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Manchete do momento - PF investigará câmeras escondidas em apartamento de deputada federal Mecanismo estava em pleno funcionamento, em Brasília

  Polícia Federal (PF) investigará a instalação de câmeras escondidas encontradas em um apartamento da deputada federal Dayany Bittencourt (foto) (União-CE), em Brasília. O caso já estava sendo apurado pela Polícia Civil do Distrito Federal, após o equipamento ter sido encontrado escondido em meio a disparadores de água e sensores de fumaça, em 2023. A entrada da PF no caso foi por determinação do ministro interino da Justiça e Segurança Pública, Manoel Carlos de Almeida Neto, após reunir-se com a parlamentar. No ofício, Almeida Neto cita “suposta prática dos crimes de violação de domicílio e registro não autorizado de intimidade, cometidos contra a deputada durante o exercício do seu mandato e de sua atividade política”. Registros audiovisuais As câmeras foram encontradas por assessores da parlamentar em um apartamento alugado por ela na Asa Norte, em agosto do ano passado. Além de quatro câmeras espiãs, havia, no local, microfones, cabos de internet e um aparelho gravador DVR e um mo

LOCAL, espaço de pesquisa e produção em Artes Visuais, estreia em Fortaleza a sua primeira exposição: “O corpo é o centro da tempestade"



A mostra tem curadoria da artista visual e professora de artes, Waléria Américo e conta com programação virtual gratuita. 



Entre os dias 17 de julho e 20 de agosto,  o lugar de pesquisa e produção em Artes Visuais, LOCAL, promove a sua primeira exposição, “O corpo é o centro da tempestade."

Com curadoria da artista visual e professora de artes,  Waléria Américo, o projeto é resultado do acompanhamento de processos artísticos individuais e estudos sobre ações performáticas nas artes, dos jovens artistas, Adalgisa Nara, Bárbara Moira, Daniel Neves, Larissa Batalha, Sophia Cavalcante e Vivianne Morais. Durante as jornadas de pesquisas e criação, o grupo realizou   performances que mesclam linguagens da fotografia, do audiovisual e do bordado, dando origem a obras que podem dialogar entre a arte, filosofia e psicologia. 


Com programação diversificada e gratuita, a exposição “O corpo é o centro da tempestade", oferecerá para o público geral duas oficinas artísticas: "Travessia em mistérios: rastros de um corpo no espaço” e “A Mentira Como Ação Performática”.

O projeto recebe apoio do VIII Edital das Artes de Fortaleza – Secultfor – Lei nº 10.432/2015 e será exibido em formato virtual no site do LOCAL.


O espaço ‘LOCAL’


O LOCAL é um espaço de conversas sobre artes visuais, processos artísticos e encontros para experienciar a partilha como estudo e prática de produção na arte contemporânea. É um ambiente de cultivo de falas artísticas, orientações de projetos e/ou exercício para uma coletividade entre artistas, coordenado pela artista, e professora de artes, Waléria Américo. 


Waléria trabalha predominantemente com registros fotográficos ou em vídeo, muitas vezes de performances que terminam por integrar instalações, também passando pelo objeto, desenho e experimentações sonoras. Dentre suas experiências profissionais, destacam-se: Comissão de Seleção & Curadoria da Residência Artística Sala Vazia, Fortaleza (2019);  Salão de Fotografia do Sobrado Abolição (2018) e Laboratórios de Criação, Porto Iracema das Artes (2017) e Tutoria de Projetos Artísticos da Exposição Tempo de Colher do Cinema do Brejo, Fortaleza (2020). 


No currículo condensa premiações no Prêmio no 70° Salão de Abril - Secretaria de Cultura de Fortaleza e Instituto Cultural Iracema – Ceará (2019),  Prêmio Illy Sustain Art Brasil (2013) e o Prêmio Residência Artística no Exterior do Itamaraty, Fundación ACE (2014). 


A artista, também, já realizou exposições individuais no Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza (2008); e na Galeria Laura Marsiaj, Rio de Janeiro (2012); além de ter participado da Brazilian Sound Art Showcase - Dystopie Sound Art Festival, Berlin (2020); Jogja Biennale XIV: Indonesia meets Brasil - Jogja National Museum – Indonesia (2017), dentre outros trabalhos. 


O lugar de pesquisa e produção em artes, objetiva alicerçar a produção autoral dos artistas dentro da confiança e coletividade. “A paisagem no LOCAL é colaborativa, pois aprendemos com as falas dos outros, no investigar dos processo e modo de fazer de cada  integrante”, explica Waléria Américo. A artista revela que pensou nesse nome para o espaço, por acreditar que cada pessoa é um mundo, e imaginar que nas artes é possível haver união para o desenvolvimento e produção a partir do agora. 


“O LOCAL é para mim é um abraço. Lugar de partilha, amadurecimento e trocas que ressignificam a tessitura constante do ser artista. Foi com Waléria que aprendi que eu também era artista e que ter vindo de uma outra área, só me somava e atribuía uma perspectiva inusitada ao meu processo’’, explica Bárbara Moura, uma das artistas da exposição, 


Exposição “ O corpo é o centro da tempestade” 


A exposição de inauguração do LOCAL é fruto de um grupo de estudos dos artistas Adalgisa Nara, Bárbara Moira, Daniel Neves, Larissa Batalha, Sophia Cavalcante e Vivianne Morais, com orientação de Waléria. 


