O mais novo reforço do Fortaleza chegou ao Pici! 'Tucu' Herrera, como gosta de ser chamado, chegou no Centro de Excelência Alcides Santos nesta quinta-feira (3) onde conheceu seus companheiros, realizou suas primeiras avaliações e já foi a campo. — Fui muito bem recebido por aqui. Estou feliz e ansioso. Feliz por chegar a um ambiente cheio de pessoas boas e ansioso para treinar e jogar. Darei o meu melhor, essa é a melhor forma de retribuir toda a confiança - disse Herrera. + Seja Sócio! Seja Sócia! Ajude o Fortaleza dentro e fora de campo + Se inscreva na TV Leão e acompanhe o Tricolor de perto Fotos: Mateus Lotif / Fortaleza EC Acompanhado pelo CEO Marcelo Paz e todo o Departamento de Futebol, o jovem argentino firmou seu contrato até 2030. Após a assinatura, bateu um papo com Vojvoda e sua comissão técnica e, logo seguida, conheceu seus companheiros de equipe. Herrera esteve no Argentinos Juniors desde 2022 e soma ao total 91 jogos, 10 gols e 7 assistências. É um dos dest...
- 1266 Visualizações
- 21-02-2020
A Hapvida Assistência Médica foi condenada a pagar R$ 12 mil por recusar, pela segunda vez, a autorização de exames para cliente com suspeita de glaucoma. A decisão, publicada no Diário da Justiça dessa quinta-feira (20/02), é da juíza Lucimeire Godeiro Costa, da 21ª Vara Cível de Fortaleza. A magistrada entendeu que a negativa do plano de saúde em autorizar e custear o exame recomendado pelo médico especialista “é conduta abusiva e geradora de danos morais, uma vez que ocasiona verdadeiro sofrimento psíquico ao usuário, interferindo em seu bem-estar e gerando insegurança e aflição psicológica”.
De acordo com os autos, em agosto de 2019, foi prescrita a realização do exame “OCT do nervo óptico”, em virtude da suspeita de glaucoma, mas o plano de saúde negou o pedido. Por essa razão, o paciente ingressou com ação na Justiça requerendo, em medida cautelar, a realização do procedimento, argumentando que a demora poderia acarretar riscos à saúde. Ele também pleiteou indenização por danos morais.
Alegou que a negativa da operadora poderia ocasionar sérios prejuízos, lavando inclusive à cegueira. Informou ainda que em 2014 enfrentou a mesma situação, quando teve outro exame recusado pela Hapvida. Naquela ocasião, ele também ingressou com processo na Justiça pedindo a realização do procedimento. Na época, o Juízo da 9ª Vara Cível de Fortaleza condenou a operadora ao pagamento de indenização no valor de R$ 5 mil.
Na contestação, o plano de saúde argumentou que o caso não está contemplado nas Diretrizes de Utilização da Agência Nacional de Saúde (ANS), inexistindo cobertura contratual para o exame requerido.
Ao julgar o caso, a juíza levou em consideração que a operadora já fora condenada ao pagamento de indenização por danos morais, em razão de anterior negativa indevida do mesmo procedimento. “Deste modo, tendo em vista a repetição da conduta, já considerada abusiva […], entendo cabível a condenação da ré ao pagamento de indenização por danos morais no montante de R$ 7.000,00”.
A magistrada também determinou o pagamento de multa no valor de R$ 5 mil, por descumprimento da decisão em antecipação de tutela. O plano deveria realizar o exame no prazo de três dias, contudo, a medida só foi cumprida mais de 20 dias depois.
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.