CCBNB tem neste sábado, às 19h, shows com Adel Rui, Claudio Nucci e A Banda Mais Bonita da Cidade. Entrada franca
CCBNB tem neste sábado, às 19h, shows com Adel Rui, Claudio Nucci e A Banda Mais Bonita da Cidade. Entrada franca
As músicas de Adel Rui são autobiográficas e abordam emoções humanas, como dor, amor, paixão e melancolia. As composições têm a rotina como moldura para transformar tristeza, poesia e boemia em música. A intenção é retratar a beleza que existe nos desafios da vida moderna, descrevendo sentimentos conflitantes com simplicidade.
Adel Rui também teve a oportunidade de tocar como baixista na banda Atomic Bomb Watcher, que participou de eventos importantes, como o Primeiro Festival de Rock de Pedra Branca, a Mostra de Música Maranguape, Mova-CE - Movimento Autoral Cearense, Dança das Sombras, Panelada, Feira da Música 2009 e a gravação do DVD “Rock Cordel” no “Mostra do Novo Rock de Fortaleza: 5 anos de Panela Discos”.
No Rio, tomou contato com outros – e fundamentais – trabalhos, como os de Tom Jobim, Dorival Caymmi, Carlos Lyra, Paulinho da Viola, e descobriu também Francis Hime, Joyce, Dori Caymmi, Milton Nascimento e o "Clube da Esquina", o que foi definitivo para o complemento de sua formação inicial. Participou de festivais entre 1971 e 1974. Em 1976, fez seu primeiro show solo, ao lado de Zé Luís Oliveira. Mú Carvalho, Cláudio Infante, Mauro Assumpção e Fernando Barroso. Em 1977, fez parte do grupo "Semente" com Zé Luís Oliveira, Mário Adnet, Cláudio Infante, Márcio Resende, Paulinho Soledade e Ricardo Mará. Nessa época fez também alguns shows com o grupo Cantares, onde trabalharam Zé Renato e Juca Filho, estreitando os laços de parceria.
Em 1978 fundou com Zé Renato, Maurício Maestro e David Tygel o quarteto vocal Boca Livre, que lançou com grande sucesso seu álbum de estreia. Em 1980 gravou seu primeiro disco solo pela EMI Odeon (o Compacto "Quero Quero"), depois seu primeiro álbum, um LP. Depois, outros dois discos em 1983 ("Volta e Vai") e 1984 ("Melhor de Três"). Em 1985, fez um disco em dupla com Zé Renato ("Pelo Sim, Pelo Não"). Em 1988, também com Zé Renato e mais: Ricardo Silveira, Zé Nogueira, Marcos Ariel, Jurim Moreira e João Baptista, fundou a banda "Zil", que lançou um álbum e voltou às atividades recentemente. Lançou com o grupo "Nós e Voz, o CD "Ê Boi" e depois outros álbuns solo, como "Casa da Lua Cheia", "Ao Mestre, Com Carinho", "Noel, Nelson & Nucci" e "Claudio Nucci Revisita Caymmi".
Esteve novamente em outra formação do Boca Livre, participando do CD "Mundo", de Ruben Blades, de 2000 a 2003. Como intérprete convidado, Nucci participou de discos de Edu Lobo e Chico Buarque, Guinga, SongBooks de Dorival Caymmi, Tom Jobim, Ary Barroso, Djavan e Chico Buarque, bem como no CD premiado com o Grammy-93, “Brasileiro”, de Sergio Mendes, ao lado de Guinga e Carlinhos Brown. Como compositor, já foi interpretado por Nana Caymmi, Emilio Santiago, Simone, Eliane Elias, Roupa Nova, Cesar Camargo Mariano, Zizi Possi, entre outros.
A Banda Mais Bonita da Cidade
A Banda Mais Bonita da Cidade viu sua carreira tomar proporções inesperadas após o estouro do vídeo "Oração" em 2011 e desde então já lançou três álbuns, um DVD ao vivo, o single “Quiçá” em 2020 e o EP “Maré alta, enfim.” em 2023. Tendo realizado mais de 500 apresentações pela América Latina e Europa, atualmente está em circulação divulgando o seu novo single “Promissões”, lançado em dezembro de 2023, e preparando a chegada do seu quarto álbum de estúdio “O Futuro já está acontecendo” para 2024.
A Banda Mais Bonita da Cidade nasceu em 2009, na vontade de reinterpretar canções de novos compositores curitibanos. Após ficar mundialmente conhecida pelovídeo de "Oração", o grupo gravou seu primeiro disco pelo sistema de financiamento coletivo e se tornou um dos responsáveis pela massiva difusão do crowdfunding, destacando a banda pelo empreendedorismo em sua gestão.
Durante a pandemia a banda lançou o single “Quiçá”, apresentando uma nova sonoridade mais voltada aos beats eletrônicos, mas ainda sem perder sua organicidade e emoção característica. A banda criou um novo formato de apresentação, que intitulou Superlive, com essa nova sonoridade de “beats acústicos” e uma estrutura reduzida. Aproveitando a tecnologia para trazer participações especiais de convidados às suas apresentações (poetas, cantores, dançarinos, músicos convidados e artistas visuais), a banda tentou diminuir essa distância física do distanciamento social trazendo ao mesmo ambiente seus parceiros artistas, projetando suas “vídeo-participações”.
Lançado no dia 2 de março de 2023, composto por cinco faixas, o EP "Maré Alta, Enfim" teve o seu primeiro single, “Paciência”. Grande sucesso na voz do cantor e compositor Lenine, a versão da Banda Mais Bonita une o sentimento de contemplação à vida e ao tempo, à sensibilidade, aos questionamentos propostos pela letra com um arranjo simbiótico entre batidas eletrônicas e execuções orgânica da violonista convidada Ana Cardon. Soma-se também a essa música o poema “Já vai Passar” de Luiz Felipe Leprevost, “Paciência” (composição de Lenine e Dudu Falcão com participação da violinista Ana Cardon), “Na Hora do Almoço” e “Sujeito de Sorte” do compositor Belchior que contam com as participações da cantora e compositora Rúbia Divino e de Jesus
Lumma, cantore e poeta, respectivamente, e finaliza com uma nova versão de “Maré Alta”, parceria dos compositores Tibério Azul e Rodrigo Lemos, originalmente gravada pela banda no seu segundo álbum de estúdio “O Mais Feliz da Vida” em 2013, e que agora se apresenta com um novo arranjo de timbres e batidas eletrônicas.
Chegando à marca impressionante de mais de meio milhão de seguidores nas redes sociais, mais de 79 milhões de visualizações nos vídeos do youtube, sete turnêsinternacionais (pela França, Espanha, Portugal, Argentina, Uruguai, Colômbia e Venezuela) e mais de 500 shows realizados, A Banda Mais Bonita Da Cidade se consolida cada vez mais como parte importante da nova música popular brasileira.
Serviço:
CCBNB: shows de Adel Rui, Claudio Nucci e A Banda Mais Bonita da Cidade no sábado, 11/5, às 18h30. No Centro Cultural Banco do Nordeste, na Rua Conde D´Eu, 560, Centro, Fortaleza. Entrada franca.
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