Após quase seis anos de jejum, o Corinthians voltou a levantar a taça do Campeonato Paulista, após empate sem gols com o Palmeiras, em noite iluminada do goleiro Hugo, que defendeu cobrança de pênalti de Rafael Veiga, no segundo tempo, na Neo Química Arena. Com a vantagem da vitória por 1 a 0 no jogo de ida (gol de Yuri Alberto), o Timão venceu no placar agregado e festejou em casa o 31º título com a Fiel, que lotou a Arena com direito a recorde de público: 48.932 torcedores presentes. A partida foi marcada por confusões no segundo tempo, a primeira delas após pênalti cometido pelo zagueiro Félix Torres em dividida de bola com o atacante Vitor Roque, aos 22 minutos. Os jogadores do Verdão reclamaram por expulsão do defensor, que já recebera um cartão amarelo. Mas o árbitro não deu. À beira do gramado, o técnico Abel Ferreira também protestou e foi advertido com amarelo, e logo depois foi expulso por excesso de reclamações. Cinco minutos depois, o zagueiro corintiano foi de f...
Associação cobra do Poder Público políticas para conservação do patrimônio histórico e cultural de Fortaleza
_APROGEO Ceará busca soluções e recursos para estruturas que estão desassistidas na Capital cearense_
Fortaleza tem uma economia voltada para o segmento de serviços e é um dos destinos turísticos do País mais procurados por viajantes nacionais e internacionais. Em paralelo à situação, no que se refere ao patrimônio histórico e cultural, os espaços e equipamentos que contam os vários períodos da Capital cearense seguem desassistidos.
A fim de buscar soluções e recursos para salvar bens tombados como a Ponte dos Ingleses, a Estação Ferroviária João Felipe e o antigo Farol do Mucuripe, a Associação Profissional dos Geógrafos do Ceará (APROGEO Ceará) inicia um movimento que visa sensibilizar o Poder Público sobre a importância da conservação do patrimônio local.
"Muito se fala em recursos públicos para obras de requalificação e construção de estruturas, a exemplo da Praia de Iracema. Infelizmente, pouco se executa com relação à conservação da história e da cultura de Fortaleza", afirma o presidente da APROGEO Ceará, Cândido Henrique.
Segundo o geógrafo, faltam políticas públicas que contemplem o “resgate” das estruturas, assim como sua promoção. “Temos importantes locais que falam da memória histórica e cultural da cidade. Estruturas que mostram não somente a grandeza do nosso povo, mas também sua bravura e seu pioneirismo. É preciso que o Poder Público elabore políticas consistentes e destine verba para a restauração, manutenção e promoção desses espaços. Uma sociedade que não conhece o seu passado está fadada a um futuro que não é seu”, finaliza.
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