Ações estratégicas que integram o trabalho ostensivo e investigativo e o suporte de informações de inteligência contribuíram para a redução de 8,5% nos Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs), em Fortaleza, no período de janeiro a novembro de 2025, comparado aos mesmos meses do ano passado. A capital teve 64 casos a menos no período. Foram 692 registros nos 11 primeiros meses de 2025, contra 756 CVLIs no ano anterior. Já no Ceará, a diminuição foi de 6,6% nos CVLIs, que englobam homicídios, feminicídios, lesões corporais seguidas de morte e latrocínios. Com 197 casos a menos em relação ao ano anterior, o estado registrou 2.786 óbitos nos 11 primeiros meses deste ano, contra 2.983 ocorrências no mesmo intervalo de 2024. Para o secretário da SSPDS, Roberto Sá, o resultado reflete o compromisso do Governo do Ceará em fortalecer o trabalho desempenhado pelas Forças de Segurança. “Esse é um momento em que reconhecemos e agradecemos a cada policial militar e civil por sair diariam...
Ministério Público do Ceará (MPCE), por meio da 137ª Promotoria de Justiça de Fortaleza, requisitou nesta segunda-feira (23) informações ao secretário estadual da Saúde, Cabeto Martins, acerca das providências adotadas para a distribuição dos medicamentos cloroquina e hidroxicloroquina para a rede privada de saúde, tanto para os hospitais privados, como para os pacientes que não são atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e precisam da medicação e não estão conseguindo encontrar nas farmácias. A Secretaria Estadual da Saúde (Sesa) deve responder ao ofício da 137 Promotoria de Justiça em até 48 horas por meio de peticionamento eletrônico no Sistema de Automação da Justiça (SAJ) do MPCE.
Na última sexta-feira (20), o MPCE recomendou que as farmácias de Fortaleza somente vendam estes medicamentos com apresentação e posterior retenção da receita médica, tendo em vista a veiculação de notícias de que os fármacos – utilizados para tratar artrite, lúpus e malária – seriam efetivos no combate ao novo Coronavírus. Porém, a promotora de Justiça Ana Cláudia Uchoa aponta que este fato ainda não comprovado cientificamente e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já esclareceu que, apesar de promissores, não existem estudos conclusivos que comprovem o uso desses medicamentos para o tratamento da Covid-19.
Na última sexta-feira (20), o MPCE recomendou que as farmácias de Fortaleza somente vendam estes medicamentos com apresentação e posterior retenção da receita médica, tendo em vista a veiculação de notícias de que os fármacos – utilizados para tratar artrite, lúpus e malária – seriam efetivos no combate ao novo Coronavírus. Porém, a promotora de Justiça Ana Cláudia Uchoa aponta que este fato ainda não comprovado cientificamente e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já esclareceu que, apesar de promissores, não existem estudos conclusivos que comprovem o uso desses medicamentos para o tratamento da Covid-19.
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