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O
Ministério Público do Estado do Ceará ingressou ontem (29) com uma
ação civil pública em desfavor da Prefeitura de Lavras da
Mangabeira para pedir que o Município seja condenado a incluir na
próxima previsão orçamentária a destinação de verba necessária
à implantação efetiva do Departamento Municipal de Trânsito
(DEMUTRAN) e da Junta Administrativa de Recursos de Infrações
(JARI). O documento é assinado pelo promotor de Justiça Leonardo
Marinho de Carvalho Chaves.
Já
havia sido firmado um acordo extrajudicial com o prefeito para que o
Demutran fosse implantado efetivamente até abril de 2014. Atendendo
a um pedido do próprio gestor, o MPCE prorrogou o prazo,
estabelecendo a data-limite de 10 de maio de 2014, mas novamente a
promessa não foi cumprida. Para o MPCE, a situação é preocupanete
porque o trânsito municipal é considerado caótico, sem sinalização
e sofre com a ausência de fiscalização, o que acarreta inúmeros
acidentes e mortes no cotidiano da Cidade.
Cabe
ressaltar que já existe uma lei municipal, sancionada em maio de
2012, que cria oficialmente o DEMUTRAN e a JARI (Junta Administrativa
de Recursos de Infração), no entanto, a atual administração
permanece sem efetivar a legislação. Com base na Lei nº
243/2012, o MPCE pede, então, que
seja providenciado um prédio para a instalação dos órgãos e que
esses serviços sejam
não somente criados, mas aparelhados com os equipamentos necessários
e com servidores públicos capacitados.
Paralelamente,
o MPCE ajuizou, na mesma data, uma ação civil pública executiva
contra o prefeito de Lavras da Mangabeira, Gustavo Augusto Lima
Bisneto, pelo descumprimento do acordo firmado em 2013 para a
implantação dos órgãos citados. Na ação, o MPCE pede que ele
seja condenado a pagar uma multa no valor de R$ 259 mil.
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