Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Federal do Distrito Federal a suspensão imediata do Concurso Público Unificado (CNU) de 2025, cujo edital foi divulgado em 30 de junho. O órgão aponta que o certame foi lançado sem a correção das falhas estruturais apontadas em ação civil pública ajuizada há uma semana e sem adoção de medidas capazes de garantir o cumprimento efetivo das cotas raciais no certame. Para o MPF, a suspensão imediata do concurso pode evitar prejuízos à efetividade da política de ações afirmativas e aos candidatos cotistas. Embora mencione a ampliação do percentual de cotas, conforme prevê a Lei n. 15.142/2025 (nova lei de cotas), o novo edital mantém uma série de problemas já registrados na primeira edição do CNU, em 2024. Há previsão para sorteio de vagas para aplicação proporcional das cotas raciais nos casos em que o número de vagas ofertadas for inferior ao mínimo legal, sem transparência quanto aos critérios adotados nem mecanismos de controle exte...
Os 10 patinetes elétricos e motorizados (segways) adquiridos pelo Governo do Estado do Ceará, em 2008, para patrulhamento da Beira Mar, em Fortaleza, atualmente, não são usados pela polícia. De acordo com o novo comandante do Batalhão de Policiamento Turístico (BPTUR), major Antônio Clairton Alves, há dois meses, os equipamentos, que custaram R$ 28.562,00 cada, estão inutilizados e foram mandados para manutenção. Porém, a Ouvidoria da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) garante que não há contrato de manutenção dos segways em vigor e o Diário Oficial do Estado também não faz menção a nenhum convênio do tipo este ano.
Objetos de polêmica na época da aquisição, devido ao valor (cada equipamento custou o equivalente ao preço de um carro popular) e a eficácia, os patinetes “Segway PT modelo x2”, que atingem até 20km/h, segundo o major, periodicamente precisam mudar a bateria, sendo necessário, mandá-los para manutenção, junto à empresa Segway Importação e Comércio de Dispositivos para Locomoção Individual Ltda., representante exclusiva da fabricante dos equipamentos no Brasil.
Em funcionamento, os patinetes são movidos à bateria e podem ser recarregados sem necessidade de descarregarem completamente, em cinco pontos de recarga espalhados ao longo do calçadão da Av. Beira Mar, distantes cerca de 600 metros um do outro. Embora a data oficial de não utilização dos equipamentos assegurada pela polícia seja de 60 dias, a população garante que esse período é maior.
Com informações do Jornal O Estado.
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