Em uma cerimônia emocionante, a Universidade de Brasília (UnB) concedeu nesta sexta-feira (26) o diploma de geólogo ao estudante Honestino Guimarães, desaparecido político perseguido durante a ditadura militar e cujo corpo nunca foi encontrado. Liderança estudantil, Honestino foi preso em 1965 e viveu na clandestinidade nos anos seguintes. Ele foi sequestrado em 1973 e nunca mais foi visto. A confirmação pública de sua morte ocorreu em 1996. O reconhecimento, concedido na modalidade port mortem, ocorreu no auditório da Associação dos Docentes da UnB e contou com a presença de professores, estudantes, familiares de Honestino e autoridades locais e nacionais. Na cerimônia, foi anunciada a decisão do Conselho Universitário da UnB que anulou a decisão de desligar Honestino da instituição de ensino. Ele havia sido expulso em 1968, antes de concluir a graduação. A reitora da universidade e presidente do Conselho Universitário, Márcia Abrahão, anunciou a concessão do título e explicou que
O Ministério Público do Estado do Ceará promoveu uma Audiência Pública na tarde de quarta-feira (22/08) sobre o caso “Patronato”, que investiga acusações de pedofilia e exploração sexual de crianças na escola Patronato São José, em Itapajé.
O objetivo foi esclarecer a população sobre o andamento do processo, a resolução do caso e a responsabilização da direção da escola.
Também compareceram o titular da Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (DECECA), delegado Levy Lousada, o delegado regional, Everardo Lima, a delegada de Itapajé, Rogéria Neusa.
Além de conselheiros tutelares, advogados das vítimas, mães, jornalistas, servidores do MPCE e comunidade em geral.
Na oportunidade, a promotora de Justiça Valeska Catunda Bastos pontuou que as investigações ainda não foram totalmente encerradas e que o caso é complexo pois envolve mais de um réu e muitas vítimas, sendo cada uma tratada de forma individualizada.
A representante do MPCE explicou que já recebeu o Inquérito e que ofereceu denúncia, pelo menos, em relação à primeira vítima, visando não configurar excesso de prazo e consequente soltura dos réus.
Durante a audiência, a delegada Rogéria Neusa elucidou boatos divulgados nas redes sociais e afirmou que jamais ficaria em silêncio em relação a nenhum caso de estupro, reafirmando que está investigando e priorizando tais casos.
Além disso, ela e o delegado Levy Lousada convidaram qualquer mãe que queira formalizar denúncia de ameaça ou retaliação por parte da direção, ou ainda que tenha conhecimento de algo que configure omissão, a comparecerem a qualquer das Delegacias.
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.