A Polícia Militar do Ceará (PMCE) realizou, na tarde desse sábado (14), a apreensão de uma arma de fogo de fabricação caseira e 14 munições calibre .40 no município de Russas. Um homem foi preso por porte ilegal de arma. A ação envolvendo equipes da Força Tática e do Policiamento Ostensivo Geral (POG) do 1º BPM e equipes de apoio do Comando de Policiamento de Rondas de Ações Intensivas e Ostensivas (CPRAIO), teve início por volta de 13h20, quando informações repassadas pela Subagência de Inteligência (SAI) do 1º BPM apontavam que um indivíduo estaria circulando armado na localidade de Pitombeira 1. Durante a abordagem, o suspeito não estava com a arma, mas revelou que outro homem apontado por ele, de 22 anos, estaria com o armamento. Com a nova informação, as equipes se dirigiram à Rua Hermínio de Oliveira Brito, no bairro Alto São João. No local, o suspeito de 22 anos, foi abordado do lado de fora da casa. Após negar possuir qualquer armamento, os policiais solicitaram e obtiver...
O Sindsaúde – Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado do Ceará – realiza nesta sexta, 01/07, às 7hs, no Hospital Antonio Prudente, localizado na Av Aguanambi, em Fortaleza, uma manifestação que vai denunciar os abusos cometidos no ambiente de trabalho, a discriminação e as condutas homofóbicas que estão acontecendo no maior hospital privado do Ceará.
Várias denúncias chegaram ao sindicato dando conta de que a enfermeira-chefe, Nayana Mara, costuma praticar assédio moral, ao humilhar os empregados com ameaças constantes de demissão e tratamento discriminatório, além de rejeitar atestados médicos e pressionar os empregados até para não usarem o tempo de lanche.
Os abusos não param por aí. No curto espaço entre os dias 13 e 15/06, a direção do hospital demitiu dois técnicos de enfermagem que são soropositivos para o HIV e que trabalham no Hospital Antonio Prudente. O argumento usado pela enfermeira Nayana para demitir um dos técnicos de enfermagem foi o de que ele "não se enquadra no perfil da empresa".
Por conta da doença, os técnicos de enfermagem passaram a ser repreendidos com muita frequência e punidos quando faltavam ao trabalho em razão do agravamento da doença, mesmo sendo o HAP Vida sabedor da gravidade da doença de que são portadores.
A assessoria jurídica do Sindsaúde já ingressou com ações na justiça, pois a legislação brasileira não aceita a demissão, sem motivo, em caso de empregado portador de doença grave, como é o caso da AIDS. Além do mais, o Brasil é signatário da Convenção 111 da OIT que censura todas as formas de discriminação no trabalho.
A perseguição aos trabalhadores que adoecem no HAP Vida já é uma prática conhecida de todos. Os empregados, quando apresentam atestados médicos, são submetidos a uma verdadeira tortura psicológica no serviço médico. Como regra geral, a médica – irmã do dono - diminui os dias de atestados médicos assinados por médicos do próprio plano de saúde HAP Vida, além de exigir que os empregados deixem os pacientes à deriva no hospital da Aguanambi e se dirijam até à sede da Av. Heráclito Graças para apresentarem os atestados médicos, desperdiçando no mínimo quatro horas de trabalho.
Serviço:
Ato contra a discriminação e a homofobia no Hospital Antônio Prudente
Sexta-feira, 01/07, às 7 horas da manhã
Em frente à emergência do HAP na Av. Aguanambi
Com informações da Assessoria de Comunicação do Sindsaúde - Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Ceará