Nota de Esclarecimento A Associação Evangelizar É Preciso esclarece que a dimensão do público presente no Evangelizar Fortaleza torna o trabalho de coleta seletiva e limpeza durante o evento um grande desafio logístico. Agradecemos à Prefeitura de Fortaleza, que, por meio de suas equipes de limpeza urbana, realizou a coleta e o trabalho de manutenção logo após o encerramento das atividades. Informamos que, às 14h de domingo, a praia foi totalmente limpa e entregue em boas condições aos turistas e moradores da cidade. Reforçamos nosso compromisso com o cuidado com o meio ambiente e com o respeito aos espaços públicos, trabalhando sempre em parceria com as autoridades locais para garantir um evento de fé, organização e responsabilidade. Associação Evangelizar É Preciso
O Ministério Público estadual, representado pelo promotor Ricardo Rocha, requereu ao Poder Judiciário cearense, liminarmente, a anulação definitiva do processo licitatório de interesse da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania de Fortaleza (AMC), no valor de R$ 138 milhões. A Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa contra o presidente da AMC e a empresa Citeluz Serviços de Iluminação Urbana Ltda, está apoiada no voto vencido do conselheiro Pedro Ângelo, do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
A licitação, agora questionada pelo Ministério Público, ainda no ano passado foi suspensa por decisão do Auditor Fernando Antonio Costa Lima Uchôa, do TCM, sob a alegação de o edital estar dirigido à Citeluz. O voto do Conselheiro Ernesto Saboia, no pleno do Tribunal, manteve a suspensão da licitação até que o edital fosse reformado. O Conselheiro Pedro Ângelo discordou do voto de Ernesto, apresentando por escrito as razões pela qual a licitação deveria continuar suspensa.
A licitação, agora questionada pelo Ministério Público, ainda no ano passado foi suspensa por decisão do Auditor Fernando Antonio Costa Lima Uchôa, do TCM, sob a alegação de o edital estar dirigido à Citeluz. O voto do Conselheiro Ernesto Saboia, no pleno do Tribunal, manteve a suspensão da licitação até que o edital fosse reformado. O Conselheiro Pedro Ângelo discordou do voto de Ernesto, apresentando por escrito as razões pela qual a licitação deveria continuar suspensa.
Fonte: Diário do Nordeste
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.