Justiça do Rio de Janeiro marcou para 23 de março de 2026 o júri popular de Monique Medeiros e do ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, acusados da morte do menino Henry Borel , em 2021. A definição da data ocorre após mais de quatro anos de trâmites processuais e recursos da defesa dos réus. Ao comentar a decisão em rede social, o pai de Henry, Leniel Borel, que atua como assistente de acusação, destacou a dor da espera. “Tenho mais tempo lutando por justiça pelo meu filho do que o tempo que tive com ele em vida. O Henry viveu só quatro anos. Eu acordo e durmo com o mesmo pedido: que a verdade sobre o que fizeram com o meu filho seja dita diante de toda a sociedade”, lamentou Leniel. Para o pai da vítima, a marcação do júri traz um misto de esperança e sofrimento. “Ver a data do júri marcada é como reabrir uma ferida que nunca cicatrizou. Dói muito, mas também me dá esperança de que, enfim, o Henry será ouvido pela Justiça. Não é um pr...
Reflexão - O Ceará no Museu Nacional: O que esse material exposto e perdido no incêndio tem relação com a jornalista e pesquisadora Karoline Viana
Pesquisadores cearenses, como outros de todo o país, perderam seus materiais de pesquisas no incêndio no Museu Nacional do último domingo.
Do que restou, funcionários aguardam contêineres para guardar parte do acervo. Paleontólogos, biólogos e arqueólogos esperam condições para remover peças que resistiram e fragmentos do que foi danificado.
Ontem, com exclusividade, mostramos a história do arqueólogo que perdeu seus materiais de pesquisa sobre povos que viveram há 700 anos no Ceará.
Para lançar mais luzes sobre o debate em valorizar o trabalho científico e o trabalho dos museus, o Blog opta em trazer análises e reflexões que vieram à tona depois do incêndio.
Convidamos a jornalista e pesquisadora Karoline Viana que gravou um vídeo a partir do texto que tão bem escreveu no Facebook sobre a relação do material científico e estudos ligados ao Ceará que estavam no Museu Nacional com os estudos dela. Confira:
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