Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
A Sessão do Pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) na tarde desta terça-feira (29) teve que ser encerrada antecipadamente após uma discussão entre o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas (MPC), Gleydson Alexandre, e o presidente da casa, Valdomiro Távora.
O embate teve início após o procurador-geral, que irá deixar o cargo na próxima sexta-feira, fazer um discurso de despedida, onde acusava o atual presidente do TCE de prejudicar por diversas vezes o seu trabalho.
De acordo com Gleydson Alexandre, o presidente "nunca viu o Ministério Público (MP) como um parceiro e sim como um inimigo". O procurador-geral também acusou o Valdomiro Távora de ser o autor intelectual da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que reduz o número de procuradores do MP de seis para três.
Por sua vez, o presidente da Casa passou a rebater as crítica, argumentando que o procurador não perdia uma oportunidade para atacá-lo. "Vossa Excelência como sempre não pede uma oportunidade de me atacar".
Após a troca de farpas, Valdomiro Távora prosseguiu com a sessão, não dando a palavra para o procurador-geral, que passou a pedir insistentemente a fala. Não obtendo sucesso, Gleydson Alexandre informou que iria deixar a sessão, fazendo com que os trabalhos fossem encerrados.
Por conta do encerramento antecipado da sessão, o pleno do TCE não votou a medida cautelar que suspendeu a licitação para construção do anexo II do Palácio do Governo. A medida foi concedida pela conselheira Soraia Victor, relatora do caso, na última sexta-feira (25).
A medida cautelar deve ser votada agora somente na próxima reunião do pleno do Tribunal de Contas, que ocorre na terça-feira (5).
Com informações do Portal Diário do Nordeste Online.
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