Um grupo de pesquisadores de universidades dos Estados Unidos e Canadá mapearam a área de encontro entre três placas tectônicas ao longo da costa oeste da América do Norte, ao redor da ilha de Vancouver. O processo permitiu entender como as placas interagem e será base para estudos sobre terremotos e processos geológicos. Na prática foi a primeira vez que um estudo geológico conseguiu detalhar essa dinâmica. O grupo de 20 cientistas fez um tipo de escaneamento do solo oceânico em uma faixa de 75 km, usando um sonar especializado. A falha da área pesquisada se estende por todo o litoral do Pacífico na América do Norte, indo do Canadá até a California, ao sul dos Estados Unidos. Entre as conclusões do estudo, publicadas em artigos em junho e setembro de 2024, estão que uma das placas está se fragmentando, processo que diminui sua atividade, mas que a região ainda é ativa e está relacionada a atividade de vulcões e à incidência de terremotos de grande intensidade. ...
COTIDIANO
"Os olhares não são mais de espanto. Refletem apenas decepção e desesperança nas águas, que normalmente trazem o sustento, mas também prejuízos. Na praia da Caponga, distrito de Cascavel, a 61 km de Fortaleza, a destruição causada pela maré alta virou companhia constante dos pescadores e moradores. Esta semana, a ressaca já engoliu parte do calçadão e derrubou muros de casas localizadas à beira-mar. O problema é antigo. E grave. Como a cidade vive em torno da pesca, os dias de maré agitada não permitem que as jangadas deslizem até a água. Tudo porque a ressaca destruiu boa parte do calçadão e das barreiras improvisadas pela comunidade. Assim, os destroços não deixam que os "paquetinhos" (nome dado às embarcações) cheguem ao mar. "Não tem como a gente trabalhar. Ninguém dá manutenção e não dá para ir para o mar", comenta o pescador Raimundo Dantas. "A única salvação aqui é fazer uns braços de pedra (quebra-mar). Logo ali (ao sul) tem um natural e o mar é bem mais calmo", completa. O cenário ainda pode piorar. Segundo os pescadores, a maré sobe sempre em época de lua cheia e atinge o pico nos últimos dois dias. "Faz uma semana que ela cresce. Amanhã e depois é que vão ser os pontos mais fortes", explica Antônio da Silva, mais conhecido como Santino. "Até baixar, a gente fica assim, parado. Só olhando", lamenta Zé Agostinho. Os dois lembraram que há 15 anos, uma quadra de futebol foi engolida pelo mar. "O calçadão aqui tinha uns vinte metros para dentro do mar", afirma Antônio. E a ressaca não prejudica só quem precisa ir para o mar. O comércio da região também sente o resultado da água mexida e do vento forte. Maria Esmerina é dona de um restaurante que fica a menos de dez metros do buraco aberto pelas águas. "Aqui não tem mais movimento nenhum. Não vem mais um turista. Quem vai tomar banho num negócio desses?", salienta. Ela lembra que antigamente havia um muro construído pelo antigo prefeito, Paulo César. "O atual (Eduardo Florentino) fez foi destruir e quando foi reconstruir fez tudo em cima da areia. Ai não sustenta", diz. "Aqui tá totalmente abandonado. Não vemos o prefeito há muito tempo. Não temos a quem recorrer", afirma a comerciante. "
Fonte: Jornal O Povo
Rapaz tudo isso ai é a Causa do Velho aquecimento Global feito a pesquisa em torno de 6 anos nao havera mais polo norte!!! vai ser polo quente kkkkkkkk!! estamos todos fudidosSSSSSSs
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