essa bandeira, a Secional do Ceará da Ordem dos Advogados do Brasil, por meio do Movimento Justiça Já, mobiliza, na tarde de hoje, advogados, advogadas, estudantes de Direito, e todo e qualquer cidadão cearense a comparecer, a partir das 15 horas, ao Fórum Clóvis Beviláqua, para defender a autonomia dos poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O ato cívico, inédito no Estado, replica a manifestação nacional movida pelo Conselho Federal da OAB, que, ao mesmo tempo, ocorrerá em Brasília. No Ceará, todas as Subsecionais já foram mobilizadas.
"A manifestação ocorrerá de forma simultânea. As Subseções também estão organizadas em suas áreas de atuação para defender a cidadania e condenar a tentativa de limitar a atuação do CNJ", afirma o coordenador do Movimento Justiça Já, Edimir Martins.
O advogado classifica de "lesa-pátria" a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) 4.638 da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que visa restringir os poderes de fiscalização do CNJ.
"Considero um movimento apatriota que fere o direito do cidadão brasileiro. O último Poder republicano fechado, não transparente, agora tenta retirar as atribuições do CNJ, que tem colocado o dedo na ferida do Judiciário ao expor a corrupção e ações ilícitas, como a existência de supersalários e a aplicação indevida de recursos, por exemplo", diz Edimir.
Ele ressalta que as corregedorias regionais não têm competência para fazer o trabalho investigativo realizado pelo CNJ. "As corregedorias já demonstraram que são incapazes de fazer essa apuração. Por isso, a OAB-CE, de forma inovadora, mobiliza toda a sua estrutura para se unir ao movimento nacional, liderado pelo Conselho Federal, para defender os interesses da sociedade. É uma obrigação da Ordem cearense defender as prerrogativas da categoria, mas também ir contra toda e qualquer atitude que seja contrária à cidadania e ao Estado Democrático de Direito", concluiu.
Fonte: OAB-CE
O ato cívico, inédito no Estado, replica a manifestação nacional movida pelo Conselho Federal da OAB, que, ao mesmo tempo, ocorrerá em Brasília. No Ceará, todas as Subsecionais já foram mobilizadas.
"A manifestação ocorrerá de forma simultânea. As Subseções também estão organizadas em suas áreas de atuação para defender a cidadania e condenar a tentativa de limitar a atuação do CNJ", afirma o coordenador do Movimento Justiça Já, Edimir Martins.
O advogado classifica de "lesa-pátria" a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) 4.638 da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que visa restringir os poderes de fiscalização do CNJ.
"Considero um movimento apatriota que fere o direito do cidadão brasileiro. O último Poder republicano fechado, não transparente, agora tenta retirar as atribuições do CNJ, que tem colocado o dedo na ferida do Judiciário ao expor a corrupção e ações ilícitas, como a existência de supersalários e a aplicação indevida de recursos, por exemplo", diz Edimir.
Ele ressalta que as corregedorias regionais não têm competência para fazer o trabalho investigativo realizado pelo CNJ. "As corregedorias já demonstraram que são incapazes de fazer essa apuração. Por isso, a OAB-CE, de forma inovadora, mobiliza toda a sua estrutura para se unir ao movimento nacional, liderado pelo Conselho Federal, para defender os interesses da sociedade. É uma obrigação da Ordem cearense defender as prerrogativas da categoria, mas também ir contra toda e qualquer atitude que seja contrária à cidadania e ao Estado Democrático de Direito", concluiu.
Fonte: OAB-CE
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.