_Aviso de pauta_ *Governo do Ceará inaugura complexo com equipamentos de tecnologia europeia na Uece nesta segunda (4)* O Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior (Secitece), inaugura, na próxima segunda-feira (4), o novo Complexo de Equipamentos e Laboratórios Multiusuários e Microscopia Avançada da Universidade Estadual do Ceará (Celmma/Uece). A inauguração, marcada para as 15 horas, contará com as presenças do governador Elmano de Freitas, da secretária Sandra Monteiro e do reitor Hidelbrando Soares, além de outras autoridades. O Celmma fica localizado no Campus da Uece no Itaperi (Av. Dr. Silas Munguba, 1700 - Itaperi). Os equipamentos que compõem o Celmma/Uece vieram diretamente da Alemanha e foram adquiridos por meio do Programa de Modernização Tecnológica do Ceará (Promotec II), coordenado pela Secitece, com o objetivo de modernizar áreas estratégicas do Ceará através da compra de equipamentos e tecnologia de ponta. O complexo represe
Do compadrio ao marketing
network do Power PointAntigamente, não muito longe, tínhamos um Universo de uma imprensa com o jornalismo mais aguerrido de interesse público. O jornalismo isento ficou nos bancos da faculdade. Ninguém vê mais uma informação exclusiva, um furo de reportagem de encher os olhos como ainda fazem alguns jornais impressos no Brasil. Os jornais não são concessões públicas. Mas as tevês e rádios, sim! A questão é que as concessões ainda pertencem a políticos e amigos do Reis e das Rainhas.
Os administradores, publicitários e marketeiros dominaram as redações no lugar dos amigos amadores dos Reis das antigas. Hoje são amigos dos Reos da nova geração, mas agora são bajuladores com formação, porém sem experiência de network da vida real.como os jornalistas profissionais possuem. Nunca pegaram um carro e saíram do quadrilátero da Aldeota em Fortaleza.
Cobram resultados das redações sem vivência de Rua. Os patrões da geração milênio cobram desses gestores de forma ansiosa faturamento e audiência. Resultado; acabam pensando programas, projetos e campanhas desses jornalistas e a execução é terceirizada pelas agências publicitárias profissionais dos amigos do Rei..Antes, em um outro universo, os jornalistas cumpriam essa dúbia função comercial e às vezes -nem.todos - enganavam os patrões..Eram relações públicas informais que não partilharam o pão.
A questão é que os publicitários ficam à frente dos jornalistas e os jornalistas se tornado gestores acabam fazendo o mais do mesmo, mesmo que pensem projetos na máxima de startups de fazer mais com menos recursos Usam palavras em inglês e trouxeram as rotinas das agências de comunicação para as redações. O LinkedIn é mais acessado do que se preocupar em pautas jornalísticas revolucionárias.
A terceirização da mão de obra dos jornalistas transformou as redações editoriais em redações publieditoriais..Aparecem mais quem pagar mais. Os jornalistas não questionam nada e nem inguém..Não existem mais matérias investigativas no âmbito local em Fortaleza e no Ceará. Tudo é só declaratória dos anunciantes.e dos suas assessorias, que pagam a conta dos veículos que apesar de serem concessões públicas, precisam faturar.
Pois bem, pensava-se que com advento das novas tecnologias os jornalistas iam investigar mais de forma isenta, sem interferência dos patrões do setor comercial. Que nada ! A acomodação aumentou e o cinismo estrutural também..Hoje temos matérias publieditoriais disfarçadas de editoriais. Os jornalistas - pessoas jurídicas- ralam para encher telejornais com horários extensos, enquanto do CEOS e VPS amigos do Rei faturam alto.
Pra mim, nada mudou. Um Museu de grandes novidades. O compadrio pelego dos donos agora são feitos pelos publicitários e não mais pelos jornalistas leais ao Reinado. O que mudou foi conteúdo cada vez pior e raso, sem.analise independente de interesse público. Lembrando que as rádios e tevês são concessões públicas. A redações se tornaram incorporadoras controladas por muitos incompetentes de Power Point que pouco inovam e planejam com prospecção de futuro. A terceirização acabou com o vínculo e com o jornalismo romântico e investigativo. Quem fica de fora.se reinventa e trabalha com gratidão nas mídias sociais.
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