O procurador-geral da República, Paulo Gonet, decidiu arquivar o pedido para investigar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moares e sua esposa, a advogada Viviane Barci de Moares, no caso do Banco Master. O despacho foi publicado no último sábado (27). O pedido de investigação foi feito pelo advogado Enio Martins Murad. Na representação, ele cita que, conforme divulgado pela mídia, Moraes teria mantido interlocução com o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, em favor de interesses privados do Banco Master. O advogado aponta, ainda, que a esposa do ministro mantinha contrato de serviços advocatícios com o banco para a defesa dos interesses da instituição financeira. Por fim, Murad suscita a prática dos crimes de tráfico de influência e de advocacia administrativa, além de violação aos princípios da administração pública. Falta de lastro Ao arquivar o pedido de investigação, Gonet cita “absoluta ausência de lastro probatório mínimo que sustente a ac...
POLÍCIA
"O assaltante Emílio Albuquerque da Silva Júnior, 19, foi executado na noite de ontem, na Barra do Ceará, por dois homens em uma moto. Segundo testemunhas, os dois ocupantes de uma moto de cor preta abordaram a vítima e ordenaram que ela corresse. Em seguida, efetuaram dois disparos. De acordo ainda com testemunhas, os assassinos pareciam se divertir com o crime. Emílio Júnior chegou a ser preso, no fim do ano passado, por assalto e receptação de veículo roubado. Mais de 300 execuções foram registradas este ano, contra 80 no ano passado."
Fonte: Jornal O Povo
"O assaltante Emílio Albuquerque da Silva Júnior, 19, foi executado na noite de ontem, na Barra do Ceará, por dois homens em uma moto. Segundo testemunhas, os dois ocupantes de uma moto de cor preta abordaram a vítima e ordenaram que ela corresse. Em seguida, efetuaram dois disparos. De acordo ainda com testemunhas, os assassinos pareciam se divertir com o crime. Emílio Júnior chegou a ser preso, no fim do ano passado, por assalto e receptação de veículo roubado. Mais de 300 execuções foram registradas este ano, contra 80 no ano passado."
Fonte: Jornal O Povo
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