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Polícia Militar prende suspeito de roubo a estabelecimento comercial no Antônio Bezerra

  Um homem, de 43 anos, foi preso em flagrante suspeito de roubar um estabelecimento comercial. Na ocasião, 24 caixas de medicamentos foram apreendidas. A ação foi realizada pelo Batalhão de Polícia de Trânsito Urbano e Rodoviário Estadual (BPRE), da Polícia Militar do Ceará (PMCE), e ocorreu nessa quarta-feira (17), no bairro Antônio Bezerra – Área Integrada de Segurança 6 (AIS 6) de Fortaleza.  Uma composição do BPRE foi acionada após uma ocorrência de roubo ter sido registrada em uma farmácia da região. Ao chegar ao estabelecimento, os policiais verificaram que o segurança do local conseguiu interceptar o suspeito.  O indivíduo, que já conta com antecedentes criminais por furto, foi conduzido para o 10° Distrito Policial (DP), unidade da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE), onde foi autuado por roubo. Ele já encontra-se à disposição da Justiça.   Com informações da Assessoria de Comunicação da PMCE.

Ministério mantém previsão de crescimento da economia em 5,3% este ano

 Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia manteve a projeção para o crescimento da economia este ano e elevou a estimativa para a inflação, de 5,9% para 7,9%, por influência da alta nos preços dos combustíveis e energia elétrica. As projeções estão no Boletim MacroFiscal divulgado hoje (16).

A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) permaneceu em 5,3% em 2021, em relação ao último boletim, divulgado em julho.

No segundo trimestre do ano, o PIB teve recuo na margem de 0,1% em relação ao período anterior (com ajuste sazonal, já que são períodos diferentes) e cresceu 12,4% na comparação interanual, mostrando recuperação em relação à crise de 2020, segundo a SPE. A pasta destaca que a redução no segundo trimestre se encontra próxima à estabilidade, em um trimestre com o maior número de mortes da pandemia de covid-19.

Apesar da queda do ritmo da atividade nesse período, os dados mensais de indicadores mostram que a recuperação da economia continua no terceiro trimestre. A projeção do PIB para o período é de crescimento de 0,6% em relação ao segundo trimestre (com ajuste sazonal) e de 5% em relação ao mesmo trimestre do ano passado.

O destaque no segundo trimestre, pelo lado da oferta, foi o desempenho dos serviços, com alta de 0,7% ante o trimestre anterior, com ajuste sazonal. De acordo com a SPE, a maior parte dos serviços já recobrou o nível de atividade anterior à pandemia, alcançando, no índice agregado, o maior valor desde 2016. Já o índice de confiança do setor está no maior patamar desde 2013.

“As projeções apontam que o setor de serviços contribuirá de forma robusta para a recuperação econômica no segundo semestre de 2021, concomitantemente ao avanço da vacinação em massa e à flexibilização das restrições às atividades de serviços, alguns dos quais ainda não retomaram o nível pré-pandemia”, explicou a SPE. “Espera-se a manutenção da tendência do setor com impactos positivos no mercado de trabalho, principalmente o informal”, complementa o boletim.

Durante coletiva virtual de apresentação dos dados, o secretário de Política Econômica, Adolfo Sachsida, reafirmou que a vacinação em massa é a melhor política econômica para o país e fez um apelo para que a população complete o calendário vacinal contra covid-19.

“A população brasileira está sendo vacinada numa velocidade que nos dá segurança para estimar o crescimento do PIB, que a economia vai continuar com a sua retomada”, disse. “E aqui eu faço um pedido a todos os brasileiros. Cada um pode escolher tomar ou não a vacina. Agora, se você tomou a primeira dose, peço que tome a segunda. Porque estão sendo feito sacrifícios financeiros e de logística para garantir a vacina para a população e deixar essa pandemia para trás”, ressaltou.

