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Ferrão abre checkin e venda de ingressos para estreia em casa

  ESTREIA EM CASA  Na próxima segunda, 29/04, às 20h, no PV, o Ferrão enfrenta o Aparecidense-GO pela Série C. A presença em grande número da torcida coral será de fundamental importância para largarmos com o pé direito dentro de casa. Ingressos solidários à venda e checkin aberto para nossos sócios.  Checkin em  www.sociocoral.com.br Ingressos online no site  EFOLIA :  www.efolia.com.br  ou nos pontos de venda:  LOJA DO FERROVIÁRIO BARRA Vila Olímpica Elzir Cabral Rua Dona Filó, 650  LOJA DO FERROVIÁRIO ALDEOTA Shopping Aldeota – Piso L0 Av. Dom Luis, 500  SHOPPING PROHOSPITAL CENTRO Rua Barão do Rio Branco, 1847  SHOPPING PROHOSPITAL MESSEJANA Rua Manuel Castelo Branco, 399  SHOPPING PROHOSPITAL BEZERRA Av. Bezerra de Menezes, 2275  SHOPPING PROHOSPITAL ALDEOTA Av. Desembargador Moreira, 1337 Confira os preços dos ingressos:  Arquibancada (Setores Azul e Laranja): Ingresso Solidário: R$ 30 + 1kg de alimento Inteira: R$ 60 / Meia: R$ 30  Cadeira (Setor Social): Ingresso Solidário: R$

ECONOMIA - Tecnologia revoluciona gestão e segurança em condomínios




Ao reduzir custos com mão de obra em condomínios, serviço de portaria virtual ganha espaço em Fortaleza, e empresa cresce acima dos 500%

No mundo pós-moderno, o uso de tecnologias está cada vez mais presente e mais próximos do dia a dia das pessoas. Indo desde uma simples compra numa mercearia ou a um supermercado, tendo acesso à conta bancária, cartões de crédito, estendendo-se até o simples ato de se usar o transporte público, afinal, são inúmeras plataformas e aplicativos disponibilizando os mais variados serviços. E no universo da segurança isso não tem sido diferente. 

Em Fortaleza, a portaria virtual é um exemplo de tecnologia que se destaca como um segmento de grande potencial, e que tem muito ainda a crescer.

Na capital cearense, a Hiseg Soluções Tecnológicas – primeira empresa a oferecer o serviço de portaria remota em Fortaleza, e de forma pioneira no Ceará – já revela os robustos números desse mercado.

 Desde maio de 2014, quando lançou o serviço, a empresa vem ampliando sua carteira de clientes – atendendo, atualmente, mas de 60 empreendimentos –, investindo massivamente em tecnologia, abrindo novas oportunidades de trabalho e ganhando espaço nesse segmento. E o melhor, reduzindo custos de muitos condomínios na Capital. 

“Temos mais de 60 condomínios (atendidos) e fizemos investimentos tanto nos equipamentos nos condomínios como na sede, na central de tecnologia, de mais de R$ 3 milhões – sem contar os investimentos na própria sede, em torno de R$ 1 milhão. Então, foram mais de R$ 4 milhões investidos em tecnologia, nesses últimos quatro anos”, detalha o diretor presidente da empresa, Harrison Pinho Júnior.

Economia
O gasto com pessoal é uma das partes mais onerosas nas despesas de um condomínio. Para aqueles que já substituíram a portaria convencional – muitas vezes terceirizada – pela nova tecnologia remota, os números também são surpreendentes. “Numa conta rápida, nos 60 condomínios (atendidos), a redução média, por mês, é em torno de R$ 7 mil. Anualmente, temos uma economia de mais de R$ 5 milhões. A gente está revolucionando o mercado”, contabiliza o sócio diretor da empresa, Venícius Santos – que é especialista em sistemas de alarmes.

Por sua vez, Harisson destaca que a tecnologia remota permite que, com a economia realizada pelo condomínio com esse serviço, o dinheiro em caixa seja transferido para outros investimentos infraestruturais dos demais equipamentos. 

