A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) convoca, neste mês de maio, os motoristas que operam por aplicativos com veículos de final de placa 3 para a realização de vistoria anual. O serviço é realizado na nova sede da Etufor, localizada no Passaré. Em 2025, foram vistoriados um total de 3.610 veículos. Somente em abril, 930 veículos foram considerados aptos para a prestação do serviço de transporte por aplicativo. Os motoristas que operam pelas plataformas devem programar suas vistorias anualmente, conforme o calendário publicado no Diário Oficial do Município, que é divulgado pela Etufor na imprensa, nas redes sociais do órgão e no site da Prefeitura de Fortaleza. O serviço é obrigatório para motoristas que desejem trabalhar por serviços sob demanda e é realizado somente via agendamento. O agendamento deve ser feito exclusivamente pelo site da Etufor . Após este passo, é necessário emitir o documento de arrecadação municipal (DAM) no valor de R$ 134,98, apresen...
A psicóloga Zilma Cavalcante, fundadora da Universidade Sem Fronteiras, analisa o luto que muitas famílias têm enfrentado durante a pandemia do novo coronavírus. Diferente de situações normais, quando o luto já é difícil, neste momento a dor é potencializada, uma vez que não há despedida, e o velório e enterro precisam ocorrer com número limitado de pessoas.
“Na pandemia, o paciente é isolado, não sendo permitir acompanhar o doente. Não há assistência nas últimas horas da vida, não existe velório e o enterro é limitado, sem a congregação familiar e de amigos, para ajudar a superar a dor da separação, o que terá efeitos profundos na alma”, avalia a psicóloga.
O luto, segundo ela, se torna um “fenômeno da ausência”, não ausência de amor, mas de demonstrar esse amor. Se faltam os rituais de despedida, que são educativos para melhor aceitação da morte, podem surgir problemas psicológicos que precisam de atenção.
A perda é irreparável, mas para superar o luto nessas condições, é necessário resiliência, para que a pessoa enlutada não acabe por adoecer. “Estamos vivendo um momento de luto social, de uma população inteira. A dor do luto é muito maior porque há a sensação maior de impotência diante das circunstâncias de uma realidade”, diz.
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