Você sabia que cidadãs(os) comuns podem ajudar a decidir processos importantes na Justiça? É o caso do professor João Silva (nome fictício), que foi sorteado para atuar pela segunda vez no Tribunal do Júri. Ele destaca o aprendizado. “Participar do Júri foi uma experiência muito boa para adquirir conhecimento, saber como é que funciona um julgamento, principalmente porque também sou estudante de Direito, ajuda bastante. E esse ano a expectativa é que eu adquira ainda mais conhecimento e procure sempre ser justo”. Maria Santos (nome fictício), também professora, ressalta a satisfação de ouvir seu nome sendo anunciado mais uma vez como jurada para o ano de 2026. “Eu sempre acompanho o processo de inscrição. A minha experiência sempre foi maravilhosa. Eu gosto de participar, de contribuir com a Justiça. Sempre que eu posso, eu me inscrevo”, conta. Assim como João e Maria, outros 148 nomes foram sorteados nesta sexta-feira (05/12) no Fórum Clóvis Beviláqua (FCB), para atuarem nas sei...
A mostra ocupará a Galeria Chico da Silva com releituras das obras do pintor brasileiro e peças que retratam a flora cearense
A Galeria Chico da Silva, localizada no térreo da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza (Secultfor), recebe nesta sexta-feira (10/11), às 18h, a exposição "Chico da Silva na flora cearense". As artes ficarão disponíveis para visitação gratuita até 10 de dezembro, de segunda a sexta, das 9h às 17h.A exposição, que tem como curadores Roberto Galvão e Sandra Montenegro, conta com o trabalho do Entrelaçadas, grupo de mulheres que se reúnem habitualmente para bordar. Serão expostas releituras das obras do pintor e desenhista Chico da Silva, um dos nomes brasileiros que se destacou nacionalmente e também no exterior com a arte naif. Além disso, a exposição trará peças alusivas à flora cearense, temática escolhida para valorizar a caatinga do Nordeste.
Durante a exibição, o público irá contemplar peças de bordado que expressam pertencimento e se complementam com intensidade de cores, autenticidade e ancestralidade, advindas de mãos que pintam e bordam com nobre talento.
Grupo Entrelaçadas
Surgiu em 2016 de forma espontânea, a partir de um grupo de mulheres que se encontravam uma vez por mês para bordar na Praça Luíza Távora, também conhecida como Praça da CeArt (Central de Artesanato do Ceará).
Aos poucos, o grupo foi crescendo e, em 2017, abraçou o nome atual "Entrelaçadas", assumindo um duplo significado: o bordar como um entremear de linhas nas quais também se misturam afetos, encontros, partilhas e acolhimento entre as pessoas.
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