O Ministério Público do Ceará, por meio do Núcleo de Investigação Criminal (Nuinc), deflagrou na manhã desta quinta-feira (04/12) as operações “Embrionária” e “Ecos da Penumbra” para aprofundar investigações de agentes de segurança pública suspeitos de extorsão, tortura, associação criminosa armada, abuso de autoridade e invasões ilegais de domicílio. As duas ações cumpriram mandados de busca e apreensão em Fortaleza e as investigações estão em segredo de justiça. Embrionária Essa operação foi deflagrada pelo Nuinc do MP do Ceará em conjunto com a Coordenadoria de Inteligência (Coin) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS), com o Departamento Técnico Operacional (DTO) da Polícia Civil, bem como com o Batalhão de Operações Especiais (Bope) e o Comando Tático Motorizado (Cotam), ambos da Polícia Militar. Foram cumpridos cinco mandados de busca e apreensão domiciliar e pessoal na cidade de Fortaleza para aprofundar indícios da atuação de uma associação cr...
Mais um perfil em uma rede social, com conteúdo pornográfico infantojuvenil, foi retirado do ar pela Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), nessa quinta-feira (18). A ação, que levou menos de duas horas, foi realizada por policiais civis do Departamento de Inteligência Policial (DIP), após uma denúncia recebida pela instituição. Este é o sexto perfil identificado pela PCCE e derrubado em menos de três meses. O último caso foi registrado na última segunda-feira (15), quando uma página com publicações semelhantes foi retirada do ar.
As investigações em torno desse tipo de crime contra crianças e adolescentes ocorrem em parceria com a Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca), no intuito de evitar a propagação desse tipo de conteúdo. A Polícia Civil chegou ao perfil após uma denúncia repassada por usuários da rede social, na tarde de ontem. Menos de duas horas depois, o DIP retirou o link do ar. Apesar da desativação, os policiais civis seguem apurando o fato com o intuito de descobrir a origem do material, bem como o autor do crime. As investigações seguem a cargo da Dceca, com apoio do Departamento de Inteligência Policial (DIP).
“Quando a informação é recebida pelo DIP, eles imediatamente pedem a preservação dos dados e fazem a retirada da página ou grupo do ar. Após isso, eles encaminham os fatos para continuidade das investigações pela Dceca. Depois essas providências administrativas iniciais, a delegacia especializada representará, perante o Poder Judiciário, diligências necessárias para identificação do(s) infrator(es)”, explica a delegada titular da Dceca, Aline Moreira.
Ela ressalta ainda a importância da participação de todos os usuários das redes sociais ao denunciar esse tipo de conteúdo. “Felizmente a sociedade é a maior colaboradora no combate a esse crime, acionando sempre a Polícia Civil quando toma conhecimento de um perfil criminoso”, destaca.
As investigações em torno desse tipo de crime contra crianças e adolescentes ocorrem em parceria com a Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca), no intuito de evitar a propagação desse tipo de conteúdo. A Polícia Civil chegou ao perfil após uma denúncia repassada por usuários da rede social, na tarde de ontem. Menos de duas horas depois, o DIP retirou o link do ar. Apesar da desativação, os policiais civis seguem apurando o fato com o intuito de descobrir a origem do material, bem como o autor do crime. As investigações seguem a cargo da Dceca, com apoio do Departamento de Inteligência Policial (DIP).
“Quando a informação é recebida pelo DIP, eles imediatamente pedem a preservação dos dados e fazem a retirada da página ou grupo do ar. Após isso, eles encaminham os fatos para continuidade das investigações pela Dceca. Depois essas providências administrativas iniciais, a delegacia especializada representará, perante o Poder Judiciário, diligências necessárias para identificação do(s) infrator(es)”, explica a delegada titular da Dceca, Aline Moreira.
Ela ressalta ainda a importância da participação de todos os usuários das redes sociais ao denunciar esse tipo de conteúdo. “Felizmente a sociedade é a maior colaboradora no combate a esse crime, acionando sempre a Polícia Civil quando toma conhecimento de um perfil criminoso”, destaca.
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