A 6ª Vara do Júri de Fortaleza acolheu, nessa quarta-feira (29/10), as teses apresentadas pelo Ministério Público do Ceará e condenou três homens pelos crimes de integrar organização criminosa armada e de homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, com recurso que impossibilitou a defesa da vítima e utilizando arma de fogo de uso restrito ou proibido). A vítima, A.S.Q., teria manifestado vontade de deixar a organização criminosa a qual pertencia, o que motivou o crime ocorrido no dia 02 de agosto de 2023, no bairro Carlito Pamplona.
Polícia Federal prendeu, hoje (13/4), por meio de cooperação policial internacional, em Maputo/Moçambique, Gilberto Aparecido dos Santos, conhecido como “Fuminho”, que constava da lista de procurados divulgada pelo Ministério da Justiça e estava foragido há mais de 20 anos.
A ação de hoje, uma megaoperação internacional, contou com a participação do Itamaraty, da DEA – Drug Enforcement Administration, do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e do Departamento de Polícia de Moçambique.
O preso era considerado o maior fornecedor de cocaína a uma facção com atuação em todo o Brasil, além de ser responsável pelo envio de toneladas da droga para diversos países do mundo.
Além disso, informações trocadas por órgãos policiais apontavam que “Fuminho” supostamente financiaria um plano de resgate do líder de sua facção criminosa, atualmente recolhido ao Sistema Penitenciário Federal. A descoberta desse plano culminou com a decretação de GLO – Garantia da Lei e da Ordem, no perímetro da Penitenciária Federal de Brasília, em fevereiro de 2020.
A Polícia Federal investe fortemente no combate ao crime violento, capitaneado principalmente pelas facções criminosas. Nesse sentido, mesmo diante da crise mundial de saúde pública que assola o planeta, os policiais federais continuam a cumprir seu dever constitucional de proteger a sociedade, pautados pelas diretrizes de prisão de líderes, cooperação internacional e descapitalização do crime organizado.
A ação de hoje, uma megaoperação internacional, contou com a participação do Itamaraty, da DEA – Drug Enforcement Administration, do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e do Departamento de Polícia de Moçambique.
O preso era considerado o maior fornecedor de cocaína a uma facção com atuação em todo o Brasil, além de ser responsável pelo envio de toneladas da droga para diversos países do mundo.
Além disso, informações trocadas por órgãos policiais apontavam que “Fuminho” supostamente financiaria um plano de resgate do líder de sua facção criminosa, atualmente recolhido ao Sistema Penitenciário Federal. A descoberta desse plano culminou com a decretação de GLO – Garantia da Lei e da Ordem, no perímetro da Penitenciária Federal de Brasília, em fevereiro de 2020.
A Polícia Federal investe fortemente no combate ao crime violento, capitaneado principalmente pelas facções criminosas. Nesse sentido, mesmo diante da crise mundial de saúde pública que assola o planeta, os policiais federais continuam a cumprir seu dever constitucional de proteger a sociedade, pautados pelas diretrizes de prisão de líderes, cooperação internacional e descapitalização do crime organizado.
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.