Uma investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) culminou, nesta quinta-feira (10), na captura de um adolescente, de 16 anos, suspeito de participação em três mortes e uma tentativa de homicídio registrados nessa quarta-feira (9), no bairro Jangurussu – Área Integrada de Segurança 3 (AIS 3) de Fortaleza. A captura ocorreu na mesma região. Conforme levantamentos policiais e de inteligência da 3ª Delegacia do DHPP, o adolescente, com dois históricos de atos infracionais análogos aos crimes de homicídio, um por organização criminosa e um por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido, teria efetuado disparos de arma de fogo junto com outros indivíduos em direção às vítimas, quando estavam em um veículo no bairro. Com informações sobre os suspeitos, as equipes iniciaram as diligências. Após buscas, ele foi localizado no bairro e conduzido para a Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA), onde um ato infracional ...
Um homem de 43 anos, residente em um bairro da periferia da Capital, foi preso, nessa segunda-feira (13), e autuado em flagrante pelo crime de exploração sexual. A prisão foi feita por uma equipe da Polícia Militar do Ceará (PMCE) em atendimento a um chamado da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). O homem é alvo de investigação da Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) pelos crimes de estupro de vulnerável e exploração sexual, cujos elementos foram utilizados para a realização do flagrante.
Na ocorrência que resultou no flagrante do suspeito, os policiais militares que atenderam a ocorrência encontraram duas adolescentes de 14 anos no interior da casa do homem. De acordo com as apurações, as garotas fugiram de um centro de acolhimento para crianças e adolescentes na Capital e se abrigaram na casa do suspeito. Para permitir a permanência das adolescentes no imóvel, como apontam as investigações, o homem exigia que elas praticassem sexo com ele em troca de alimentação, alojamento e dinheiro. Para configurar o flagrante, a Dceca acionou a Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente municipal para a apresentação de provas da conduta criminosa do homem em relação às vítimas.
O trabalho investigativo da Dceca, que iniciou há mais de um ano, mostra que o suspeito teria aliciado pelo menos nove meninas com idades entre 13 e 17 anos, moradoras de abrigos mantidos pela Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS) em Fortaleza. Além do aliciamento de menores, o homem também é investigado por estupro de vulnerável de uma vítima, hoje com 18 anos, que era estuprada pelo suspeito desde os 11 anos de idade. A Dceca apura ainda o envolvimento do homem em fugas das adolescentes dos abrigos municipais.
A partir de provas colhidas ao longo das apurações e relatórios produzidos pelas Rede de Proteção, a Polícia Civil vai representar à Justiça pela prisão preventiva do suspeito visando assegurar o andamento das investigações, bem como salvaguardar a integridade física das vítimas. A soma dos crimes – que são considerados hediondos – pelo qual o homem foi autuado e será indiciado pode ultrapassar os 40 anos de prisão.
A Polícia Civil mantém as investigações no sentido de identificar outras vítimas do suspeito, bem como outros elementos de informação que corroborem com as condutas criminosas praticadas pelo homem.
*A Polícia Civil omite o nome do suspeito no texto para preservar a identidade das vítimas.
Denúncias
A população pode e deve repassar informações de crimes envolvendo crianças e adolescentes que tenham conhecimento para auxiliar os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas para o número (85) 3101-2044, da Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca). O sigilo e o anonimato são garantidos.
Na ocorrência que resultou no flagrante do suspeito, os policiais militares que atenderam a ocorrência encontraram duas adolescentes de 14 anos no interior da casa do homem. De acordo com as apurações, as garotas fugiram de um centro de acolhimento para crianças e adolescentes na Capital e se abrigaram na casa do suspeito. Para permitir a permanência das adolescentes no imóvel, como apontam as investigações, o homem exigia que elas praticassem sexo com ele em troca de alimentação, alojamento e dinheiro. Para configurar o flagrante, a Dceca acionou a Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente municipal para a apresentação de provas da conduta criminosa do homem em relação às vítimas.
O trabalho investigativo da Dceca, que iniciou há mais de um ano, mostra que o suspeito teria aliciado pelo menos nove meninas com idades entre 13 e 17 anos, moradoras de abrigos mantidos pela Secretaria dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS) em Fortaleza. Além do aliciamento de menores, o homem também é investigado por estupro de vulnerável de uma vítima, hoje com 18 anos, que era estuprada pelo suspeito desde os 11 anos de idade. A Dceca apura ainda o envolvimento do homem em fugas das adolescentes dos abrigos municipais.
A partir de provas colhidas ao longo das apurações e relatórios produzidos pelas Rede de Proteção, a Polícia Civil vai representar à Justiça pela prisão preventiva do suspeito visando assegurar o andamento das investigações, bem como salvaguardar a integridade física das vítimas. A soma dos crimes – que são considerados hediondos – pelo qual o homem foi autuado e será indiciado pode ultrapassar os 40 anos de prisão.
A Polícia Civil mantém as investigações no sentido de identificar outras vítimas do suspeito, bem como outros elementos de informação que corroborem com as condutas criminosas praticadas pelo homem.
*A Polícia Civil omite o nome do suspeito no texto para preservar a identidade das vítimas.
Denúncias
A população pode e deve repassar informações de crimes envolvendo crianças e adolescentes que tenham conhecimento para auxiliar os trabalhos policiais. As denúncias podem ser feitas para o número (85) 3101-2044, da Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente (Dceca). O sigilo e o anonimato são garantidos.
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