Duelo acontece nesta quinta-feira, 16, no Franzé Moraes, em Itaitinga (CE) Link para compartilhamento: Copiar Gabriel Silva / Ceará SC O Ceará finalizou na manhã desta quarta-feira, 15, a preparação para o Clássico-Rainha pela 3ª rodada do Campeonato Cearense Feminino. A partida acontece nesta quinta-feira, 16, às 15 horas (de Brasília), no Estádio Franzé Moraes (Cidade Vozão), em Itaitinga (CE). Sob o comando de Erivelton Viana, as atletas realizaram ajustes visando o confronto diante do Fortaleza. A atividade focou nas ações defensivas e ofensivas do elenco. Com seis pontos, o Ceará lidera o Grupo A do Cearense. Em duas partidas, soma duas vitórias, contra São Gonçalo e The Blessed. Ao todo, foram 18 gols marcados e apenas dois sofridos. Tags: Ceara , Clássico-Rainha , Futebol Feminino , Meninas do Vozão , Time do Povo ,
Em exposição sobre a Consciência Negra, escola cívico-militar vinculou uma suástica no fardamento da polícia militar
O deputado federal Heitor Freire (PSL-CE) recebeu denúncias de policiais militares do Distrito Federal e do Ceará sobre uma exposição da escola CED 01 – Estrutural, no Distrito Federal. A mostra, realizada para homenagear o Dia da Consciência Negra (20/11) tinha, entre os painéis, desenhos em que policiais militares usavam, na manga da farda, uma suástica, fazendo alusão ao principal símbolo do nazismo. Freire foi até a unidade de ensino, nessa quarta-feira (24), para oficiar a escola sobre as denúncias formais que encaminhou à Secretaria da Educação e ao Ministério Público do DF visando à apuração, por parte desses órgãos, das referências utilizadas em alguns trabalhos da exposição.
Após o vídeo da exposição circular nas redes sociais, a imagem da suástica foi encoberta. Para o parlamentar, outras retratações também maculam a imagem da corporação policial:
“É inaceitável ficarmos calados ao ver essa escola retratando os policiais como criminosos, racistas e ditadores, chegando até mesmo a desenhar a suástica nazista em uma farda militar! Vocês conseguem imaginar o tamanho da humilhação para esses cidadãos que arriscam suas vidas diariamente nas ruas brasileiras? Eu não vou deixar que uma data tão emblemática como o dia da Consciência Negra seja usada de forma a doutrinar as nossas crianças e adolescentes, num movimento orquestrado pela agenda ideológica de esquerda”, contrapôs.
A vice-diretora e diretora em exercício, Luciana Pain, recusou receber o ofício e disse à imprensa do DF que a exposição se tratava de “liberdade de expressão”. Ao ser questionada sobre a associação ao nazismo, Pain argumentou que se tratava de um reflexo da violência institucional imposta aos cidadãos.
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