O conjunto de obras produzido reflete por meio de imagens fotográficas, vídeos e outras produções as emoções de cada artista em suas vivências e descobertas. “O espaço que criamos atravessa as ações performáticas abrindo brechas temporais, fundando lugares únicos que ultrapassam o relato de si. A exposição O corpo é o centro da tempestade se encontra na partilha da memória, de gestos e dos movimentos que trafegam no “entre” dos espaços de afetos, ironia e cidade no desejo de re-existência”, explica Waléria. 


A visitação acontecerá em formato digital de 17 de julho a 20 de agosto, no site do LOCAL. 



Oficinas artísticas gratuitas na programação 


A exposição oferece duas oficinas gratuitas para o público geral nas áreas de Artes Visuais (arte performance, arte autobiográfica, arte conceitual, corpo e espacialidade e self-lie), com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento e formação através da arte.


Oficina “Travessia em mistérios: rastros de um corpo no espaço”


Como movimentar o corpo a partir do invisível? De que invisíveis a materialidade do corpo é feita?  A oficina Travessia em mistérios: rastros de um corpo no espaço,

propõe questionamentos que irão tratar da investigação de movimentos possíveis, entre fronteiras que permeiam diferentes marcações no corpo em relação com o espaço. O encontro está marcado para o dia 19 de agosto, das 14h às 18h, de forma virtual.  


Oficina “A mentira como ação performática”


Agente de mudanças, a mentira nasce como erva daninha entre os paralelepípedos de concreto na cidade, alterando, se adaptando ao bioma, sendo agente transformador de si próprio. A mentira como performance funciona com o mesmo princípio de nascer onde não se espera. A partir da leitura das obras:  Susana e Sophia” e “Um Relacionamento que Tinha Plena Funcionalidade”, vamos diagramar o que acontece quando se ficcionaliza a realidade de acordo com nosso ponto de vista particular. Como se situar perante a sua própria vivência? Como referência da ação performática Sophie Calle e Cindy Sherman são pontos de referências para discutirmos o auto, o biográfico e o myself. 


A criação propõe um projeto performático no qual a função de artista é, ao mesmo tempo, sujeito e objeto da própria obra, mostrando que o que vem da arte e o que vem da vida, que o que é seu e o que é do outro, são territórios permeáveis para se plantar histórias. Após a reflexão acerca da ação performática ficcionada e suas nuances, será proposto um exercício de escrita a partir de uma autoficção que vá de encontro à narrativa performática. O workshop está marcado para o dia 28 de julho, na plataforma Google Meets, com  duração de 4 horas. 


Conhecendo os artistas e suas obras


Adalgisa Nara é psicóloga, artista visual e palhaça. Entre as diferentes áreas de atuação, ela investiga a ideia de "corpo ponte-limite". É idealizadora da obra “Como se despede de um corpo?”


Bárbara Moira é ex-futura-bióloga, artista visual e experimenta o fazer artístico ,principalmente, pela fotoperformance. Suas pesquisas são permeadas pelo feminino e feminismos entrelaçando-os com autoficções e autobiografia, perpassando lugares como corpo, cidade, violência e especismo. É idealizadora da obra “Raízes”. 


Daniel Neves é artista visual, ativista, designer e programador. Bacharel em Design pela UniFanor e técnico em Informática pelo IFCE. Ele pesquisa relações criadas em deslocamentos urbanos e memória. Desenha, escreve e dança em seus trabalhos. Sua obra se chama “Bem Aqui”. 


Larissa Batalha é artista/bióloga. Pesquisa o traduzir de: memórias, conversas e partilhas com apropriações científicas em diversas linguagens. .  É a idealizadora da obra “Meandros Divagantes”. 


Vivianne Morais é artista e curiosa, tem como sua principal pesquisa o universo feminino. Bordadeira desde 2016, ministrou algumas oficinas e cursos pela cidade de Fortaleza. Vive em busca de novas materialidades, como forma de expressão. Graduanda em Design. Sua obra é “Mulher, você não precisa pedir permissão”. 


Sophia Cavalcante é artista e estuda Artes Plásticas na Universidade do Porto. Atualmente, trabalha entre tecnologias plásticas e poéticas conceituais, onde a performance multimédia é o ponto de partida para experimentações que se concentram entre o autobiográfico e a proposta do self-lie com a atuação do alter ego Susana Estrada.  É idealizadora da obra “Susana e Sophia”.




Como visitar


Site Local:  www.localartesvisuais.com 

Instagram: @local_artesvisuais 



Crédito das Fotos da Exposição: Yuri Juatama 

Crédito das Fotos da Equipe: Acervo do artista

Sugestões de Entrevista:

Waléria Américo (Curadora) ou Larissa Batalha (Produtora)


Serviço:

Exposição “O corpo é o centro da tempestade”

Local: Fortaleza - Ceará, em formato digital. 

Quando: 17 de julho a 20 de agosto de 2021

Classificação indicativa: Livre

Outras informações: Waléria Américo (85) 999260729 e 

Larissa Batalha  (85) 997842014

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