O Supremo Tribunal Federal (STF) encerrou o primeiro dia do julgamento que pode condenar seis réus do núcleo 2 da trama golpista ocorrida durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A sessão será retomada na próxima terça-feira (16), quando os ministros vão começar a votação que vai decidir se os réus serão condenados ou absolvidos. O julgamento é realizado de forma presencial pela Primeira Turma da Corte. Os ministros Alexandre de Moraes, relator da ação penal, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia fazem parte do colegiado. A ação penal envolve Filipe Martins, ex-assessor de Assuntos Internacionais do ex- presidente Jair Bolsonaro; Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro; Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF); Mário Fernandes, general da reserva do Exército; Marília de Alencar, ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça e Fernando de Sousa Oliveira, ex-diretor de Operações do Ministério da Justiça. Os réus são acusad...
Projeto dos alunos africanos que estudam na faculdade do interior do Ceará é apoiado também pela Cinemathéque da Embaixada da França no Brasil
Estudar em uma faculdade que fica a quase 80 quilômetros de distância da Capital talvez dificulte um pouco o acesso para projetos culturais de grande porte e com maiores oportunidades. Mas para um grupo de alunos da Unilab, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, que estudam em um Campus na cidade de Redenção, interior cearense, a oportunidade de conhecer novas culturas é facilitada pelo projeto apoiado pela Aliança Francesa (AF) de Fortaleza. É o Clube de Français, que exibe mensalmente filmes e debate o língua francesa entre os alunos oriundos da África.
E nesta quarta-feira (26), com a presença da Diretora Geral da Aliança Francesa de Fortaleza, Magali Claux, houve a exibição de "Cuba, uma Odisseia Africana/Cuba, une Odyssée Africaine", exibido em francês, com legendas em português.
Na Unilab de Redenção, há o Clube de Français e o Clube de Francês Francofonie, que proporciona que um grupo de estudantes estudem o francês, e além disso há também o Grupo de Pesquisa da África Contemporânea, os quais são responsabilidade de duas professoras, uma pelas questões do Congo, e outra específica para ensinar não apenas o francês, mas a cultura francesa.
"É importante unir as culturas francesa e africana, e um projeto como esse proporciona o aprendizado de forma mais prática. E essa parceria com a AF leva à cultura francesa até à Unilab, onde africanos no Brasil aprendem o francês, pode proporcionar até empregos, daqui temos potenciais professores, e quem sabe possam trabalhar na AF", aponta a diretora.
