Iniciativa da classe artística, em parceria com a Biblioteca Estadual do Ceará (Bece) e com o Theatro José de Alencar (TJA), o “Sarau Ceará Mestiço”, em homenagem ao escritor cearense, dramaturgo, folclorista e ativista da cultura popular, Oswald Barroso, irá reunir mais de 20 artistas no próximo dia 26 de abril (sexta-feira), das 19h às 21h30. O evento acontecerá no palco da Praça Mestre Boca Rica. Organizado pela poeta e produtora cultural Marta Pinheiro, o Sarau será composto por intervenções literárias, musicais e teatrais de nomes como: Adriano Kanu, Alan Mendonça, Almir Mota, Apá Silvino, Calé Alencar, Carri Costa, Dalwton Moura, Ernesto Cartaxo, Eugênia Neri, João Pirambu, João Victor Barroso, Jon Soarez, Júlia Barros, Klévisson Viana, Marta Pinheiro, Parahyba de Medeiros, Pingo de Fortaleza, Raymundo Netto, Rejane Reinaldo, Ricardo Pinheiro, Rosemberg Cariry e Vanéssia Gomes. O nome do evento é uma alusão ao “Ceará Mestiço”, livro homônimo publicado por Oswald em 2019. Nele,
COTIDIANO: Justiça aceita pedido do Ministério Público para suspender serviço privatizado de presídios
"O Ministério Público Federal no Ceará obteve na Justiça Federal a suspensão, no prazo de seis meses, do serviço realizado pela Companhia Nacional de Administração Prisional (Conap), que atua na Penitenciária Industrial Regional do Cariri (Pirc), na Penitenciária Industrial Regional de Sobral (Pirs) e do Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (Ippoo II), no estado. Segundo decisão do juiz Marcus Vinicius Parente Rebouças, da 3ª Vara Federal, o governo do Ceará ainda deve apresentar, em um prazo de 15 dias, um demonstrativo de todos os pagamentos feitos à Conap. A determinação foi dada em ação civil pública proposta contra a privatização dos presídios no estado.Segundo o procurador da República Alessander Sales, depois da entrega desse demonstrativo, o MPF/CE continuará as investigações para pedir a quebra do sigilo bancário, fiscal e a indisponibilidade de bens de todos os sócios da Conap, empresa contratada para administrar três presídios no Ceará. “Vamos procurar saber como foram aplicados os recursos direcionados para a Conap pelo governo do estado do Ceará”, explica Alessander Sales.Conforme solicitação feita pelos procuradores da República Alessander Sales e Nilce Cunha, autores da ação civil pública, toda a estrutura operacional incluindo a parte financeira, humana e material disponibilizada pela Conap deverá ser substituída. Também o governo do estado do Ceará deve abster-se de contratar qualquer empresa privada para execução de serviços penitenciários."
Fonte: Ministério Público Federal
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