Os alvos estavam em posse de entorpecentes prontos para comercialização Um trabalho contínuo de monitoramento e de inteligência coordenado pela Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) resultou, na tarde dessa terça-feira (21), na prisão em flagrante de três pessoas envolvidas diretamente com deslocamentos forçados de moradores no bairro Jangurussu, na Área Integrada de Segurança 3 (AIS 3) de Fortaleza. Além das capturas, uma quantidade de entorpecente, dinheiro em espécie e celulares foram apreendidos pelos investigadores. A ação foi deflagrada por policiais civis da 20º Delegacia de Polícia Civil. Em um imovel na região, os investigadores localizaram e prenderam três homens; um de 22 anos, que já responde por homicídio, outro de 23 anos, que possui antecedentes criminais por porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas e um terceiro homem, de 18 anos. Com eles, que são integrantes de um grupo criminoso de origem carioca, foram encontrados uma quantidade de cocaína já embalad...
O Ceará representa 15% das vendas da Lycra em todo o Brasil. O número foi revelado, ontem, por Silvana Eva, gerente de moda íntima da marca. A Invista, detentora da marca Lycra, realizou ontem, em Fortaleza, um micro desfile para clientes no Hotel Gran Marquise, quando foram exibidas 22 peças com os tons de cores que são tendência para o próximo inverno. Segundo Silvana as expectativas de vendas no estado para o próximo ano são boas. “O Nordeste, em especial o Ceará, é um mercado consolidado. Grandes diferenciais dos empresários daqui são a profissionalização e a atração por novidades. Estão sempre se capacitando e também se atualizando sobre as novas tendências”, conta.
A marca, que não comercializa lingeries, e sim o fio usado no tecido das peças, escolheu uma forma lúdica para mostrar seu produto. Ao final do evento, os clientes receberam um guarda-roupa em miniatura com amostras de tecidos e ficha técnica de cada material.
O empresário João Calheiros, diretor da Filati, acredita que a principal vantagem da produção local é a qualidade. “Fortaleza tem uma indústria de lingerie forte e todas estão bem no mercado, apesar da incerteza devido aos produtos importados da China”, afirma.
Para ele, a produção cearense pode não bater os preços chineses, mas em relação à qualidade, as peças da terra saem na frente. E quando o assunto é cliente, o empresário não hesita em afirmar o que deve ser procurado nos próximas estações: “Mais sustentação e conforto, e a produção local tem se preocupado em desenvolver esse tipo de material”.
Com informações do Jornal O Povo.
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