O estado do Ceará conta com 37 trechos de praia próprios para banho, de acordo com o boletim de balneabilidade da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), divulgado nesta sexta-feira (26). O boletim está disponível no site e no aplicativo da autarquia. Dos trechos com águas em condições adequadas, nove estão localizados no litoral de Fortaleza, principalmente na área central da Capital. O setor Centro concentra o maior número de trechos, com cinco pontos apropriados para o banho de mar, começando na Praia do Meireles, perto da Av. Desembargador Moreira, próximo à Feirinha da Beira Mar, estendendo-se até a Av. Almirante Tamandaré, próximo à Ponte Metálica. No setor Leste da Capital, da Praia da Abreulândia, na altura da rua Teófilo Ramos, até a Praia da Sabiaguaba, na altura da rua Sabiaguaba, apresentam condições apropriadas para banho. No setor Oeste, dois (02) trechos estão adequados, a Praia da Leste na altura da Av. Filomeno Gomes e na Praia da Colônia ao final da Av.
Varejistas temem que a greve dos bancos se prolongue até o 5º dia útil do próximo mês, período em que a maioria das empresas executam suas folhas de pagamento. A paralisação pode causar um impacto potencial diário de até 5,95% nas vendas do comércio, de acordo com estimativa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
De acordo com a CNDL, entidade que administra o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e reúne mais de 1,2 milhão de pontos de venda em todo o país, a greve dos bancários vem prejudicando não só o comércio, mas toda a economia brasileira, que atualmente se encontra em uma situação delicada e precisa de estímulos para retomar o crescimento. “A paralisação é vista pelos lojistas como algo bastante preocupante, pois a partir do momento em que o consumidor deixa de ter dinheiro para gastar, ele se sente desmotivado para ir ao comércio e consequentemente a economia sofre com a retração nas vendas”, destaca o presidente da entidade, Honório Pinheiro.
Embora boa parte dos serviços oferecidos pelos bancos possa ser feita nos caixas eletrônicos, algumas operações precisam de atendimento personalizado. “Existem situações que precisam do contato com o bancário, como descontar um cheque, receber uma ordem de pagamento ou a captação de um financiamento”, afirma Pinheiro.
Ainda segundo ele, as micro e pequenas empresas já enfrentam dificuldades diárias e não podem ficar reféns desta paralisação. “Se a greve se prolongar e alcançar o quinto dia útil do mês, o comércio pode sofrer grandes perdas”.