A partir desta terça-feira (23), as cerca de 19 milhões de famílias beneficiários do Bolsa Família poderão conferir a data de pagamento do programa social em 2026. O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) divulgou o calendário dos benefícios para todo o próximo ano. Os pagamentos ocorrerão nos últimos dez dias úteis de cada mês, de forma escalonada conforme o dígito final do Número de Inscrição Social (NIS), exceto em dezembro, quando o cronograma é antecipado em cerca de uma semana por causa do Natal. Os depósitos começarão em 19 de janeiro , para as famílias com NIS de final 1, e terminarão em 23 de dezembro , para as famílias com NIS de final 0. Para evitar a perda do benefício, o MDS recomenda que cada beneficiário atualize os dados dele e da família no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) a cada 24 meses. A partir de maio de 2026, os novos beneficiários de programas so...
COTIDIANO
"Os olhares não são mais de espanto. Refletem apenas decepção e desesperança nas águas, que normalmente trazem o sustento, mas também prejuízos. Na praia da Caponga, distrito de Cascavel, a 61 km de Fortaleza, a destruição causada pela maré alta virou companhia constante dos pescadores e moradores. Esta semana, a ressaca já engoliu parte do calçadão e derrubou muros de casas localizadas à beira-mar. O problema é antigo. E grave. Como a cidade vive em torno da pesca, os dias de maré agitada não permitem que as jangadas deslizem até a água. Tudo porque a ressaca destruiu boa parte do calçadão e das barreiras improvisadas pela comunidade. Assim, os destroços não deixam que os "paquetinhos" (nome dado às embarcações) cheguem ao mar. "Não tem como a gente trabalhar. Ninguém dá manutenção e não dá para ir para o mar", comenta o pescador Raimundo Dantas. "A única salvação aqui é fazer uns braços de pedra (quebra-mar). Logo ali (ao sul) tem um natural e o mar é bem mais calmo", completa. O cenário ainda pode piorar. Segundo os pescadores, a maré sobe sempre em época de lua cheia e atinge o pico nos últimos dois dias. "Faz uma semana que ela cresce. Amanhã e depois é que vão ser os pontos mais fortes", explica Antônio da Silva, mais conhecido como Santino. "Até baixar, a gente fica assim, parado. Só olhando", lamenta Zé Agostinho. Os dois lembraram que há 15 anos, uma quadra de futebol foi engolida pelo mar. "O calçadão aqui tinha uns vinte metros para dentro do mar", afirma Antônio. E a ressaca não prejudica só quem precisa ir para o mar. O comércio da região também sente o resultado da água mexida e do vento forte. Maria Esmerina é dona de um restaurante que fica a menos de dez metros do buraco aberto pelas águas. "Aqui não tem mais movimento nenhum. Não vem mais um turista. Quem vai tomar banho num negócio desses?", salienta. Ela lembra que antigamente havia um muro construído pelo antigo prefeito, Paulo César. "O atual (Eduardo Florentino) fez foi destruir e quando foi reconstruir fez tudo em cima da areia. Ai não sustenta", diz. "Aqui tá totalmente abandonado. Não vemos o prefeito há muito tempo. Não temos a quem recorrer", afirma a comerciante. "
Fonte: Jornal O Povo
Rapaz tudo isso ai é a Causa do Velho aquecimento Global feito a pesquisa em torno de 6 anos nao havera mais polo norte!!! vai ser polo quente kkkkkkkk!! estamos todos fudidosSSSSSSs
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