Perspectivas

A partir de 2022, a projeção de crescimento do PIB é de 2,5%. Para isso, o governo espera os efeitos positivos das reformas pró-mercado, que foram aprovadas ou estão em análise, e do processo de consolidação fiscal, que deve permitir uma melhora das contas públicas, após a forte elevação dos gastos com a pandemia.

“Contudo, salienta-se que os riscos no cenário prospectivo, principalmente o hidrológico [crise hídrica] e um possível recrudescimento da pandemia, devem ser observados com cautela, avaliando os seus impactos para a economia brasileira”, alertou a SPE sobre os riscos.

O secretário Adolfo Sachsida ressaltou que é preciso eliminar os “ruídos” que podem levar a algumas instituições a baixar as expectativas de crescimento. “Toda democracia é barulhenta. Cabe a nós trabalhar melhor na comunicação para deixar cada vez mais claro o que é ruído e o que é sinal”, disse.

Ele citou, por exemplo, análises do mercado de que a confiança do empresariado estaria diminuindo ou que a elevação da taxa básica de juros (Selic) prejudicaria o crescimento. Entretanto, segundo Sachsida, os dados mostram confiança em todos os setores, como o de serviços.

Já em relação à taxa de juros, ele argumentou que, historicamente, ela nunca esteve em patamar tão baixo, hoje em 5,25%. “É difícil argumentar que a política tem sido contracionista para gerar um crescimento [do PIB] tão baixo ano que vem”, disse, lembrando, por exemplo, que entre 2002 e 2003, a Selic chegou a 26%.

“Vejo [analistas] colocando a taxa em 9% para o ano que vem. Ainda assim é um valor que, historicamente, nos dá comodidade para continuar na trajetória de redução da dívida [pública]/PIB, para aprovação da reformas e crescimento econômico”, disse.

A Selic é o principal instrumento do Banco Central (BC) para alcançar a meta de inflação. Na semana que vem, Comitê de Política Monetária do BC vai reunir e deve elevar a taxa em mais 1%.

Inflação

A projeção de inflação da SPE para 2021, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), subiu de 5,9% para 7,9%. O valor encontra-se acima da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional, de 3,75% para o ano, bem como acima do limite superior do intervalo de tolerância, de 1,5 ponto percentual, ou seja, 5,25%.

A inflação de agosto, divulgada na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi de 0,87%, a maior para o mês desde o ano 2000. Com isso, o indicador acumula altas de 5,67% no ano e de 9,68% nos últimos 12 meses.

De acordo com a SPE, o IPCA tem sido impactado mais fortemente pelas variações ocorridas nos preços dos itens monitorados, ou seja, produtos como gasolina, gás de botijão e medicamentos. No acumulado em 12 meses até agosto, esse grupo registrou aumento de 13,69% de inflação. “Esse aumento é decorrente de elevações significativas nos preços dos combustíveis e da energia elétrica, diante dos reajustes no preço do gás e das alterações nas bandeiras tarifárias, respectivamente”, diz o boletim.

A inflação dos alimentos, acumulada em 12 meses, chegou a 16,59% em agosto, após desaceleração entre março e junho e relativa estabilidade nos meses subsequentes.

Já a inflação dos transportes vem apresentando aceleração desde o início do ano. A maior aceleração se deu nos cinco primeiros meses do ano, quando passou de 1,12% em janeiro para 14,94% em maio. Entre junho e agosto, o subgrupo segue acelerando, embora em um ritmo menos intenso, atingindo 16,63% em agosto, no acumulado em 12 meses.

A inflação de serviços foi de 3,92% no acumulado em 12 meses até agosto, contribuindo positivamente para a inflação e apresentando valores significativamente mais baixos que os demais grupos.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) deverá encerrar este ano com variação de 8,4%. Com participação relevante dos produtos agropecuários, a projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que inclui também o setor atacadista e o custo da construção civil, além do consumidor final, é de 18%.

Para 2022, a projeção de IPCA passou de 3,5% para 3,75%. A partir de 2023, a projeção converge para a meta: 3,25% em 2023 e 3% de 2024 em diante.

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