A Polícia Militar do Ceará (PMCE) deflagrou, neste final de semana (dias 4, 5 e 6 de julho), mais uma fase da Operação Integração, com foco nos municípios de Pacatuba e Maracanaú, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). A ação visa reforçar a segurança pública, combater a criminalidade e cumprir mandados de prisão expedidos pela Justiça, além de coibir a circulação de armas ilegais. A operação é coordenada pela Coordenadoria Geral de Operações (CGO), por meio da atuação integrada das forças de segurança, e conta com o emprego de patrulhas especializadas da PMCE. Neste final de semana, o destaque das ações foi para o trabalho desenvolvido pelo Comando Tático Motorizado (Cotam), que efetuou a prisão de dois indivíduos com mandados judiciais em aberto. Prisões e apreensão de arma O primeiro mandado foi cumprido na manhã desde sabado (5), no município de Pacatuba. Um homem de 33 anos foi preso na rua São Francisco, no Conjunto Planalto Benjamin. Contra ele havia um mandado de pri...
A Polícia Federal deflagrou, hoje (23/06), a Operação Estatueta que dá cumprimento a dez mandados de prisão temporária, onze mandados de busca e apreensão, apreende três veículos, bloqueia contas bancárias de nove pessoas físicas e jurídicas, sequestra seis imóveis (todos em Pernambuco) e afasta o sigilo fiscal de nove pessoas físicas e jurídicas. Todas as medidas cautelares foram expedidas pela 13ª Vara da Justiça Federal de Pernambuco.
Cerca de 60 policiais federais cumprem as ordens judiciais simultaneamente em Recife/PE, Rio Branco/AC, Fortaleza/CE e São Bernardo do Campo/SP.
As investigações foram iniciadas em 2018, quando integrantes da referida organização criminosa se reuniram com o objetivo de planejar ações ilícitas. A ORCRIM promovia o tráfico de cocaína na fronteira Brasil/Bolívia, remetendo para a Europa, mais precisamente, para a Alemanha, escondendo a droga dentro de estatuetas, vindo daí o nome da operação.
O grupo lavava o dinheiro do tráfico adquirindo imóveis na região metropolitana de Recife/PE.
Um dos dez membros da ORCRIM se encontra recolhido no Presídio Francisco D’Oliveira Conde, em Rio Branco/AC, em virtude de ter sido preso em flagrante delito com 11,6kg de cocaína, em 15/10/2018, quando transportava a droga em um ônibus de Rio Branco/AC para Porto Velho/RO.
Os líderes da ORCRIM residem na Região Metropolitana do Recife, um deles, de nacionalidade alemã, reside com sua esposa brasileira, também membro da ORCRIM. Outro é ex-policial, que já foi preso anteriormente por tráfico de drogas.
Os integrantes da ORCRIM são investigados pela prática dos crimes de associação e tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e constituir/integrar Organização Criminosa, da lei 11.343/06 e da lei 12.850/2013. As penas, somadas, em caso de condenação, podem chegar a 65 anos de reclusão.
Cerca de 60 policiais federais cumprem as ordens judiciais simultaneamente em Recife/PE, Rio Branco/AC, Fortaleza/CE e São Bernardo do Campo/SP.
As investigações foram iniciadas em 2018, quando integrantes da referida organização criminosa se reuniram com o objetivo de planejar ações ilícitas. A ORCRIM promovia o tráfico de cocaína na fronteira Brasil/Bolívia, remetendo para a Europa, mais precisamente, para a Alemanha, escondendo a droga dentro de estatuetas, vindo daí o nome da operação.
O grupo lavava o dinheiro do tráfico adquirindo imóveis na região metropolitana de Recife/PE.
Um dos dez membros da ORCRIM se encontra recolhido no Presídio Francisco D’Oliveira Conde, em Rio Branco/AC, em virtude de ter sido preso em flagrante delito com 11,6kg de cocaína, em 15/10/2018, quando transportava a droga em um ônibus de Rio Branco/AC para Porto Velho/RO.
Os líderes da ORCRIM residem na Região Metropolitana do Recife, um deles, de nacionalidade alemã, reside com sua esposa brasileira, também membro da ORCRIM. Outro é ex-policial, que já foi preso anteriormente por tráfico de drogas.
Os integrantes da ORCRIM são investigados pela prática dos crimes de associação e tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e constituir/integrar Organização Criminosa, da lei 11.343/06 e da lei 12.850/2013. As penas, somadas, em caso de condenação, podem chegar a 65 anos de reclusão.
Levando em conta apenas os valores declarados no registro dos imóveis, os bens apreendidos ultrapassam a quantia de R$5 milhões.
RESUMO:
09 MANDADOS DE PRISÃO TEMPORÁRIA
05 em Pernambuco, 02 em São Paulo, 01 no Acre e 01 no Ceará
09 MANDADOS DE PRISÃO TEMPORÁRIA
05 em Pernambuco, 02 em São Paulo, 01 no Acre e 01 no Ceará
11 MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO
08 em Pernambuco, 02 em São Paulo e 01 no Ceará
08 em Pernambuco, 02 em São Paulo e 01 no Ceará
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