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Banco Central tem prejuízo de R$ 114,2 bilhões em 2023 BC receberá R$ 111,2 bilhões do Tesouro Nacional

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DRIM chega ao Brasil para revolucionar campanhas com milhares de microinfluenciadores

 

DRIM chega ao Brasil para revolucionar campanhas com milhares de microinfluenciadores 

Com mais de 500 campanhas em canais como Instagram, TikTok, Facebook, Twitter ou Whastapp, a startup multinacional tem uma base de 275 mil pequenos “influs”, dos quais 10 mil no Brasil; a partir do terceiro mês de campanha, o retorno do investimento chega a 5 vezes o valor desembolsado


São Paulo, 3 de agosto de 2022 - Com o orçamento de Marketing de qualquer empresa apertado, como garantir que os gastos com influenciadores tenham um bom retorno? A DRIM, uma startup internacional focada em microinfluenciadores, tem a resposta. Está lançando a sua plataforma no Brasil com um modelo de Custo por Ação (CPA). Ou seja, o pagamento pelos clientes aos influenciadores (e à própria DRIM) só é feito quando, efetivamente, um post gerou novo tráfego ou vendas a partir de ações em canais como Instagram, TikTok, Facebook, Twitter ou Whastapp. Em média, nos demais mercados onde a empresa opera – como Índia, México ou Rússia, sob o nome de Perfluence – o retorno de vendas tem sido cinco vezes o valor investido já a partir do terceiro mês de campanha.


Internacionalmente, a empresa já liderou mais de 500 campanhas para cerca de 300 marcas, gerencia 275 mil pequenos influenciadores e já gerou mais de 7 milhões de leads para empresas como o serviço de delivery Jokr, o market place Ebay, o e-commerce de roupas e cosméticos iHerb, ou a plataforma online de ensino de inglês Skyeng. Em seu lançamento no Brasil, a DRIM estreia com mais de 10 mil microinfluenciadores locais e clientes como o supermercado digital Justo.


Solução anti-crise

“Há recessão despontando em vários mercados”, ressalta Kirill Pyzhov, cofundador e diretor de Operações da DRIM. “Nesse cenário, o modelo Custo por Ação é excelente opção às marcas, que podem investir pequenas somas nos pequenos influs para testar suas hipóteses. E o melhor de tudo é que só pagam se obtiverem resultados efetivos”.


Não faltam bons resultados para mostrar às marcas no Brasil. Na Índia, no início deste ano, a rede de pizzas Domino’s Pizza realizou uma campanha na plataforma durante seis meses que resultou em 60 mil pedidos originados a partir de novos clientes e alcançou uma audiência de 7 milhões de pessoas, com base em post gerados por 4 mil microinfluenciadores. No ano passado, por sua vez, a AliExpress conquistou 113 mil novos clientes na Rússia. Em uma das ações para esse marketplace, que promoveu o departamento Tmall, as vendas aumentaram 7,5 vezes em apenas dois meses.


A força dos pequenos

Mas por que microinfluenciadores? Pyzhov explica que um dos diferenciais da plataforma é a aposta em influenciadores a partir de 1,5 mil seguidores, os quais são muito atuantes em suas redes sociais. “Eles têm mais credibilidade junto a seus seguidores do que as celebridades com milhões de fãs. O fato de estarem muito mais próximos de suas comunidades gera um engajamento muito efetivo”, diz. De acordo com Pyzhov, ainda que as celebridades sejam muito eficazes para criar awareness para as marcas, na ponta do lápis, alcançam menor engajamento médio quando a proposta é recomendar, por exemplo, um determinado sanduíche na lanchonete da rede de fast food do bairro.


Hoje, conta o empresário, boa parte da base de microinfluenciadores da DRIM no Brasil é formada por mulheres jovens, com grande atuação no Instagram. Elas vivem nas grandes capitais do País e possuem entre 5 mil e 20 mil seguidores. “Nossa plataforma permite que essas pessoas sejam remuneradas, mesmo que não tenham uma profissão, complementando sua renda fazendo o que mais gostam, que é se relacionar com o seu público. Ao redor do mundo, empresa já pagou aos influenciadores mais de US$ 25 milhões (cerca de R$ 140 milhões) desde que foi criada.


Automação, analytics e curadoria

A plataforma DRIM tem inúmeras métricas para detalhar o engajamento obtido por cada ação realizada, além de segmentar os microinfluenciadores sob diversos ângulos. Para cada campanha, é feita uma análise do perfil da marca e do seu produto ou serviço. A partir dessa etapa, são selecionados 16 diferentes segmentos de microinfluenciadores que possuam uma atuação mais alinhada às marcas, seus produtos e serviços. “Podem ser mães do Instagram, dançarinas do TikTok, ciclistas do Facebook etc.”, exemplifica Pyzhov. “Textos relevantes para cada grupo de microinfluenciadores são, então, desenvolvidos e cada blogueiro tem a liberdade para adaptar o texto a partir do seu estilo pessoal e do seu público específico”, explica. Nesses casos, os textos adaptados são previamente aprovados por gerentes de marketing antes da sua divulgação.


A DRIM monitora todos os textos divulgados, em cada plataforma, e traz analytics com os resultados obtidos por cada um deles, tanto em engajamento, quanto em vendas, como em tráfego. Se a meta for o aumento de vendas, cada influenciador recebe um cupom que é repassado à sua rede. “Rastreamos quem clicou no código para remunerar aquele influenciador específico”, conta o cofundador da DRIM. A base de dados já criada nos últimos três anos garante estatísticas e insights que enriquecem a tomada de decisão dos departamentos de Marketing de cada marca.


Sem a dor da mediação

Segundo Pyzhov, atuar com influenciadores requer uma abordagem individual, mesmo nos casos de campanhas de grande escala, que podem envolver até 5 mil microinfluenciadores. “É difícil escolhê-los, comunicar-se com eles, negociar os termos e monitorar os resultados e o cumprimento das metas”, comenta. “Por isso mesmo, a DRIM faz a mediação dessa relação entre as grandes marcas e milhares de microinfluenciadores”, afirma. Boa parte do processo é automatizado. Mas a plataforma também conta com gerentes de Marketing, que apoiam essas campanhas diretamente. “São eles que identificam o potencial de novos segmentos de microinfluenciadores, assim como os mais promissores em termos de resultados”, informa.


Pyzhov conta que a empresa tem como meta chegar a 70 campanhas este ano no Brasil e conquistar uma base de 100 mil influenciadores no País, que atuem no Whatsapp, Instagram, TikTok, email e afins. A empresa já abriu um escritório em São Paulo, contratou uma equipe local e está credenciando e treinando uma base local de gerentes de Marketing.

***

Sobre a DRIM

A DRIM é uma plataforma de Marketing de Influência de Resposta Direta. Conecta 275 mil microinfluenciadores ao redor do mundo com centenas de empresas para gerar vendas, tráfego e aumentar o reconhecimento de marcas. Seu modelo de negócios é baseado na remuneração por aumento de vendas ou em função do crescimento de tráfego do site de seus clientes. A startup com sede no Reino Unido desenvolve soluções estatísticas para enriquecer a tomada de decisões de seus clientes desde 2019. Possui escritórios em Bangalore, São Paulo, Londres, Moscou e Cidade do México. A empresa faturou US$ 23 milhões em 2021 nos diversos mercados em que atua e projeta alcançar US$ 30 milhões em 2022, principalmente a partir do crescimento de mercados como Índia e Brasil. Já pagou, desde que foi criada, U$S 25 milhões a pequenos influenciadores ao redor do mundo.

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