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UnB concede diploma post mortem a Honestino Guimarães Líder estudantil desapareceu em 1973 após lutar contra a ditadura

  Em uma cerimônia emocionante, a Universidade de Brasília (UnB) concedeu nesta sexta-feira (26) o diploma de geólogo ao estudante Honestino Guimarães, desaparecido político perseguido durante a ditadura militar e cujo corpo nunca foi encontrado. Liderança estudantil, Honestino foi preso em 1965 e viveu na clandestinidade nos anos seguintes. Ele foi sequestrado em 1973 e nunca mais foi visto. A confirmação pública de sua morte ocorreu em 1996.  O reconhecimento, concedido na modalidade port mortem, ocorreu no auditório da Associação dos Docentes da UnB e contou com a presença de professores, estudantes, familiares de Honestino e autoridades locais e nacionais.  Na cerimônia, foi anunciada a decisão do Conselho Universitário da UnB que anulou a decisão de desligar Honestino da instituição de ensino. Ele havia sido expulso em 1968, antes de concluir a graduação. A reitora da universidade e presidente do Conselho Universitário, Márcia Abrahão, anunciou a concessão do título e explicou que

Projeto (Re)conquista abre seleção para capacitação de ONGs do Sudeste e Nordeste do Brasil

 


Parceria entre Instituto Phi, Stone e Banco da Providência propõe formação com foco em empreendedorismo e redução da pobreza


Foto SOS Reviver


Movidos pela visão comum de que o empreendedorismo é uma via de inclusão social produtiva e coletiva, o Instituto Phi, Stone e Banco da Providência se unem pelo terceiro ano consecutivo no projeto (Re)conquista. Trata-se de um programa de empreendedorismo, que investe no desenvolvimento local, a fim de combater a pobreza e gerar impactos positivos na sociedade.


A iniciativa, que tem como objetivo capacitar organizações sociais sem fins lucrativos localizadas nas regiões Sudeste e Nordeste, receberá inscrições até 08 de março pelo formulário inicial de interesse em https://bit.ly/inscricaoreconquista2023.


A formação tem foco em ONGs que já atuem ou planejam atuar com a temática de inclusão social produtiva para pessoas em situação de vulnerabilidade social. Com duração aproximada de seis meses, o (Re)Conquista utiliza a Metodologia das 3 Fases, desenvolvida pelo Banco da Providência e certificada como uma tecnologia social:

·     Na primeira, o objetivo é o desenvolvimento humano, com valorização do indivíduo e retomada da autoestima, pois são pessoas que vivem em situação de pobreza ou extrema pobreza. A ideia é que a pessoa se enxergue como agente transformador da sua própria história.

·        Na segunda, é feita a capacitação profissional em diferentes segmentos como construção civil, artesanato, corte e costura, beleza e cuidados pessoais, culinária, dentre outros.

·        E, na terceira fase, são desenvolvidas as habilidades e capacidades empreendedoras dos participantes. O objetivo é que se entenda como gerar recursos e renda com base no que foi ensinado nas fases anteriores. Essa etapa oferece mentoria de seis meses aos participantes.


Crescimento registrado ano a ano

Em 2021, ano inicial do (Re)conquista, 173 ONGs participaram do processo seletivo feito pelo Phi, e 18 foram selecionadas para o projeto. Ao todo, quase 400 pessoas participaram da capacitação, e 372 receberam capital semente para o pontapé inicial em seus negócios. No primeiro ano, o programa investiu mais de R$ 1 milhão entre capacitação (331 horas, entre formação e mentoria para implementação) e capital inicial para os participantes.


Em 2022, o programa se consolidou. Houve aumento de 22% no total de ONGs participantes da formação. Foram 27 turmas e crescimento de 17% no total de empreendedores selecionados para a fase 1, com 724 pessoas alcançadas pelo (Re)conquista na edição do ano passado.


Um dos destaques do (Re)conquista é o Instituto Visagio Iniciativas Sociais (VIS), no Rio de Janeiro, braço social da empresa de consultoria Visagio. O VIS oferece profissionalização da gestão no terceiro setor, por entender que a maturidade de gestão nessa área é um desafio no cenário brasileiro. Durante oito semanas, é disponibilizada uma formação com aulas gravadas, sessões de tira-dúvidas, exercícios propostos e workshops aos participantes da capacitação.


Após a formação no Método das 3 Fases, todas as ONGs tiveram um período de mentorias com consultores da Visagio para implementação dos aprendizados do curso. Para as próximas edições do (Re)conquista, o Reforço em Gestão do Instituto VIS foi incorporado como um módulo de formação das ONGs no início do programa.


Coworking de beleza: espaço compartilhado

Outro destaque importante é o Instituto SOS Reviver, que criou, em Nilópolis, município da Baixada Fluminense, um “coworking de beleza”, com espaço compartilhado para prestação de serviços de alunas formadas no (Re)conquista e em seus outros cursos profissionalizantes. Como forma de captação de recursos à instituição, o lugar também foi aproveitado para a venda de roupas doadas.


“O (Re)conquista se tornou um grande projeto que fomenta o empreendedorismo e impacta diretamente a vida de pessoas em situação de vulnerabilidade social. E, ao perceber os resultados altamente positivos dessa formação oferecida às ONGs, formando uma verdadeira rede de conexão de pessoas e organizações, queremos que o projeto cresça ainda mais, de forma estrutura e contundente. Vamos trabalhar para expandi-lo em amplitude, profundidade e perenidade, a fim de abranger um número cada vez maior de indivíduos” diz Luiza Serpa, diretora executiva do Instituto Phi.


O (Re)conquista também gerou braços importantes para o crescimento do programa. Em 2022, foi criada e pilotada a (Re)une — uma rede criada para potencializar a troca entre empreendedores sociais. Por meio dos pilares de conexões de Valor, Troca de Conhecimento e Capacitação, o objetivo é fomentar a geração de conhecimento e a inovação ao redor do tema da inclusão produtiva, bem como o fortalecimento de gestão das ONGs parceiras, com a criação de uma rede de apoio e confiança que estimula a troca e a propagação de melhores práticas.

 

Sobre o Instituto Phi

O Instituto Phi é uma organização não-governamental que atua assessorando indivíduos e empresas a fazer de maneira estratégica o planejamento de sua filantropia e, ao mesmo tempo, fortalecendo a gestão de projetos sociais e criando soluções inovadoras e customizadas para potencializar o Terceiro Setor. Em sete anos, o Phi já apoiou mais de 1300 projetos sociais em todo o país, movimentou mais de R$ 154 milhões para o Terceiro Setor e impactou a vida de mais de 2 milhões de pessoas.

 

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