O Sindicato dos Fazendários do Ceará (Sintaf) lançará no próximo dia 2 de setembro, a partir das 18h, na Biblioteca Pública Estadual do Ceará (BECE), a 3 ª edição do Prêmio Sintaf de Jornalismo (SintafJor) . Profissionais da imprensa e estudantes de Jornalismo do Ceará estão convidados a participar da solenidade, que tem por tema “Presente e futuro do fisco: construindo cidadania e justiça fiscal” . O objetivo do Prêmio é valorizar e reconhecer trabalhos produzidos por profissionais da imprensa cearense e por estudantes de jornalismo que evidenciem o compromisso social da atividade fazendária, a partir do trabalho desenvolvido pelos servidores da Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz), em suas múltiplas atividades. A 3ª edição do SintafJor distribuirá mais de R$ 40 mil em prêmios e traz duas grandes novidades: o aumento no valor destinado aos 1º e 2º lugares e a inclusão da premiação para os 3º lugares em todas as categorias – Texto, Áudio, Vídeo e Universitário...
A psicóloga Zilma Cavalcante, fundadora da Universidade Sem Fronteiras, analisa o luto que muitas famílias têm enfrentado durante a pandemia do novo coronavírus. Diferente de situações normais, quando o luto já é difícil, neste momento a dor é potencializada, uma vez que não há despedida, e o velório e enterro precisam ocorrer com número limitado de pessoas.
“Na pandemia, o paciente é isolado, não sendo permitir acompanhar o doente. Não há assistência nas últimas horas da vida, não existe velório e o enterro é limitado, sem a congregação familiar e de amigos, para ajudar a superar a dor da separação, o que terá efeitos profundos na alma”, avalia a psicóloga.
O luto, segundo ela, se torna um “fenômeno da ausência”, não ausência de amor, mas de demonstrar esse amor. Se faltam os rituais de despedida, que são educativos para melhor aceitação da morte, podem surgir problemas psicológicos que precisam de atenção.
A perda é irreparável, mas para superar o luto nessas condições, é necessário resiliência, para que a pessoa enlutada não acabe por adoecer. “Estamos vivendo um momento de luto social, de uma população inteira. A dor do luto é muito maior porque há a sensação maior de impotência diante das circunstâncias de uma realidade”, diz.
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