O mais recente mapa do Monitor de Secas, divulgado nesta sexta-feira (16), aponta piora nos indicadores e avanço da seca fraca no Ceará. Com base nos dados de abril, a área do estado sem registro de seca caiu de 80,04% em março para apenas 45,08%. Isso significa que mais da metade do território cearense passou a ser afetado pela seca. A condição de seca fraca, que em março abrangia 19,96% do estado, subiu para 54,92% em abril. Além disso, foi registrado 1,54% de seca moderada, algo que não ocorria desde dezembro de 2023. As áreas mais afetadas estão concentradas nas regiões central e sul do Ceará. Segundo o Monitor, a situação atual pode gerar impactos de curto prazo, como redução no plantio, dificuldade no crescimento de culturas agrícolas e prejuízos à pastagem. Sobre o Monitor de Secas O Monitor de Secas é uma ferramenta de acompanhamento mensal, produzida de forma colaborativa por instituições de diversos estados e do Governo Federal. A coordenação é da Agência Nacional de Ág...
Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) faz a sexta reunião do ano, nesta terça (20) e quarta-feira (21), para definir o destino da taxa Selic, os juros básicos da economia brasileira. O órgão está dividido entre manter a taxa em 13,75% ao ano ou fazer uma nova elevação, para 14% ao ano.
As expectativas mais recentes das instituições financeiras serão divulgadas amanhã (19), quando o BC publicará a nova edição do boletim Focus. Na pesquisa da semana passada, os analistas de mercado acreditavam na manutenção da taxa até o fim do ano. No entanto, a alta de juros dos bancos centrais dos Estados Unidos e da Europa pode forçar o BC a fazer uma nova elevação.
Em comunicado após a última reunião, no início de agosto, o Copom informou que os riscos de que a inflação fique acima das expectativas em prazos mais longos fez que o BC optasse por não encerrar o ciclo de alta da Selic, na ocasião. O texto, no entanto, informou que o Copom deverá reduzir o ritmo de altas, elevando a taxa em 0,25 ponto.
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