Somente em outubro deste ano, o número de prisões e apreensões por integrar organização criminosa cresceu 151,3% em relação ao mesmo período de 2024 O trabalho ininterrupto das Forças de Segurança do Estado, unindo ostensividade, investigação e inteligência, resultou em 29.408 capturas em flagrante ou por mandado, entre janeiro e outubro de 2025, em todo o estado por crimes diversos, perfazendo cerca de 100 prisões por dia. Dentre os alvos, 2.135 prisões e apreensões foram por envolvimento com grupos criminosos (Orcrim), representando um aumento de 93,2% em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve 1.105 capturas. Já em relação a capturas por homicídio, foram presas 2.423 pessoas, um aumento de 35,4% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram contabilizadas 1.790 capturas. Os dados foram extraídos pela Superintendência de Pesquisa e Estratégia de Segurança Pública (Supesp), vinculada à Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). O secretário da SSP...
Representantes da equipe estiveram em Belo Horizonte para participar da premiação. Esse é o segundo prêmio de jornalismo que a emissora recebe em 2019
A TV Fortaleza está em festa. Com a série de reportagens Hanseníase - por um acolhimento libertador, a emissora oficial da Câmara Municipal de Fortaleza foi agraciada com o primeiro lugar na categoria TV no Prêmio NHR Brasil de Jornalismo. Participaram da cerimônia de premiação, os jornalistas Renata Sampaio, Coordenadora Geral de Comunicação da Câmara Municipal de Fortaleza, Ítalo Lima, Diretor de Jornalismo da TV Fortaleza e Rita Brito, Coordenadora do Núcleo de Reportagens Especiais da emissora.
As reportagens vencedoras do 2º Prêmio NHR Brasil de Jornalismo foram anunciadas no dia 28/07, durante a cerimônia de abertura do 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. A iniciativa destacou as melhores produções jornalísticas sobre hanseníase da imprensa brasileira.
Foram recebidas 23 inscrições em cinco categorias: rádio, mídia online, jornais/revistas e TV. Este ano, foi incluída uma categoria especial, de estigma - que contemplou reportagens que abordaram o preconceito e a discriminação relacionada às pessoas e comunidades acometidas pela doença.
O prêmio cumpre o papel de reconhecer e estimular um olhar atento dos profissionais de comunicação para o tema da hanseníase em seus diversos aspectos, do desafio no controle da transmissão às dinâmicas sociais envolvidas.
Linguagem jornalística, aspectos éticos e inovadores e a qualidade das informações de saúde foram analisadas pela comissão julgadora. Integraram a comissão o jornalista Miguel Macedo, professor do curso de Jornalismo do Centro Universitário 7 de Setembro, e a jornalista Lucinthya Gomes, assessora de comunicação da Presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará.
Também integraram a comissão julgadora o infectologista Alberto Novaes Ramos Jr, coordenador do Doutorado em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Ceará (UFC) e a professora Sacha Nogueira, orientadora da Liga Acadêmica em Doenças Estigmatizantes (Lades/UFC).
Confira a relação dos trabalhos vencedores:
Jornal/Revista
Reportagem: Brasil é o segundo país com mais casos de hanseníase
Autora: Jane Fernandes
Veículo: Jornal A Tarde (Bahia)
TV
Reportagem: Hanseníase – Por um acolhimento libertador
Autores: Rita Brito, Tony Arruda, Jarbas Melo, Marcélio Barros, Ranieri Vieira, Luan Botelho, Lúcio Uchôa e Ítalo Lima
Veículo: TV Fortaleza (Ceará)
Rádio
Reportagem: Hanseníase – Vários Olhares
Autor: Christhian Sousa
Veículo: Rádio Antares (Piauí)
Mídia Online
Reportagem: Dramas da Hanseníase
Autores: Wendell Rodrigues, Maryellen Badarau, Stéfhani Alves, Eufênia Pereira e Janieli Ventura
Veículo: Repórter Especial (Distrito Federal)
Categoria Especial – Estigma
Reportagem: Na luta contra a hanseníase, o preconceito ainda é forte barreira
Autora: Ludimila Honorato
Veículo: Emais Estadão (São Paulo)
Com informações do site NHR Brasil
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