2ª Companhia do 1º Batalhão de Combate a Incêndios Florestais Quartel de Quixeramobim A princípio, por volta das 20h01, desta quarta-feira, 17 de abril, um incidente de afogamento ocorreu na barragem de Quixeramobim, quando uma correnteza arrastou dois pescadores. A guarnição de Bombeiros Militares da 2ª Companhia do 1º Batalhão de Combate a Incêndios Florestais resgatou ileso um dos pescadores de 31 anos, natural de Quixeramobim, e o outro desapareceu nas águas. Segundo o 3º sargento Walber Saboia Frota, “a guarnição montou um sistema de rapel para resgatar a vítima de 31 anos, que conseguiu se agarrar a uma pedra. Infelizmente, o segundo pescador continua desaparecido”, esclareceu o comandante do socorro. Em resumo, as buscas pelo pescador desaparecido foram retomadas ao alvorecer desta manhã de quinta-feira, 18 de abril, pelas guarnições de Bombeiros Militares de Quixeramobim e Quixadá. Por fim, atuaram no resgate o 3º sargento Walber e os soldados. Coelho F. Sousa e Firmiano.
A 137ª Promotoria de Justiça de Fortaleza, que atua na Defesa da Saúde Pública, fiscalizou na manhã desta terça-feira (14/01) o Programa de Órteses e Próteses do Município de Fortaleza, que funciona na Policlínica do Jangurussu. A promotora de Justiça Ana Cláudia Uchoa averiguou que o serviço vem funcionando de forma precária.
“Verificamos que mais de três mil pessoas estão, algumas desde 2012, aguardando a entrega de próteses e órteses. Fomos informados de que só está recebendo quem entra com ação na Justiça. Inclusive, que a compra só é feita após o recebimento de uma ordem judicial. Isto abarrota o Judiciário, torna a espera mais longa e o serviço, ineficiente. E a fila aumenta com cerca de 70 novos pedidos por mês”, declara a representante do Ministério Público do Ceará (MPCE).
A promotora de Justiça informa, ainda, que será agendada uma audiência com a Secretaria Municipal de Saúde para determinação de um prazo para regularização do fornecimento dos dispositivos protéticos à população. “Não tem condições de continuar desse jeito, pessoas desde 2012 aguardando na fila pra essa aquisição das órteses e próteses. E além de tudo, o atendimento e o controle das filas, ainda é feito de forma manual, não está informatizado, nem inserido em prontuário eletrônico”, reforça Ana Cláudia. Também participou da vistoria, a analista ministerial Tamara Reis.
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