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PMCE cumpre mandado de prisão e apreende mais de 6 kg de drogas durante operação em Sobral

  Em ações distintas, nessa quinta-feira (20), a Polícia Militar do Ceará (PMCE) cumpriu um mandado de prisão em desfavor de um homem, de 28 anos, e apreendeu mais de 6 kg de entorpecentes no município de Sobral – Área Integrada de Segurança 14 (AIS 14) do Estado. Os trabalhos fazem parte da III Operação Nacional da Rede de Operações Ostensivas Especializadas (Renoe), coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (Senasp/MJ). Na primeira ocorrência, equipes do Batalhão de Comando Tático Motorizado (Cotam) diligenciaram até o bairro Terrenos Novos após tomarem conhecimento de que haveria comércio de drogas na região. No local, os agentes abordaram um homem em situação suspeita. Ao consultar os sistemas de segurança, foi constatado que havia um mandado de prisão em aberto contra o indivíduo pelo crime de homicídio. Ele foi conduzido para a 2ª Delegacia de Sobral, unidade da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), e está à disposição da Justiça. Em outra frente da operaçã...

Polícias Civis do Ceará e do Piauí deflagram operação e prendem 11 pessoas suspeitas de estelionato

As Polícias Civis do Estado do Ceará (PCCE) e do Piauí (PCPI), em uma ação conjunta, deflagraram, no início da manhã desta quarta-feira (4), a “Operação Precatório”, que objetivou o cumprimento de 23 mandados – sendo 11 de prisão e 12 de busca e apreensão – em desfavor de alvos em Fortaleza e na Região Metropolitana da Capital. No Ceará, a operação logrou êxito com as prisões de 11 pessoas.
A ofensiva foi realizada por cerca de 60 policiais civis dos dois estados. Os alvos são investigados pela prática de estelionato usando o nome de autoridades de todo País. A ação foi realizada, de forma simultânea, no Ceará e no Distrito Federal. Lá, os policiais prenderam duas pessoas – entre elas um foragido da Justiça, com cinco mandados de prisão em aberto. As Polícias Civis apreenderam ainda dinheiro em espécie, aparelhos celulares, cartões magnéticos, documentos diversos, notebooks e um automóvel.
O diretor do Departamento de Polícia Judiciária Metropolitana (DPJM), George Monteiro, explicou como se deu o trabalho integrado com a Polícia Civil do Piauí. “Fomos solicitados pelo delegado geral Marcus Rattacaso para trabalhar em conjunto com a Polícia Civil do Piauí, então, fizemos levantamentos pendentes para identificação, qualificação e localização de autores identificados por eles. Esse trabalho foi feito em conjunto com o Departamento de Polícia Judiciária do Interior Sul (DPJI Sul). Com as identificações, passamos a trabalhar juntos para organizar essa grande operação realizada hoje que teve como êxito as prisões de 11 pessoas”, disse George.

A investigação

A investigação foi desenvolvida pelas Gerência de Polícia Especializada da Delegacia Geral de Polícia Civil, Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), Delegacia de Combate aos Crimes Contra a Ordem Tributária e as Relações de Consumo (DECCOTERC) e Diretoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (DINT-SSP) do Piauí. Também integraram os esforços de investigação as Polícias Civis do Ceará, Distrito Federal e Santa Catarina, bem como os Tribunais de Justiça de Santa Catarina e do Piauí. No Estado de Santa Catarina, a ação policial contou com o apoio investigativo do Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional do Tribunal de Justiça.
De acordo com os investigadores, também há indícios de crimes praticados nos estados da Paraíba, Alagoas, Sergipe, Espirito Santo, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O inquérito policial é presidido pelo Delegado Matheus Zanatta, gerente de Polícia Especializada da Delegacia Geral de Polícia Civil do Piauí. Ele investiga golpes em série praticados por criminosos que se passam por autoridades públicas (desembargadores, auditores), que entram em contato com as vítimas passando informações falsas sobre o recebimento de precatórios.
“Precatório é a forma que um ente público tem de realizar o pagamento devido ao autor de uma ação judicial. Os autores desses crimes verificavam no site dos tribunais a lista de cidadãos habilitados a receber precatório e então aplicavam uma engenharia social fazendo com que a vítima fizesse alguma espécie de pagamento prévio para então poder receber seus valores”, descreve o delegado Matheus Zanatta.
Ainda segundo Zanatta, após as investigações, foram identificados o modo de agir dos criminosos, os autores dos delitos e a estrutura da organização criminosa. “Dentre os presos, há aqueles que realizam diretamente os golpes, aqueles que recebiam valores provenientes das vítimas e ‘branqueavam’ (lavar dinheiro) esses valores, e aqueles que faziam o recolhimento e recambiamento desse dinheiro, fazendo os valores chegarem até os chefes da associação criminosa”, explica o delegado.
Durante o período investigado, os autores tentaram o golpe contra cidadãos habilitados nas listas dos Tribunais de Justiça do Piauí, de Santa Catarina e do Espírito Santo, demonstrando o caráter nacional da empreitada criminosa. “Os autores se valiam de pesquisas em fontes abertas como buscadores de internet e em fontes fechadas, como empresas de bancos de dados, para obter informações reais das vítimas e seus processos e dar credibilidade aos golpes”, informa ao delegado Anchieta Nery, titular da Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), unidade que prestou suporte técnico à investigação. Dado o caráter interestadual dos crimes investigados, somente com a integração entre as Polícias Civis do Piauí, Ceará, Distrito Federal e Santa Catarina foi possível encerrar o ciclo de golpes antes que mais cidadãos de outros estados se tornassem vítimas.
Por fim, o delegado geral da PCCE, Marcus Rattacaso, explicou o perfil das vítimas abordadas pelos criminosos. “Se formos catalogar as vítimas desse grupo, perceberemos que a maioria é idoso. São pessoas simples, que são daquela geração que tendem a confiar demais nas pessoas. O estelionatário atua neste perfil, ele busca a fragilidade nessas vítimas, onde conseguem aplicar o golpe e ter sucesso. Inclusive nas investigações a gente pode perceber que muitas vezes nem o trato para lidar com o estelionatário essa vítima tem. Ela terceiriza o contato, pois geralmente ela não ouve e nem fala bem. Infelizmente esses criminosos atingem uma faixa da população que não consegue mais discernir uma conversa ‘bonita’ de um ato criminoso”, finalizou Rattacaso.

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