Seguindo a diretriz do Governo do Ceará, que une estratégias de prevenção e repressão às mortes violentas, por meio da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), o Estado encerrou o 1º semestre de 2025 com uma redução de 16,6% nos Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLIs). Comparando os seis primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2024, a Superintendência de Pesquisa e Estratégia de Segurança Pública (Supesp), responsável pela extração dos dados, identificou 285 CVLIs a menos no período. Todas as regiões do Ceará apresentaram queda nas mortes violentas entre janeiro e junho de 2025. Considerando a redução de 16,6%, foram registrados 1.429 crimes neste ano, contra 1.714 CVLIs no 1º semestre do ano passado. Para o secretário da SSPDS, Roberto Sá, a diminuição é resultado da união entre os investimentos do Governo do Ceará e o trabalho diário realizado por policiais civis e militares e profissionais da Perícia Forense do Ceará. “Sempre ressalto o mérito d...
A ação é desenvolvida numa parceria que envolve o Centro de Fisioterapia do HGCC e as voluntárias da Igreja Batista Central de Fortaleza (IBC), que conta com o apoio do Projeto Octo Fortaleza, que ocorre em vários lugares do mundo. Os polvos foram feitos em uma oficina, que reuniu mais de 50 mulheres, realizada pela IBC em duas etapas diferentes, para atender todos os bebês internados no Hospital César Cals.
Lorena Landim, fisioterapeuta da Neonatologia, explica que foi feito todo um trabalho junto ao Ministério da Saúde (MS) e também com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para a utilização do polvo e do gorro, que deve ser individual. “Os gorros ajudam na manutenção da temperatura corpórea e também na fixação dos equipamentos de suporte para a respiração do bebê, que é a oxigenoterapia”, esclarece a fisioterapeuta. Segundo ela, a utilização dos polvos e dos gorros está de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde.
Ela ressalta ainda que os polvos “ajudam na minimização dos sinais de estresse, principalmente devido à prematuridade, ao processo de internação, aos manuseios da criança, às terapias necessárias e à conclusão do processo de desenvolvimento fora do útero e facilitam ainda a organização postural do recém-nascido”. Conforme explica a fisioterapeuta, os polvos não substituem o contato pele a pele do bebê com seus pais, eles são uma ferramenta de auxílio postural e minimização dos sinais de estresse.
No Hospital César Cals, o Centro de Fisioterapia é responsável pela utilização dos polvos e gorros, mas todos os profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem, além dos pais e responsáveis são orientados quanto à utilização e manuseio, para que atuem de forma integrada.
Com a utilização, são esperados resultados como favorecimento da simetria, sensação de acolhimento e aconchego e a minimização dos sinais de estresse. As principais atividades a serem desenvolvidas com o polvo são voltadas para a utilização lúdica e o posicionamento junto ao recém-nascido na incubadora, berço térmico ou berço comum, para um desenvolvimento adequado do bebê prematuro.
Para o uso do polvo e do gorro, algumas orientações foram definidas: o uso é individual e acontece somente após a solicitação e autorização prévia dos pais ou responsáveis pelo recém-nascido; na alta hospitalar, ser levado pela mãe; antes de serem utilizados, eles passam por esterilização em autoclave, específico para uso hospitalar; passam ainda por lavagem a cada sete dias, conforme rotina da unidade, etiquetação com o nome do bebê e encaminhado para esterilização em autoclave, sempre que é utilizado, e, por fim, lavagem das mãos antes e após o manuseio. Todas essas ações são pensadas para favorecer o desenvolvimento do recém-nascido e garantir ainda segurança do paciente.
Projeto Octo
Lorena Landim, fisioterapeuta da Neonatologia, explica que foi feito todo um trabalho junto ao Ministério da Saúde (MS) e também com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para a utilização do polvo e do gorro, que deve ser individual. “Os gorros ajudam na manutenção da temperatura corpórea e também na fixação dos equipamentos de suporte para a respiração do bebê, que é a oxigenoterapia”, esclarece a fisioterapeuta. Segundo ela, a utilização dos polvos e dos gorros está de acordo com as recomendações do Ministério da Saúde.
Ela ressalta ainda que os polvos “ajudam na minimização dos sinais de estresse, principalmente devido à prematuridade, ao processo de internação, aos manuseios da criança, às terapias necessárias e à conclusão do processo de desenvolvimento fora do útero e facilitam ainda a organização postural do recém-nascido”. Conforme explica a fisioterapeuta, os polvos não substituem o contato pele a pele do bebê com seus pais, eles são uma ferramenta de auxílio postural e minimização dos sinais de estresse.
No Hospital César Cals, o Centro de Fisioterapia é responsável pela utilização dos polvos e gorros, mas todos os profissionais, entre médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem, além dos pais e responsáveis são orientados quanto à utilização e manuseio, para que atuem de forma integrada.
Com a utilização, são esperados resultados como favorecimento da simetria, sensação de acolhimento e aconchego e a minimização dos sinais de estresse. As principais atividades a serem desenvolvidas com o polvo são voltadas para a utilização lúdica e o posicionamento junto ao recém-nascido na incubadora, berço térmico ou berço comum, para um desenvolvimento adequado do bebê prematuro.
Para o uso do polvo e do gorro, algumas orientações foram definidas: o uso é individual e acontece somente após a solicitação e autorização prévia dos pais ou responsáveis pelo recém-nascido; na alta hospitalar, ser levado pela mãe; antes de serem utilizados, eles passam por esterilização em autoclave, específico para uso hospitalar; passam ainda por lavagem a cada sete dias, conforme rotina da unidade, etiquetação com o nome do bebê e encaminhado para esterilização em autoclave, sempre que é utilizado, e, por fim, lavagem das mãos antes e após o manuseio. Todas essas ações são pensadas para favorecer o desenvolvimento do recém-nascido e garantir ainda segurança do paciente.
Projeto Octo
O projeto surgiu na Dinamarca em 2013. Ele realiza a confecção de polvos de crochê e doa para bebês prematuros em Unidades de Tratamento Intensivo neonatais. A intenção é de que, quando abraçado, o brinquedo transmita calma e proteção ao recém-nascido, já que os tentáculos se remetem ao cordão umbilical e causam a sensação de segurança parecida à do útero materno. O projeto, que surgiu com um pequeno grupo de voluntários, hoje já faz doações para 16 hospitais pela Dinamarca e recebeu pedidos para atuar em mais 15 países pelo mundo. No Brasil, diversos estados já aplicam a técnica nas UTIs neonatais, mas na região Nordeste, apenas em Recife-PE e agora, em Fortaleza-CE.
Serviço:
I Oficina de Confecção de Gorros de Crochê
Período: 2 de setembro de 2017
Horário: 9 horas
Local: Hospital César Cals, Av. do Imperador, 545 - Centro, Fortaleza/Ce