A tentativa de feminicídio que sofreu em 6 de fevereiro de 2017 ainda provoca uma mistura de sentimentos e lágrimas na agente de educação infantil do município do Rio de Janeiro Evelyn Lucy Alves da Luz, de 44 anos. Os tiros que levou do ex-marido estão marcados nela e na filha, que na época tinha 6 anos e assistiu a tudo. “Ele desferiu os tiros na frente da criança. Ela presenciou a mãe sendo quase morta, tornando esse crime ainda mais cruel”, contou em entrevista à Agência Brasil , enquanto participava de manifestação contra o feminicídio, na Praia de Copacabana. Evelyn disse que a filha carrega o trauma até hoje. “Infelizmente, ela ainda está muito traumatizada, não fala sobre o assunto. Até hoje, luto para que tenha uma vida saudável e plena, mas é muito difícil tendo vivenciado o que vivenciou”, afirmou. Evelyn Lucy Alves da Luz, vitima de tentativa de feminicídio, denuncia violência de que foi vítima - Foto Cri stina Indio do Brasil/Agê...
Com muita expectativa, Pedro Yuri, oito anos, chegou ao Hospital Regional Norte (HRN), do Governo do Ceará, administrado pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH). O garoto estava ansioso para conhecer as irmãs Lorena e Lorrany. Gêmeas, as meninas nasceram prematuras de 32 semanas na maternidade. Ao reencontrar a mãe e conhecer as irmãzinhas, Pedro não escondeu a alegria e fez questão de segurar um dos bebês. A equipe sugeriu que ele experimentasse o Método Canguru. A técnica permite o contato corpo a corpo e contribui para o desenvolvimento mais rápido das crianças.
Quando solicitada, a visita infantil é avaliada por um psicólogo, que decidirá se a criança pode, ou não, estar no Hospital. São analisados critérios como o tipo de enfermaria em que o paciente está e as condições da internação. “A visita da criança precisa ser um momento saudável para o paciente e a criança recebida. Por isso, é necessário minimizar os danos emocionais da hospitalização. Percebemos que essa iniciativa também contribui para a relação entre paciente, família e equipe”, avalia Beatriz Albuquerque, psicóloga do HRN.
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