Polícia Federal informou nesta sexta-feira (21) que fechou duas empresas clandestinas de vigilância patrimonial e segurança que atuavam em áreas oficiais e espaços temáticos ligados à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP3 0). Segundo a PF, fiscalizações realizadas nas últimas semanas identificaram casos de profissionais de apoio desempenhando funções exclusivas de vigilantes , prática irregular conforme a legislação vigente. “As equipes constatam desde a ausência de comunicações obrigatórias das empresas à Polícia Federal — que devem informar, com antecedência mínima de 24 horas, a escala e os dados dos vigilantes atuantes — até a identificação de empresas clandestinas realizando vigilância patrimonial e segurança de evento sem autorização”, disse a PF, em nota. A legislação determina que a prestação de serviços de segurança privada no Brasil depende de autorização prévia da PF, à qual compete exclusivamente o controle e ...
Polícia Federal prendeu, hoje (13/4), por meio de cooperação policial internacional, em Maputo/Moçambique, Gilberto Aparecido dos Santos, conhecido como “Fuminho”, que constava da lista de procurados divulgada pelo Ministério da Justiça e estava foragido há mais de 20 anos.
A ação de hoje, uma megaoperação internacional, contou com a participação do Itamaraty, da DEA – Drug Enforcement Administration, do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e do Departamento de Polícia de Moçambique.
O preso era considerado o maior fornecedor de cocaína a uma facção com atuação em todo o Brasil, além de ser responsável pelo envio de toneladas da droga para diversos países do mundo.
Além disso, informações trocadas por órgãos policiais apontavam que “Fuminho” supostamente financiaria um plano de resgate do líder de sua facção criminosa, atualmente recolhido ao Sistema Penitenciário Federal. A descoberta desse plano culminou com a decretação de GLO – Garantia da Lei e da Ordem, no perímetro da Penitenciária Federal de Brasília, em fevereiro de 2020.
A Polícia Federal investe fortemente no combate ao crime violento, capitaneado principalmente pelas facções criminosas. Nesse sentido, mesmo diante da crise mundial de saúde pública que assola o planeta, os policiais federais continuam a cumprir seu dever constitucional de proteger a sociedade, pautados pelas diretrizes de prisão de líderes, cooperação internacional e descapitalização do crime organizado.
A ação de hoje, uma megaoperação internacional, contou com a participação do Itamaraty, da DEA – Drug Enforcement Administration, do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e do Departamento de Polícia de Moçambique.
O preso era considerado o maior fornecedor de cocaína a uma facção com atuação em todo o Brasil, além de ser responsável pelo envio de toneladas da droga para diversos países do mundo.
Além disso, informações trocadas por órgãos policiais apontavam que “Fuminho” supostamente financiaria um plano de resgate do líder de sua facção criminosa, atualmente recolhido ao Sistema Penitenciário Federal. A descoberta desse plano culminou com a decretação de GLO – Garantia da Lei e da Ordem, no perímetro da Penitenciária Federal de Brasília, em fevereiro de 2020.
A Polícia Federal investe fortemente no combate ao crime violento, capitaneado principalmente pelas facções criminosas. Nesse sentido, mesmo diante da crise mundial de saúde pública que assola o planeta, os policiais federais continuam a cumprir seu dever constitucional de proteger a sociedade, pautados pelas diretrizes de prisão de líderes, cooperação internacional e descapitalização do crime organizado.
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