O governo federal publicou nesta sexta-feira (26) novos prazos para a atualização cadastral do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), ainda existe um grande número de beneficiários que não estão incluídos no Cadastro Único ou que estão com o cadastro desatualizado há mais de 48 meses. Desde 2016, para o recebimento do BPC, os beneficiários precisam estar inscritos no Cadastro Único e fazer atualização do cadastro a cada dois anos. Atualmente, são atendidos pelo programa mais de 6,02 milhões de beneficiários, entre idosos com mais de 65 anos e pessoas com deficiência de baixa renda, que recebem o pagamento de um salário mínimo. Prazos O beneficiário que não estiver no CadÚnico ou que estiver com o cadastro desatualizado há mais de 48 meses deve regularizar a situação em 45 dias se morar em um município de até 50 mil habitantes. Para aqueles que vivem em cidades maiores, com mais de 50
A Embraer disse hoje (25) que a Boeing rescindiu indevidamente o contrato de parceria anunciado em 2018. A empresa divulgou uma nota após a Boeing ter informado que rescindiu o contrato que previa a formação de uma joint venture com 80% de participação da Boeing e 20% da Embraer. Na nota a Embraer acusa a Boeing de ter fabricado "falsas alegações" para evitar cumprir o fechamento da transação e pagar à Embraer o preço de compra de US$ 4,2 bilhões.
"A empresa acredita que a Boeing adotou um padrão sistemático de atraso e violações repetidas ao MTA [Acordo Global da Operação, na sigla em inglês], devido à falta de vontade em concluir a transação, sua condição financeira, ao 737 MAX e outros problemas comerciais e de reputação", diz a nota.
A Embraer informou ainda que não descumpriu as obrigações contratuais, motivo alegado pela Boeing para rescindir o contrato, e que buscará as medidas cabíveis contra a fabricante americana, "pelos danos sofridos como resultado do cancelamento indevido e da violação do MTA".
Ontem (24), era a data limite para realizar a rescisão. Pelo acordo de parceria, a nova empresa seria composta pelo negócio de aviação comercial da Embraer e também para desenvolver novos mercados para o avião cargueiro KC-390, rebatizado de C-390 Millenium.
“Há vários meses temos mantido negociações produtivas a respeito de condições do contrato que não foram atendidas, mas em última instância, essas negociações não foram bem-sucedidas. O objetivo de todos nós era resolver as pendências até a data de rescisão inicial, o que não aconteceu”, disse o presidente da Boeing para a parceria com a Embraer, Marc Allen em comunicado ao mercado.
"A empresa acredita que a Boeing adotou um padrão sistemático de atraso e violações repetidas ao MTA [Acordo Global da Operação, na sigla em inglês], devido à falta de vontade em concluir a transação, sua condição financeira, ao 737 MAX e outros problemas comerciais e de reputação", diz a nota.
A Embraer informou ainda que não descumpriu as obrigações contratuais, motivo alegado pela Boeing para rescindir o contrato, e que buscará as medidas cabíveis contra a fabricante americana, "pelos danos sofridos como resultado do cancelamento indevido e da violação do MTA".
Ontem (24), era a data limite para realizar a rescisão. Pelo acordo de parceria, a nova empresa seria composta pelo negócio de aviação comercial da Embraer e também para desenvolver novos mercados para o avião cargueiro KC-390, rebatizado de C-390 Millenium.
“Há vários meses temos mantido negociações produtivas a respeito de condições do contrato que não foram atendidas, mas em última instância, essas negociações não foram bem-sucedidas. O objetivo de todos nós era resolver as pendências até a data de rescisão inicial, o que não aconteceu”, disse o presidente da Boeing para a parceria com a Embraer, Marc Allen em comunicado ao mercado.
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