“Um dos primeiros síndicos (da empresa), que está há quatro anos com a gente, destacou que, nesse tempo, a taxa de condomínio é a mesma, e, com o dinheiro economizado, vai reformar a fachada inteira do condomínio. Então, com a Hiseg, o condomínio conseguiu economizar e agora vai investir, valorizando o próprio condomínio”, informa o empresário.

Segurança
Além da economia, outro ponto forte da tecnologia é a segurança, tanto que, segundo Venícius Santos, em torno de 80% a 90% das intrusões em condomínios são, justamente, por falhas nos acessos. 

“Isso sem falar que a própria guarita é uma área de risco, e o porteiro, a qualquer momento, pode ser coagido. Então, a gente tira essa operação de lá e traz para a central de controle, com todo aparato de tecnologia, autonomia de abertura de portões, com todas as ligações gravadas. Tudo isso gera um registro; um relatório de quem entrou; quem autorizou; o morador que facilitou a entrada desse possível invasor, enfim”, detalha o especialista.

Ele explica que nesse segmento de portaria virtual há um público-alvo e específico, com empreendimentos que possuam, no máximo, 50 unidades.

 “Não é todo condomínio que tem um perfil de uma portaria remota. Isso (limitação) é para que não gere um fluxo alto e (a empresa) não consiga atender, de forma eficaz, os condomínios (maiores)” observou Santos. 

O especialista 

Um serviço importante, na portaria virtual, é a comunicação entre condomínio e central. A Hiseg utiliza sempre link dedicado de fibra ótica – que não é internet convencional. 

Temos a internet principal e o link redundante, ou seja, dois links dedicados para que, havendo o rompimento de um, sempre tem a redundância. 

Além disso, em caso de alguma situação que consideramos absurda acontecendo, enviamos, sempre, um profissional nosso ao local – que pode ser um técnico, patrulheiro, policial ou, se necessário for, um porteiro físico para situações que fogem do nosso controle.


Faturamento anual ultrapassa os 500%

Com o crescimento dos clientes, a expansão anual tem sido robusta na empresa. 

“O crescimento anual da gente tem sido absurdamente grande. De 2014 para 2015, tivemos um crescimento de 40%, com relação a faturamento e a grandiosidade da empresa; de 2015 para 2016, tivemos crescimento de mais de 500% no faturamento; e de 2016 para 2017, um crescimento de 560%. Nós falamos de faturamento, e nenhuma empresa no mundo esperava um crescimento desse”, enfatiza o sócio diretor da Hiseg, Venícius Santos. 

“Em 2014, nós faturávamos R$ 10 mil por mês – o que é uma coisa irrisória para o mercado da gente –, e, hoje, nós estamos faturando, em média, R$ 350 mil/mês”, completa o diretor presidente da empresa, Harisson Júnior.

Como resultado, a empresa também abriu novas oportunidades de trabalho. “Tínhamos seis funcionários (em 2014) e, agora, temos 45. Graças a Deus, estamos contratando mais, dando mais oportunidades e mais empregos, para fazer o melhor serviço para o nosso cliente”, destacou Harisson. 

Segundo ele, além de surgir outras demandas, como operador – função que não existia em Fortaleza –, a economia para os condomínios tem sido um grande impulso para o crescimento. “Em média, uma portaria terceirizada, em média, custa R$ 15 mil/mês de custo, enquanto a portaria virtual está girando em torno de R$ 5,5 mil a R$ 6,5 mil – um redução gigantesca”, ressalta.

“No segmento de portaria remota, temos, em Fortaleza, um mercado muito grande. Então, temos que focar aqui – onde há muito para se trabalhar -, mas queremos ser a maior – e melhor – empresa do Brasil. 

Primeiro vamos angariar o máximo de clientes que temos aqui, pois há muitos condomínios para se trabalhar – cerca de dois mil. Atingindo o máximo, partiremos para outros estados. Nossa ideia é bem agressiva, e vamos chegar lá”, finalizou Venícius Santos.

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